Harry e Meghan - Um Conto de Fadas
Quem disse que já não há belas histórias de amor?
Os tempos mudaram, dentro e fora da Casa Real britânica, mas ainda há lugar para o amor. Esta é a história de Harry e Meghan, um príncipe e uma estrela de Hollywood, que venceram a distância, as diferenças e os preconceitos.
Recorde a infância de Harry, a ligação especial com a mãe, Diana, a eterna «princesa do povo»; descubra a infância de Meghan. Estaria já escrito nas estrelas o encontro entre os dois? Afinal, como não recordar a história de Eduardo VIII, que abdicou do trono pelo amor a Wallis Simpson, igualmente norte-americana e divorciada?
Passo a passo, reviva os momentos mais marcantes do romance de Harry e Meghan, uma simbiose do velho romantismo com a modernidade actual, desde o blind date em que se conheceram à bênção da rainha Isabel II, não esquecendo os preparativos para o grande dia.
Este é um livro para guardar e recordar, uma mensagem de amor e esperança.
| Editora | Guerra & Paz |
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| Editora | Guerra & Paz |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Guerra & Paz |
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Não Me Esqueço, PaiEste livro reúne as 50 coisas que qualquer filho gostaria de poder dizer ao seu pai. Melhor ainda: o que este livro tem escrito são as cinquenta coisas que um pai quer e precisa de ouvir de um filho. Começa, assim, em discurso directo: “Pai, ofereço-te este livro. É um grão de areia comparado com a vida que tu me ofereceste até hoje. Cuidaste de mim, alimentaste-me, ensinaste-me, levaste-me pela mão, carregaste-me às cavalitas. Bem sei que cresci e que já não dizes aos teus amigos «o miúdo», quando falas de mim. «O miúdo» é coisa que já só dizes à mãe, em segredo e baixinho." -
Piadas à PortuguesaNão há ninguém a contar anedotas como os portugueses. É uma sina: rir-nos das nossas desgraças. Secas ou molhadas, inocentes ou indecentes, são o melhor remédio! Ria-se como se não houvesse amanhã! - Qual o cúmulo do egoísmo? - Não digo! - Conheces a piada do iogurte? - Não. - É natural. Não vamos dizer qual o cúmulo do ridículo, mas damos a conhecer muitas anedotas, algumas calinadas e até deixamos umas dicas! (RE)DESCUBRA AS ANEDOTAS PORTUGUESAS, DIVIDIDAS EM: «MIÚDOS, OS TENEBROSOS DIABRETES» - as típicas anedotas do Joãozinho e companhia; «Ó TINDER DOS MEUS AMORES» - anedotas picantes e sobre relacionamentos; «PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, RI-VOS!» - quem se lixa é o zé-povinho; «LOIRAS, LOIRINHAS, LOIRAÇAS, LOIRONAS» - as anedotas que as morenas contam com dor de cotovelo; «AVENTURAS E DESVENTURAS DE UM ARTISTA PORTUGUÊS» - entre ingleses, franceses, espanhóis… levamos sempre a melhor; «DE SÃO BENTO PARA O MUNDO: AS REPÚBLICAS EM CUECAS» - chistes sobre quem governa; «BOLAS ROLANTES E OUTROS FUTEBÓIS» - as piadas do desporto; «QUID IURIS, OU O FORROBODÓ NA BARRA DO TRIBUNAL» - as anedotas sobre a Justiça; «IN NOMINE DEI: GLÓRIAS DIVINAS, PRAZERES TERRENOS» - freiras, padres… ninguém escapa ao humor português; «A ETERNA PLANÍCIE: ORAÇÕES SAPIENCIAIS ALENTEJANAS» - a boa disposição do Alentejo; «METE-LHE ÁGUA, MUITA ÁGUA» - as secas que todos contam, mas fingem não gostar; «WELCOME TO THE DARK SIDE OF THE FORCE» - o lado mais negro do humor. -
