O Piropo Nacional
Piropos com humor e amor para corações apaixonados.
Quem não ouviu já, na rua, estas portuguesíssimas bocas: «ó fêvera, junta-te aqui à brasa» ou «ó jóia, anda aqui ao ourives»? O que se pretende com uma «boca» destas? O que se pretende com o piropo? Fazer um elogio a quem passa? Seduzir? Ou é só um a forma de ver de longe, como a raposa as uvas, o que não se pode tocar?
O piropo é universal, mas nós achamos que o nacional - como sempre - é que é bom. Até porque é nosso e é falado e imaginado em português. Há quem discuta o bom ou mau gosto de alguns trocadilhos, mas a verdade é que o piropo faz parte da nossa cultura e, conforme o tipo e o contexto em que é dito, tanto tem o condão de provocar boas gargalhadas como, nunca se sabe, o de ajudar a aquecer os lençóis.
Tire as medidas à sua conquista e calcule a raiz quadrada do amor. Neste livro, tem a solução, com piropos para todas as ocasiões:
- românticos e melosos;
- da literatura e do cinema;
- para as mulheres dizerem aos homens;
- para os aficionados das novas tecnologias;
- para ajudar a quebrar o gelo e iniciar uma conversa;
- respostas à altura para maus piropos;
- em verso;
- para quem reage mal à rejeição;
- brejeiros e muito brejeiros.
E até - veja lá - um «faça você mesmo»! Siga as nossas dicas para se tornar no campeão ou na campeã do piropo! Uma coisa lhe garantimos: com este livro tem uma leitura divertida na mão.
| Editora | Guerra & Paz |
|---|---|
| Coleção | CMtv |
| Categorias | |
| Editora | Guerra & Paz |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Guerra & Paz |
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Não Me Esqueço, PaiEste livro reúne as 50 coisas que qualquer filho gostaria de poder dizer ao seu pai. Melhor ainda: o que este livro tem escrito são as cinquenta coisas que um pai quer e precisa de ouvir de um filho. Começa, assim, em discurso directo: “Pai, ofereço-te este livro. É um grão de areia comparado com a vida que tu me ofereceste até hoje. Cuidaste de mim, alimentaste-me, ensinaste-me, levaste-me pela mão, carregaste-me às cavalitas. Bem sei que cresci e que já não dizes aos teus amigos «o miúdo», quando falas de mim. «O miúdo» é coisa que já só dizes à mãe, em segredo e baixinho." -
Harry e Meghan - Um Conto de FadasQuem disse que já não há belas histórias de amor? Os tempos mudaram, dentro e fora da Casa Real britânica, mas ainda há lugar para o amor. Esta é a história de Harry e Meghan, um príncipe e uma estrela de Hollywood, que venceram a distância, as diferenças e os preconceitos. Recorde a infância de Harry, a ligação especial com a mãe, Diana, a eterna «princesa do povo»; descubra a infância de Meghan. Estaria já escrito nas estrelas o encontro entre os dois? Afinal, como não recordar a história de Eduardo VIII, que abdicou do trono pelo amor a Wallis Simpson, igualmente norte-americana e divorciada? Passo a passo, reviva os momentos mais marcantes do romance de Harry e Meghan, uma simbiose do velho romantismo com a modernidade actual, desde o blind date em que se conheceram à bênção da rainha Isabel II, não esquecendo os preparativos para o grande dia. Este é um livro para guardar e recordar, uma mensagem de amor e esperança. -
Piadas à PortuguesaNão há ninguém a contar anedotas como os portugueses. É uma sina: rir-nos das nossas desgraças. Secas ou molhadas, inocentes ou indecentes, são o melhor remédio! Ria-se como se não houvesse amanhã! - Qual o cúmulo do egoísmo? - Não digo! - Conheces a piada do iogurte? - Não. - É natural. Não vamos dizer qual o cúmulo do ridículo, mas damos a conhecer muitas anedotas, algumas calinadas e até deixamos umas dicas! (RE)DESCUBRA AS ANEDOTAS PORTUGUESAS, DIVIDIDAS EM: «MIÚDOS, OS TENEBROSOS DIABRETES» - as típicas anedotas do Joãozinho e companhia; «Ó TINDER DOS MEUS AMORES» - anedotas picantes e sobre