Phantom Terror: The Threat of Revolution and the Repression of Liberty 1789-1848
A magnificent and timely examination of an age of fear, subversion, suppression and espionage, Adam Zamoyski explores the attempts of the governments of Europe to police the world in a struggle against obscure forces, seemingly dedicated to the overthrow of civilisation.
The advent of the French Revolution confirmed the worst fears of the rulers of Europe. They saw their states as storm-tossed vessels battered by terrible waves coming from every quarter and threatened by horrific monsters from the deep. Rulers' nerves were further unsettled by the voices of the Enlightenment, envisaging improvement only through a radical transformation of existing structures, with undeniable implications for the future role of the monarchy and the Church.
Napoleon's arrival on the European stage intensified these fears, and the changes he wrought across Europe fully justified them. Yet he also brought some comfort to those rulers who managed to survive: he had tamed the revolution in France and the hegemony he exercised over Europe was a kind of guarantee against subversion. Once Napoleon was toppled, the monarchs of Europe took over this role for themselves.
However, the nature of their attempts to impose order were not only ineffectual, they also managed to weaken the bases of that order. As counter-productive as anything, for example, was the use of force. Reliance on standing armies to maintain order only served to politicize the military and to give potential revolutionaries the opportunity to get their hands on a ready armed force.
The wave of revolutions in 1848 might have embodied the climactic clash that many had come to expect, but it was no Armageddon, lacking the kind of mass support that rulers had dreaded and revealed the groundlessness of most of their fears. Interestingly, the sense of a great, ill-defined, subversive threat never went away, indeed it lingers on even today in the minds of world leaders.
Adam Zamoyski's compelling history explores how the rulers and governments of the time really did envisage the future and how they meant to assure it.
| Editora | HarperCollins |
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| Editora | HarperCollins |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Adam Zamoyski |
ADAM ZAMOYSKI nasceu em Nova Iorque em 1949, mas viveu grande parte da sua vida em Inglaterra.
É historiador, académico e membro da antiga família Zamoyski, pertencente à nobreza polaca. Cresceu em Downside e estudou no Queens College de Oxford.
É autor dos best-sellers 1812: Napoleon’s Fatal March on Moscow e Rites of Peace: The Fall of Napoleon and the Congress of Vienna, de um aclamado livro sobre a história da Polónia e de vários trabalhos sobre episódios-chave da história da Europa.
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História da PolóniaPoucos países europeus terão uma história tão atribulada como a Polónia. Território de localização central na geografia europeia, a Polónia foi desde a sua fundação um país de fronteira, em permanente convulsão.Nos mais de dez séculos que já decorreram da sua fundação, foi partilhada por outras potências, viu ser-lhe retirado parte substancial do seu território, chegando a estar à beira da aniquilação enquanto Estado independente. O século XX trouxe novo horror: o país foi palco da farsa necessária para a Alemanha de Hitler desencadear um conflito apocalíptico e despertou a cobiça territorial de Estaline. No entanto, a tudo isto a nação polaca resistiu. Durante alguns séculos foi um dos países mais esclarecidos da Europa e o seu contributo para as artes e cultura europeias é inestimável. A sua inclusão na União Europeia, por outro lado, fez com que voltasse definitivamente ao concerto das nações europeias. Esta História da Polónia foi inicialmente escrita na década de 80, quando o país estava sob a influência do império soviético, e com a sua economia, cultura e vida social amordaçadas. Apesar da eleição de Karol Wojtyla como Papa João Paulo II e do facto de a impressionante ascensão do Solidariedade ter colocado o país na ribalta mediática, só com o colapso da União Soviética em 1989 é que a Polónia retornou à sua condição de entidade política autónoma e de Estado soberano. Entretanto, Adam Zamoyski reviu profundamente o seu texto e actualizou-o, dando-nos a história de uma nação europeia homogénea e vigorosa. -
Poland: A HistoryAdam Zamoyski first wrote his history of Poland two years before the collapse of the Soviet Union. This substantially revised and updated edition sets the Soviet era in the context of the rise, fall and remarkable rebirth of an indomitable nation.In 1797, Russia, Prussia and Austria divided Poland among themselves, rewriting Polish history to show that they had brought much-needed civilisation to a primitive backwater. But the country they wiped off the map had been one of Europe’s largest and most richly varied, born of diverse cultural traditions and one of the boldest constitutional experiments ever attempted. Its destruction ultimately led to two world wars and the Cold War. Zamoyski’s fully revised history of Poland looks back over a thousand years of turmoil and triumph, chronicling how Poland has been restored at last to its rightful place in Europe. -
NapoleãoA biografia definitiva de Napoleão. O historiador Adam Zamoyski apresenta o homem para além da lenda. Um retrato íntimo e completo do homem que mudou a História.Baseado numa investigação exaustiva em fontes primárias, o autor apresenta-nos o homem, com os seus pontos fortes e fracos. Nem monstro do mal, nem estratega brilhante, mas sim um homem fruto do contexto da sua época.Nascido no seio de uma família pobre da Córsega, Napoleão tornou-se, aos 26 anos, general do exército francês. Um general carismático que conquistou o mundo. O Papa coroou-o imperador quando tinha apenas 35 anos. As suas inseguranças, tanto físicas, como sociais, tornaram a sua luta pela sobrevivência numa luta pela aceitação, através da busca de um poder cada vez maior.Ao longo destas páginas, o historiador não condena nem justifica Napoleão. Deixa cair preconceitos, mitos e suposições antigas, para oferecer ao leitor uma imagem mais humana e bem mais interessante de Napoleão e da sua extraordinária trajetória.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?