Petiscos à PortuguesaBacalhau à Brás! Mas, afinal, quem era o Sr. Brás? Como surgiu o pastel de Belém? E a francesinha? E que tem que ver engomar a roupa com a doçaria conventual? Conheça a resposta a estas perguntas e muitas receitas apetitosas! Portugal está na moda e é um país de sabores! É o destino europeu de eleição pelos World Travel Awards, o mais amigável aos olhos estrangeiros e, para o jornal britânico The Independent, um paraíso gastronómico. O mundo rende-se aos encantos lusos. Haverá quem resista aos petiscos portugueses? Não! São de pedir e chorar por mais! Um suculento queijo da Serra da Estrela ficará atrás de um francês? Quando se pode comer um pica-pau, quem vai querer optar por um hambúrguer? Pois há espaço para todos, mas… sendo nacional… é muito bom! Este livro dá-lhe a conhecer uma selecção de saborosos petiscos portugueses, de fazer crescer água na boca! Os pastéis ou bolinhos de bacalhau, os peixinhos da horta, a francesinha, o pastel de Belém, o vinho verde refrescante ou o copinho de ginjinha para terminar, entre muitos outros, desde os tradicionais às mais recentes inovações - os petiscos gourmet. Além das receitas, não faltam histórias e curiosidades que se escondem por trás destes pitéus. Surpreenda a sua família e os seus amigos. Surpreenda-se. Cozinhar é divertido, ainda mais quando o repasto é «dos nossos», nacional. -
Almanaque de NatalEis o livro que faltava: um Almanaque de Natal. Uma compilação de factos, curiosidades, tradições, decorações, canções e muito mais, onde o humor é garantido… OH! OH! OH! Este volume, profundamente ilustrado, pretende celebrar o espírito de Natal, que deve ser vivido todos os dias do ano e ser uma constante na nossa vida. Não faltam curiosidades, ideias, jogos, música e entretenimento. Deixe-se encantar e levar por este almanaque. Conheça as historietas e anedotas que reservamos para si, permita que os cheiros da cozinha invadam o seu lar, decore e dê mais cor à sua vida, abrace a família e os amigos e diga-lhes que os ama, brinque e jogue com eles. Recolha-se, faça uns minutos de silêncio e divirta-se com este livro. Sinta o perfume do amor, da harmonia, da alegria, do que é nacional e deve ser preservado, e acredite que todos os dias podem ser dias de Natal. Acredite numa maior justiça, até porque a maior injustiça do Natal, afinal… sabe qual é? O peru é que morre e a missa é do galo! Um excelente presente para si e para os seus, num único volume. -
O Piropo NacionalPiropos com humor e amor para corações apaixonados.Quem não ouviu já, na rua, estas portuguesíssimas bocas: «ó fêvera, junta-te aqui à brasa» ou «ó jóia, anda aqui ao ourives»? O que se pretende com uma «boca» destas? O que se pretende com o piropo? Fazer um elogio a quem passa? Seduzir? Ou é só um a forma de ver de longe, como a raposa as uvas, o que não se pode tocar?O piropo é universal, mas nós achamos que o nacional - como sempre - é que é bom. Até porque é nosso e é falado e imaginado em português. Há quem discuta o bom ou mau gosto de alguns trocadilhos, mas a verdade é que o piropo faz parte da nossa cultura e, conforme o tipo e o contexto em que é dito, tanto tem o condão de provocar boas gargalhadas como, nunca se sabe, o de ajudar a aquecer os lençóis.Tire as medidas à sua conquista e calcule a raiz quadrada do amor. Neste livro, tem a solução, com piropos para todas as ocasiões:românticos e melosos;da literatura e do cinema;para as mulheres dizerem aos homens;para os aficionados das novas tecnologias;para ajudar a quebrar o gelo e iniciar uma conversa;respostas à altura para maus piropos;em verso;para quem reage mal à rejeição;brejeiros e muito brejeiros.E até - veja lá - um «faça você mesmo»! Siga as nossas dicas para se tornar no campeão ou na campeã do piropo! Uma coisa lhe garantimos: com este livro tem uma leitura divertida na mão. -
Pequenos Truques, Grandes IdeiasBem sabemos que os provérbios têm sempre razão, mas quando não podemos prevenir, não há nada como remediar.Este pequeno livro mostra-lhe as melhores e mais inusitadas dicas para qualquer circunstância. Os mosquitos fustigam-lhe as plantas? O cão faz barulho durante a noite? Precisa de arrefecer rapidamente uma garrafa de vinho? Problemas corriqueiros que, em boa verdade, por vezes nos estragam o dia (ou a noite), mas para os quais encontrará aqui soluções brilhantes.
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O Príncipe da Democracia - Uma Biografia de Francisco Lucas PiresNenhuma outra figura foi intelectualmente tão relevante para a afirmação da direita liberal em Portugal como Francisco Lucas Pires. Forjado numa família que reunia formação clássica e espírito de liberdade, tornou-se um constitucionalista inovador, um jurista criativo, um político de dimensão intelectual rara à escala nacional e europeia – e, acima de tudo, um cidadão inconformado com o destino de Portugal.Em O Príncipe da Democracia, Nuno Gonçalo Poças reconstitui o percurso e as ideias deste homem invulgar, cujo legado permanece em grande parte por cumprir, e passa em revista os seus sucessos e fracassos. O resultado é um livro que, graças à absoluta contemporaneidade do pensamento do biografado, nos ajuda a compreender as grandes questões que o país e a Europa continuam a enfrentar, mostrando-nos, ao mesmo tempo, uma elegância política difícil de conceber quando olhamos hoje à nossa volta.Mais do que um retrato elucidativo de Lucas Pires, que partiu precocemente aos 53 anos, este é um documento fundamental para responder aos desafios do futuro, numa altura em que o 25 de Abril completa meio século. -
A DesobedienteA dor e o abandono chegaram cedo à vida de Teresinha, a filha mais velha de um dos mais prestigiados médicos da capital e de uma mulher livre e corajosa, descendente dos marqueses de Alorna, que nas ruas e nos melhores salões de Lisboa rivalizava em encanto com Natália Correia. A menina que haveria de ser poetisa vê a morte de perto quando ainda mal sabe andar, sobrevive às depressões da mãe, chegando mesmo a comer uma carta para a proteger. É dura e injustamente castigada e as cicatrizes hão de ficar visíveis toda a vida, de tal modo que a infância e a adolescência de Maria Teresa Horta explicam quase todas as opções que tomou. Sobreviver ao difícil divórcio dos pais, duas figuras incomuns, com as quais estabeleceu relações impressionantes de tão complexas, foi apenas uma etapa.Mas quanto deste sofrimento a leva à descoberta da poesia? E quanto está na origem da voz ativista de uma jovem que há de ser uma d’As Três Marias, as autoras das famosas «Novas Cartas Portuguesas», e protagonistas do último caso de perseguição a escritores em Portugal, que recebeu apoio internacional de mulheres como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras? A insubmissa, que se envolve por acaso com o PCP e mantém intensa atividade política no pré e no pós-25 de Abril; a poetisa, a mãe, a mulher que constrói um amor desmedido por Luís de Barros; a grande escritora a quem os prémios e condecorações chegaram já tarde (ainda que, em alguns casos, a tempo de serem recusados), entre outras facetas, é a Maria Teresa Horta que Patrícia Reis, romancista e biógrafa experimentada, soube escrever e dar a conhecer, nesta biografia, com a destreza e a sensibilidade que a distinguem. -
Emílio Rui VilarMemórias do país da ditadura e do alvor da democracia em Portugal. A vida de Emílio Rui Vilar atravessou as principais mudanças da segunda metade do século XX. Contado na primeira pessoa, um percurso fascinante pelo fim do regime de Salazar e Caetano e pela revolução de Abril.Transcrevendo entrevistas realizadas ao longo de vários meses, este livro recolhe o relato na primeira pessoa de uma trajetória que percorreu o início da contestação ao Estado Novo no meio universitário, a Guerra Colonial, a criação da SEDES, o fracasso da “primavera marcelista” e os primeiros anos do novo regime democrático saído do 25 de Abril, onde Emílio Rui Vilar desempenhou funções governativas nos primeiros três Governos Provisórios e no Primeiro Governo Constitucional. No ano em que se celebram cinco décadas de democracia em Portugal, este livro é um importante testemunho sobre dois regimes, sobre o fim de um e o nascimento de outro. -
Oriente PróximoCom a atual guerra em Gaza, este livro, Oriente Próximo ganhou uma premente atualidade. A autora, a maior especialista portuguesa sobre o assunto, aborda o problema não do ponto de vista geral, mas a partir da vida concreta das pessoas judeus, árabes e outras nacionalidades que habitam o território da Palestina. Daí decorre que o livro se torna de leitura fascinante, como quem lê um romance.Nunca se publicou nada em Portugal com tão grande qualidade. -
Savimbi - Um homem no Seu MartírioSavimbi foi alvo de uma longa e destrutiva campanha de propaganda, desinformação e acções encobertas de segurança com o objectivo de o desacreditar e isolar. Se não aceitasse o exílio ou a sujeição, como foi o objectivo falhado dessa campanha, o fim último era matá-lo, como aconteceu: premeditadamente! Para que a sua «morte em combate» não suscitasse empatia, foi como um chefe terrorista da laia de Bin Laden que a sua morte foi apresentada – artifício da propaganda que tirou partido da memória emocional recente dos atentados da Al Qaeda, na América. Julgado com honestidade, Savimbi nunca foi o «bandido» por que o fizeram passar. O manifesto apreço que personalidades de indiscutível clareza moral, como Mandela, tiveram por ele prova-o. O MPLA elegeu-o como adversário temido e quis apagá-lo do seu caminho! Não pelos crimes a que o associaram. O que o MPLA e o seu regime temiam eram as suas qualidades e carisma, a sua representatividade política e o prestígio externo que granjeara. Como outros grandes da História, Savimbi também tinha defeitos e cometia erros. Mas no deve e haver as suas qualidades eram preponderantes." -
Na Cabeça de MontenegroLuís Montenegro, o persistente.O cargo de líder parlamentar, no período da troika, deu-lhe o estatuto de herdeiro do passismo. Mas as relações com Passos Coelho arrefeceram e o legado que agora persegue é outro e mais antigo. Quem o conhece bem diz que Montenegro é um fiel intérprete da velha tradição do PPD, o partido dos baronatos do Norte. Recusou por três vezes ser governante e por duas vezes foi derrotado em autárquicas. Já fez e desfez alianças, esteve politicamente morto e ressuscitou. Depois de algumas falsas partidas chegou à liderança. Mas tudo tem um preço e é o próprio a admitir que se questiona com frequência: será que vale a pena? -
Na Cabeça de VenturaAndré Ventura, o fura-vidas.Esta é a história de uma espécie de Fausto português, que foi trocando aquilo em que acreditava por tudo o que satisfizesse a sua ambição. André Ventura foi um fura-vidas. A persona mediática que criou nasceu na CMTV como comentador de futebol. Na adolescência convertera-se ao catolicismo, a ponto de se tornar um fundamentalista religioso. Depois de ganhar visibilidade televisiva soube pô-la ao serviço da sua ambição de notoriedade. Passou pelo PSD e foi como candidato do PSD que descobriu que havia um mercado eleitoral populista e xenófobo à espera de alguém que viesse representá-lo em voz alta. Assim nasceu o Chega. -
Contra toda a Esperança - MemóriasO livro de memórias de Nadejda Mandelstam começa, ao jeito das narrativas épicas, in media res, com a frase: «Depois de dar uma bofetada a Aleksei Tolstói, O. M. regressou imediatamente a Moscovo.» Os 84 capítulos que se seguem são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais pertinentes da história da literatura russa do século XX: por que razão foi preso Ossip Mandelstam na fatídica noite de 1 de Maio de 1934, pouco depois do seu regresso de Moscovo? O presente volume de memórias de Nadejda Mandelstam cobre, assim, um arco temporal que medeia entre a primeira detenção do marido e a sua morte, ou os rumores sobre ela, num campo de trânsito próximo de Vladivostok, algures no Inverno de 1938. Contra toda a Esperançaoferece um roteiro literário e biográfico dos últimos quatro anos de vida de um dos maiores poetas do século XX. Contudo, é mais do que uma narrativa memorialística ou biográfica, e a sua autora é mais do que a viúva mítica, que memorizou a obra proibida do poeta perseguido, conseguindo dessa forma preservar toda uma tradição literária. Na sua acusação devastadora ao sistema político soviético, a obra de Nadejda Mandelstam é apenas igualada por O Arquipélago Gulag. O seu método de composição singular, e a prosa desapaixonada com que a autora sonda o absurdo da existência humana, na esteira de Dostoievski ou de Platónov, fazem de Contra toda a Esperança uma das obras maiores da literatura russa do século XX.