relacionamentos; «PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, RI-VOS!» - quem se lixa é o zé-povinho; «LOIRAS, LOIRINHAS, LOIRAÇAS, LOIRONAS» - as anedotas que as morenas contam com dor de cotovelo; «AVENTURAS E DESVENTURAS DE UM ARTISTA PORTUGUÊS» - entre ingleses, franceses, espanhóis… levamos sempre a melhor; «DE SÃO BENTO PARA O MUNDO: AS REPÚBLICAS EM CUECAS» - chistes sobre quem governa; «BOLAS ROLANTES E OUTROS FUTEBÓIS» - as piadas do desporto; «QUID IURIS, OU O FORROBODÓ NA BARRA DO TRIBUNAL» - as anedotas sobre a Justiça; «IN NOMINE DEI: GLÓRIAS DIVINAS, PRAZERES TERRENOS» - freiras, padres… ninguém escapa ao humor português; «A ETERNA PLANÍCIE: ORAÇÕES SAPIENCIAIS ALENTEJANAS» - a boa disposição do Alentejo; «METE-LHE ÁGUA, MUITA ÁGUA» - as secas que todos contam, mas fingem não gostar; «WELCOME TO THE DARK SIDE OF THE FORCE» - o lado mais negro do humor. -
Petiscos à PortuguesaBacalhau à Brás! Mas, afinal, quem era o Sr. Brás? Como surgiu o pastel de Belém? E a francesinha? E que tem que ver engomar a roupa com a doçaria conventual? Conheça a resposta a estas perguntas e muitas receitas apetitosas! Portugal está na moda e é um país de sabores! É o destino europeu de eleição pelos World Travel Awards, o mais amigável aos olhos estrangeiros e, para o jornal britânico The Independent, um paraíso gastronómico. O mundo rende-se aos encantos lusos. Haverá quem resista aos petiscos portugueses? Não! São de pedir e chorar por mais! Um suculento queijo da Serra da Estrela ficará atrás de um francês? Quando se pode comer um pica-pau, quem vai querer optar por um hambúrguer? Pois há espaço para todos, mas… sendo nacional… é muito bom! Este livro dá-lhe a conhecer uma selecção de saborosos petiscos portugueses, de fazer crescer água na boca! Os pastéis ou bolinhos de bacalhau, os peixinhos da horta, a francesinha, o pastel de Belém, o vinho verde refrescante ou o copinho de ginjinha para terminar, entre muitos outros, desde os tradicionais às mais recentes inovações - os petiscos gourmet. Além das receitas, não faltam histórias e curiosidades que se escondem por trás destes pitéus. Surpreenda a sua família e os seus amigos. Surpreenda-se. Cozinhar é divertido, ainda mais quando o repasto é «dos nossos», nacional. -
Almanaque de NatalEis o livro que faltava: um Almanaque de Natal. Uma compilação de factos, curiosidades, tradições, decorações, canções e muito mais, onde o humor é garantido… OH! OH! OH! Este volume, profundamente ilustrado, pretende celebrar o espírito de Natal, que deve ser vivido todos os dias do ano e ser uma constante na nossa vida. Não faltam curiosidades, ideias, jogos, música e entretenimento. Deixe-se encantar e levar por este almanaque. Conheça as historietas e anedotas que reservamos para si, permita que os cheiros da cozinha invadam o seu lar, decore e dê mais cor à sua vida, abrace a família e os amigos e diga-lhes que os ama, brinque e jogue com eles. Recolha-se, faça uns minutos de silêncio e divirta-se com este livro. Sinta o perfume do amor, da harmonia, da alegria, do que é nacional e deve ser preservado, e acredite que todos os dias podem ser dias de Natal. Acredite numa maior justiça, até porque a maior injustiça do Natal, afinal… sabe qual é? O peru é que morre e a missa é do galo! Um excelente presente para si e para os seus, num único volume. -
Pequenos Truques, Grandes IdeiasBem sabemos que os provérbios têm sempre razão, mas quando não podemos prevenir, não há nada como remediar.Este pequeno livro mostra-lhe as melhores e mais inusitadas dicas para qualquer circunstância. Os mosquitos fustigam-lhe as plantas? O cão faz barulho durante a noite? Precisa de arrefecer rapidamente uma garrafa de vinho? Problemas corriqueiros que, em boa verdade, por vezes nos estragam o dia (ou a noite), mas para os quais encontrará aqui soluções brilhantes.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet