Opiniões Fortes
17,00 €
Envio previsto até
É tão raro a minha ficção dar-me oportunidade para arejar as minhas opiniões pessoais que
é com prazer que de vez em quando são bem-vindas as perguntas que visitantes encantadores,
corteses e inteligentes me fazem em torrentes repentinas. Neste volume, a parte de
perguntas e respostas é seguida de algumas cartas a editores, que são
«autojustificativas», como dizem na sua maneira precisa os advogados. A fechar, há um lote
de ensaios, todos menos um escritos na América ou na Suíça. (Vladimir Nabokov, 1973)
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Vladimir Nabokov |
Vladimir Nabokov
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
O Dom"Retrato, entre outras coisas, do artista enquanto jovem, o último romance que Vladimir Nabokov escreveu em russo, O Dom, é considerado por muitos um dos maiores romances russos – e anglo-saxónicos – do século XX. Tem, no centro do seu puzzle narrativo, a literatura russa do século XIX, Púchkin, Gógol, Tchékhov, a par da visualização nabokoveana do processo criativo e da afirmação do talento artístico, da peregrinação urbana e do monólogo joyceano, do maléfico jogo de espelhos borgeano da realidade e da ficção, da sedução duma autenticamente moderna história de amor, do pessoano trauma dos mundos perdidos, etc… A primeira leitura transforma-se rapidamente em releitura, porque, como também disse Vladimir Nabokov, o leitor não é um carneiro e nem todas as penas o tentam."Carlos Leite -
Opiniões Fortes"Penso como um génio, escrevo como um autor distinto e falo como uma criança. Ao longo da minha ascensão académica na América, de pobre leitor a professor catedrático, nunca dei ao anfiteatro a mais pequena migalha de informação que não tivesse sido dactilografada previamente e que não estivesse à frente dos meus olhos, pousados na estante de leitura fortemente iluminada. Ao telefone, as minhas tosses e hesitações fazem com que os interlocutores que me chamam de longa distância mudem do seu inglês nativo para um francês patético. Em festas, se tento divertir os outros com uma boa história, tenho de voltar atrás frase sim frase não para fazer emendas ou inserções orais. Mesmo o sonho que descrevo à minha mulher à mesa do pequeno-almoço é apenas um primeiro rascunho.Nestas circunstâncias, ninguém deveria pedir-me que me sujeitasse a uma entrevista, se por "entrevista" entendermos uma conversa entre dois seres humanos normais. Tal coisa foi tentada pelo menos duas vezes, em tempos idos, e numa dessas vezes havia uma máquina de gravar, e quando passámos a fita e eu acabei de me rir, soube que nunca mais na minha vida repetiria esse tipo de experiência. Hoje tomo todas as precauções para assegurar um abanar digno do leque do mandarim. As perguntas do entrevistador devem ser-me enviadas por escrito, ser respondidas por mim por escrito e reproduzidas verbatim. Estas são as três condições absolutas.[…]"Vladimir Nabokov, no prefácio a este livro. -
Convite para uma Decapitação“Na sociedade em que Cincinnatus C. vive existe um crime nefando, capital, a “torpeza gnóstica”, passível da pena de morte. Em Convite para uma Decapitação, Cincinnatus C. é julgado em tribunal por “torpeza gnóstica” e condenado à morte e nós somos convidados a acompanhá-lo durante os dias (quantos? nunca os seus algozes lho comunicarão) que antecedem a sua execução na praça pública, à qual também assistimos. O crime de “torpeza gnóstica”, crime obscuro e insondável entre todos os crimes, mas tipificado na lei naquela sociedade, é próprio das naturezas que não se conformam e não sabem com o que deveriam conformar-se, nem que são não conformes no seu comportamento. Resta-lhes a evasão pela imaginação, mas esta exige partilha, cúmplices, para existir. E este é o convite de Vladimir Nabokov: leitores procuram-se.”Carlos Leite -
Nikolai Gógol"Nikolai Gogol, o mais estranho poeta prosador que jamais produziu a Rússia, morreu numa quinta-feira de manhã, um pouco antes das oito horas, em 4 de Março de 1852, em Moscovo. Tinha quase quarenta e três anos, uma idade razoavelmente madura, considerando o tempo de vida ridiculamente curto que em geral coube a outros grandes escritores russos desta geração miraculosa. O esgotamento físico total resultante duma greve da fome voluntária (com a qual a sua melancolia mórbida tentara opor-se aos desígnios do Diabo) culminou numa anemia aguda do cérebro (associada, provavelmente, a uma gastroenterite devida à inanição) e o tratamento de purgas e sangrias vigorosas aque foi submetido apressou a morte dum organismo já gravemente diminuído pelas sequelas da malária e da má alimentação. Os dois médicos, duma energia diabólica, e que insistiam em tratá-lo como se fosse um simples lunático, para grande alarme dos seus mais inteligentes mas menos activos confrades, queriam debelar a insanidade do paciente antes de tentar remendar o que ainda lhe restasse de saúde corporal. Uns quinze anos antes, Puchkin, com uma bala nas entranhas, recebera cuidados médicos que seriam bons para uma criança com prisão de ventre. Os praticantes de medicina geral alemães e franceses de segunda categoria ainda dominavam a cena, pois a esplêndida escola dos grandes médicos russos ainda estava a formar-se."(excerto do início da obra) -
LolitaEsta é uma das obras mais conhecidas e controversas do século XX e conta a história de Humbert Humbert, um professor universitário enfadonho e de meia-idade. A sua obsessão por Lolita de 12 anos suscita algumas dúvidas relativamente ao seu carácter: estará ele apaixonado ou tratar-se-á de um louco? Um poeta eloquente ou um pervertido? Uma alma torturada e sofrida ou um monstro? Ou será que Humbert Humbert não será apenas uma mistura de todas estas personagens?Lolita é certamente o romance mais conhecido de Nabokov, mas também por se tratar de uma obra-prima que provocou, à data da sua publicação, um enorme escândalo pela forma como o autor tratava o tema de uma paixão entre um homem maduro e uma adolescente provocante.Hoje, que essa aura de escândalo parece ter-se dissipado, o livro, publicado originalmente em 1955, vale por aquilo que é: um verdadeiro clássico da literatura do século XX.«A única, verdadeiramente convincente, história de amor do nosso século.»Vanity Fair«Intensamente lírica e incrivelmente divertida.»Time«Lolita é divertida, subversiva e aos mesmo tempo divinal »Martin Amis, The Observer«Vladimir Nabokov foi um dos mais imaginativos e realizados escritores do século.»The New York Times -
O Original de LauraO autor de Lolita retoma aqui alguns dos elementos que fizeram o sucesso do seu mais célebre romance. O Dr. Philip Wild, um homem brilhante, inteligente, rico e volumoso, é frequentemente humilhado pela sua mulher a jovem, elegante e promíscua Flora. Num romance uma obra-prima de enlouquecer, que documenta as suas infidelidades, escrito por um dos seus amantes e dado ao doutor seu marido, ela aparece como a minha Laura. Desonrado, Wild ainda consegue encontrar prazer na vida entregando-se a uma auto-aniquilação virtual, começando por amputar os seus dedos dos pés. Ao sentir que não lhe seria possível terminar O Original de Laura, escrito num sofrimento horrível e com a perspectiva de uma morte próxima, Nabokov deu instruções para que o manuscrito fosse queimado depois da sua morte. Durante trinta anos, a mulher, e depois o filho Dmitri, debateram-se com a questão de cumprir ou não a vontade do escritor. Disponível pela primeira vez, este texto quase destruído é acompanhado por uma introdução de Dmitri Nabokov sobre o grande livro final do seu pai e da difícil decisão de o publicar. -
DesesperoUm monstro de auto-estima, que se delicia com os muitos e fascinantes aspectos da sua personalidade, Hermann Hermann talvez não seja pessoa para se levar muito a sério. Mas, um encontro casual com um homem que ele acredita ser o seu duplo, revela uma assustadora ruptura na sua natureza. Com um inconfundível estilo, já então, Nabokov conduz-nos por um mundo perturbante, cheio de um humor surpreendente e sem peias, dominado pela figura egoísta e sobranceira de um assassino que se vê a si próprio como um artista. Desespero é um dos primeiros romances de Nabokov. Escrito originalmente em russo, em Berlim, em 1932, foi publicado pela primeira vez em Paris por um revista de emigrados, em 1934. Em 1937, Nabokov traduziu-o ele próprio para inglês e publicou-o em Londres. Finalmente em 1965, fez uma profunda revisão do romance, como explica no seu prefácio. É a tradução dessa última versão que a Teorema agora publica. -
GlóriaMartin Edelweiss é um jovem russo, romântico e sonhador, que fugiu do seu país após a revolução. A mãe, anglófila muito rigorosa, manda-o estudar para Inglaterra, onde o jovem é acolhido por uma família de emigrados russos. Martin em breve é dominado pela paixão pela temperamental e inatingível Sonia, mas as suas tentativas para a conquistar revelam-se sempre infrutíferas. Para a impressionar, Martin imagina uma façanha heróica mas que se vem a revelar louca e desesperada Glória é um dos primeiros romances de Nabokov. Escrito em russo em Berlim, foi começado em maio e terminado no final de 1930, sendo publicado em 1932. Foi editado em inglês em 1971, traduzido pelo filho, Dmitri Nabokov, em colaboração com o próprio autor. É a tradução dessa versão que a Teorema agora apresenta. -
Lolita"«O romance mais melancólico, elegante e lírico de quantos li.»Javier Marías in Literatura e Fantasma«A única história de amor convincente do nosso século.»Vanity Fair
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet
