O Último Verão
Uma sequência de quadros introspectivos é sobreposta pelo itinerário de uma viagem que ameaça converter-se em errância, propendendo para a fuga e para a busca, para o compromisso e para a rejeição, neste O Último Verão, que, tal como o protagonista parece augurar, oferece-se como um relato de primeira pessoa narrado na terceira.
| Editora | Guerra & Paz |
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| Categorias | |
| Editora | Guerra & Paz |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | A. Ferreira da Silva |
Entre outras coisas, A. Ferreira da Silva interessa-se por ambas as modalidades a que o convívio com a Literatura se presta: a criativa e a teórica. Para além do trabalho de investigação académica que desenvolve em torno das literaturas ibéricas dos séculos XV a XVII, dedica-se igualmente à tradução, tendo obtido uma menção honrosa no âmbito do Prémio Vasco Graça Moura 2017, pela sua versão portuguesa das Rimas de Guido Cavalcanti. Em 2019 estreou-se na poesia, com os títulos Cancioneiro de D. Luís Gonzaga e O Novo Paladino (este último publicado pela Manufactura); em 2020 publicou O Último Verão, a sua primeira experiência no domínio da prosa ficcional; e em 2022 incorreu num pontual risco dramatúrgico, com O Purgatório de Namorados.
Cronologicamente, porém, Mortalidade Poética é ainda um primeiro livro, por reunir os seus textos mais antigos.
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"En Las Selvas Vive Amor" - Relações Sociais e Humanas em El Pastor de Fílida, de Luis Gálvez de MontalvoFruto de uma engenhosa assimilação de tradições, a novela pastoril de Luis Gálvez de Montalvo veicula, de forma discreta mas irrefutavelmente sugestiva, princípios que permitirão não apenas alargar o espectro de possibilidades estéticas de um género particularmente codificado e reiterativo, mas ainda (e sobretudo) brindar as décadas subsequentes com uma fórmula mais maleável e tão adequada às suas circunstâncias como a trilogia das Dianas o fora em relação à época que a viu nascer. Para além de propor um confronto selectivo com uma secular herança literária, El pastor de Fílida explora ainda as potencialidades alusivas da convenção bucólica, impondo-se como retrato (ou auto-retrato) da sociedade cortesã de Quinhentos, algo idealizado, de resto, como o são todos os retratos em tempos optimistas.No estudo que aqui se apresenta, desenvolver-se-á uma reflexão acerca do hibridismo polifacetado que acabamos de frisar, bem como das suas implicações num contexto poético e ideológico que simultaneamente se assume e se fragiliza. Em última instância, observar-se-á o modo como a proposta aventada por Luis Gálvez de Montalvo, em perfeita sintonia com os valores socio-culturais datáveis a que se subordina, marca uma decisiva inflexão na novela pastoril espanhola do Siglo de Oro, reservando para si, contudo, o privilégio de uma indizível ironia de universalidade. De um modo geral, a obra de Gálvez de Montalvo é mencionada ou até sumariamente discutida em análises mais amplas versando sobre a evolução genológica da novela pastoril ou sobre a expressão transversal de um determinado tópico. As interessantes observações que, nesses trabalhos em que ocupa um lugar secundário, amiúde suscita impõem a urgência de estudar El pastor de Fílida autonomamente, numa tentativa de abranger, de forma (quanto possível) metódica e detida, as inúmeras singularidades que o distinguem. -
«O Sesudo e o Sandeu»: estudo sobre a obra de Luís da Silveira, poeta do “Cancioneiro Geral de Garcia de Resende”Debruça-se o presente estudo sobre a obra de um poeta português representado no Cancioneiro geral de Garcia de Resende (1516): D. Luís da Silveira, senhor de Góis. Pretende-se analisar, na íntegra, o corpus poético atribuído a este autor, frisando, de uma parte, os aspectos temáticos, formais e estilísticos que o vinculam ao enquadramento epocal e estético em que foi produzido, e, de outra parte, aqueles que consideramos serem elementos de uma poética individual e invulgarmente coerente.Imprimiu-se ao trabalho um seccionamento analítico de ordem temática, abrangendo, em três etapas, todas as facetas da obra de Luís da Silveira: os textos individuais subordinados a temas religiosos, morais e filosóficos; os textos individuais de conteúdo amoroso; e as participações em poesias colectivas de circunstância, de inspiração satírica ou galante.Mediante uma reflexão contextualizada acerca da poesia completa deste autor, deseja-se oferecer um modesto mas incentivador contributo aos estudos ‘cancioneiris’ portugueses e ibéricos, agregando-o ao pequeno acervo bibliográfico já produzido a respeito do legado de alguns outros autores maiores do Cancioneiro geral, entre os quais se contam D. Francisco de Portugal, Garcia de Resende, Álvaro de Brito e Anrique da Mota.Luís da Silveira pertence a uma das gerações poéticas mais recentes contempladas pelo Cancioneiro geral de Garcia de Resende (Almeirim / Lisboa, 1516), e é autor de um conjunto de textos que, se não sobressai pela extensão nem pela celebridade que os séculos posteriores lhe tributaram, revela uma iniludível qualidade literária, que passa, entre outros factores que teremos ensejo de debater, pela notável virtude de assimilar, conjugar e glosar com refinada elegância alguns dos temas e motivos literários de maior fortuna no seu tempo, ou seja, nos primeiros três lustros do século XVI. Assim, ao valor intrínseco da sua obra soma-se ainda o mérito de se apresentar como uma generosa reflexão do contexto estético, mental e cultural em que foi produzida -
