Partilhar

10,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Detalhes do Produto

Sinopse

Após o holocausto do mundo ocidentalizado, ou seja: de se terem morto um bilião de loucos nos desertos do mundo com bombas nucleares, as ruas das grandes cidades, outrora pululando, estavam desertas. Assim começou a diáspora de as tornar habitáveis e de as encher de novos habitantes. Ora isso requeria que os habitantes de África e da Ásia e, sobre- tudo, esses, tivessem preparação para nelas habitarem, sem prejuízo para eles – não são as grandes metrópoles urbes de depravação? Para isso se criaram primeiramente aldeias piloto por todo o mundo, aldeias essas em que as pessoas eram educadas por missionários que lhes falavam da nova fé, da fé que se criara à volta do caso de Zarc e Clara. O que Zarc por disparate chegara a pensar, agora se tornava realidade – Tudo é uma questão de tempo neste mundo e no outro – Mas o outro não me interessa, o outro, para mim, tomara que fosse eterno para participar de eternas depravações – Tais como os mundos dos loucos, tais como os mundos de quase toda a gente.

Ler mais

Autor

Carlos Santos Bueno

CARLOS SANTOS BUENO nasceu em Lisboa em 1966. Iniciou o seu percurso escolar na Escola Alemã transitando posteriormente para o Liceu Nacional Sebastião e Silva. É nas paixões da alma que encontra a sua inspiração e na filosofia da Natureza o seu fundamento. A sua vida não tem sido fácil mercê da instabilidade interior que o domina, mas consciente dos seus erros e dos resultados catastróficos que lhe advieram de algumas das suas op- ções, teve a ventura de nunca deixar que o desânimo fizesse parte do seu léxico e foi na base da coragem e do querer que ultrapassou dificuldades lutando sempre por escrever as suas poesias acabando mesmo por conseguir editar algumas delas em “As Margens Vermelhas” no ano de 2005, “Os Jardins do Éden” em 2008, “Horas Meridianas” em 2009, “Ulisses e Nausica” em 2012 e as suas prosas em “Crónica de um Crime Político” em 2014 e “A Incrível História do Zarc” em 2019. Passado uma temporada volta à carga, agora para editar “Páginas Arrancadas” onde se deixa empolgar pela fantasia transportando para a escrita experiências que fizeram parte de um período doloroso e que quer irrepetível da sua vida. Podemos dizer ao observar a sua vida e obra que o querer move montanhas conseguindo mesmo alcançar objectivos que à primeira vista parecem fora do alcance para o comum dos mortais.

Ler mais
Search engine powered by ElasticSuite