O Novo PaladinoO Novo Paladino é um livro de iniciação a passos mínimos, mas com aspirações planisféricas. Trata-se de um conjunto de brevíssimas reflexões poéticas, tomando como ponto de partida (e também de chegada, quando não de puro trânsito) um lugar geográfico, ou talvez a fantasmática impressão de um lugar. Desde a estepe pôntica às ilhas polinésias, desde o fulgor mediterrânicoÀ lonjura da savana, desde a floresta equatorial aos fiordes do Norte, são contemplados revérberos de todos os países do mundo, Numa fixação caleidoscópica e deliberadamente errática. Misto de recordação de viagens efectivas e de prospecção de deslumbramentos imaginários ou por acontecer, esta colecção de fugacidades pretende, todavia, celebrar o atributo comum e perene de que comungam todos os lugares, culturas e existências: a vocação para a beleza. -
O Amor nas Novelas Pastoris PortuguesasInsere-se este estudo no âmbito da investigação que tem vindo a ser desenvolvida, de forma intermitente, em torno da novela pastoril em Portugal. Desde cedo, este género literário foi relegado para a categoria das antigualhas livrescas de escasso interesse e proveito, devido, nomeadamente, à sua breve e discreta aparição no panorama nacional, ao considerável distanciamento histórico e idiossincrático que o aparta dos leitores hodiernos, e ainda, porventura, às ressonâncias culturais espanholas que insinua, num momento em que a assunção de tal vínculo não resultou muito grata. A sua análise diligente impõe-se, todavia, e não deve ser encarada enquanto mero gesto de caridade erudita, mas como um acto de justiça para com um acervo textual que quantitativa e qualitativamente justifica a atenção que se lhe possa dispensar. Será aqui abordado o tratamento narrativo que nestes textos se concede ao tema do amor, bem como as problemáticas de índole estética, ideológica e epistemológica que para ele confluem e nele se intersectam. Urge a reconsideração de uma vasta panóplia de questões, que vão desde a reelaboração ficcional à qual são submetidos materiais literários e ideológicos precedentes, passando pela articulação entre um difuso aparato de conceitos atinentes ao amor e a sua concretização narratológica, até à subtil interrogação retórica endereçada, por diversas vias, à validade de tais conceitos e dos substratos que os compõem, num universo ficcional que se encontra já a uma distância considerável das convenções matriciais das quais deflui. Simultaneamente explorado como inexaurível manancial romanesco e apresentado como factor ambiental, digamos, definitório dos vectores filosóficos e literários implicados nos textos que analisaremos, o amor impõe-se como um objecto de estudo imperativo para o justo entendimento da novela pastoril portuguesa e ibérica. Em vasta medida, para o tema do amor confluem múltiplas outras problemáticas ancilares contempladas no corpus, pelo que o sóbrio equacionamento da sua expressão pode servir como um ponto de partida para indagações noutros sentidos. -
Mortalidade PoéticaEste livro é um tributo singelo que o Autor faz ao filho. Escrito com a leveza do amor e o entusiasmo das paixões, tentando compreender o mundo do autismo, cheio de interrogações e labirintos fascinantes.Não se trata de um trabalho científico nem de um ensaio, com apresentação regrada e bibliografia complementar devidamente referenciada. Tão pouco é um romance, daqueles em que ficamos suspensos à espera do capítulo seguinte ou do desfecho final. Trata-se de um “testemunho comprometido. Não será uma biografia porque lhe falta o rigor do tempo e da prova, será antes um tributo de amor em que, ao longo das páginas do livro, demonstram-se e sublinham-se certas reacções, sobretudo comportamentais, que fazem do Henrique (ou Cocas, de Henricocas, como carinhosamente é chamado amiúde) uma pessoa muito estimada e querida, tanto no seio da família, como fora dela. Basta conviver com ele algumas horas e ficamos cativos da sua inocência e da sua ingenuidade.EsquissoAs ondas do mar soçobram o horizonte.As ondas do mar sobrevivem ao horizonte.As ondas matam o horizonte.As ondas emulam o avolumar das baleias.As ondas fingem ser baleias.As ondas são baleias.As ondas planam sobre o mar.As ondas singram como um sonho em que se voa.As ondas são um sonho de voar.O horizonte foi morto pelos sonhos de voo das baleias.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet