Posso Ajudar? - Livro de Receitas
12,20 €
Envio previsto até
Este livro foi desenvolvido a pensar em todas as crianças que
gostam de ajudar na cozinha.
As receitas foram escolhidas a dedo para serem práticas, fáceis
e saborosas.
Tem a particularidade de ter muitas ilustrações. Assim, mesmo
quem ainda não aprendeu a ler consegue perceber quais são os
ingredientes necessários e todos os passos a dar.
Agora, já podem ajudar. Bom apetite!
| Editora | Máquina de Voar |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Máquina de Voar |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Susana Martins |
Susana Martins
É investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde desenvolve um projecto de pós-doutoramento intitulado De Rabat a Argel: caminhos cruzados entre a luta antifascista e a luta anticolonial (1961-1974). É também professora na Escola Superior de Educação de Lisboa e investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, instituição onde se doutorou com a tese que está na origem do presente livro.
É autora de diversa bibliografia sobre a oposição ao Estado Novo, de que se destaca o livro Socialistas na Oposição ao Estado Novo (2005), e participou na preparação de várias exposições, designadamente Memória do Campo de Concentração do Tarrafal (Tarrafal, 2009), A Voz das Vítimas (Aljube, Lisboa, 2011) e a mostra permanente do Museu do
Aljube - «Resistência e Liberdade».
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As Boas ObrasEra uma vez catorze boas obras ou obras de misericórdia de que aqui se dão conta, absolutamente ficcionadas. Era uma outra vez as dez pragas do Egipto, também em ficção absoluta. Era uma terceira vez em que se dá conta dos quatro evangelistas e dos animais que os simbolizam. De novo, poesia ficcionada. Era uma última vez, que todos desejamos sempre que seja mesmo a última, em que se dá conta desse estado permanente de guerra em que vivemos, por dentro e por fora de nós próprios. -
ÊxodoNeste mundo conturbado, cada um de nós pode passar a ser, a qualquer momento, um exilado, refugiado, fugitivo ou prisioneiro. A linha comum do segundo livro de Susana Martins é a noção de saída, mudança, procura de refúgio, peregrinação interior, tudo o que implique movimento e capacidade de decisão. Aqui se aborda de maneira livre a via-sacra de um carpinteiro em catorze capítulos e de como a história se repete em pequenos acontecimentos do dia-a-dia. E se este livro fosse também uma celebração do amor? Assim se coloca o desafio de o mundo se questionar sempre, por mais absurdas que se tornem as situações, as personagens, verdadeiras ou ficcionadas. Como sublinha António Marujo, no Prefácio, os «Êxodos a que hoje assistimos, sentados na nossa impotência e desinteresse, são, ao contrário, quase sempre os de tragédias esquecidas desta humanidade que tarda em ser solidária. São os Êxodos de mais miséria em cima da miséria, mais guerra em cima da guerra, mais opressão em cima da opressão». -
A Sede(...) “A Sede” está cheia destas parábolas que humanizam a natureza ou que naturalizam o homem. O homem-peixe que se algema todas as noites dentro do aquário num espectáculo de ilusionismo que procura molhar a sede eterna, uma sede de Tântalo. O homem-ulmeiro que colocou um sofá dentro do tronco do ulmeiro amigo. O homem-sol que, depois de abraçar a árvore, sente que o arbóreo abraço é demasiado sufocante, abraço constritor de jibóia; assusta-se, mas logo descobre que a árvore só “tinha adormecido agarrada a ele”. É impossível não ficar rendido à ternura desta passagem, até porque é uma ternura depurada e oferecida na dose certa: mais uma linha e a autora ter-se-ia atolado no melaço lamechas como um animal na areia movediça. Estas metáforas têm uma linguagem concreta, estão encostadas à precisão cirúrgica dos sonhos. Por vezes, até dá a impressão de que Susana Martins passou a papel químico alguns dos seus próprios sonhos. Talvez o mais notável destes (hipotéticos) palimpsestos é o poema “Litoral”: “Deus construiu-me um cadeirão no meio das ondas (...) Do meu cadeirão no meio das ondas, / construído por Deus, / vejo tudo / E estou lá sempre. / De lá dou sugestões a quem me construiu o cadeirão. / Que nunca me ouve, /nem quando digo que / O mar é do melhor que já inventaste”. É preciso grandeza para imaginar alguém falando com Deus a partir de um trono que flutua como uma jangada perdida nas ondas. Não é esta uma metáfora perfeita do temor do crente perante o mistério de Deus? Tal como “Êxodo”, o livro anterior da autora, “A Sede” tem o seu coração numa preocupação cívica da autora. Se “Êxodo” está marcado pelo drama actual dos refugiados, “A Sede” está marcada pelo fantasma da falta de água do nosso futuro próximo. Mas repare-se que nada aqui é panfletário ou chato. Susana Martins usa a preocupação humanitária como a fogueira que aquece o essencial: a poesia que há-de sobreviver à sua chama inicial. No futuro, quando os nossos filhos viverem num mundo normal e não num deserto apocalíptico, a nossa preocupação com a água será incompreensível ou uma preciosidade arqueológica. No entanto, os melhores poemas de “A Sede” continuarão a fazer sentido, continuarão a ser parábolas sobre a condição humana. (...) (Excerto do Prefácio de Henrique Raposo) -
Carta de Amor a um CiclistaSilvestre Chaul é um ciclista imaginário, que vive num mundo e num tempo imaginários, que podem ser já hoje, amanhã ou daqui a um século. Ele tem uma versão dos factos. Malamar é a mulher do ciclista que acaba presa e conta a sua própria versão. E, pelo meio, conhecemos Barão Domingo, o "mágico-Deus-santo-diabrete", que há-de levar a carta a Silvestre. -
Exilados Portugueses em Argel - A FPLN das Origens à Ruptura com Humberto DelgadoNo final de 1962, criava-se a Frente Patriótica de Libertação Nacional na Conferência das Forças Antifascistas Portuguesas realizada em Roma. Pela mesma altura, começava a formar-se um novo núcleo do exílio português na recém independente Argélia, onde acabou por se instalar a delegação da FPLN no exterior. Uma opção de inegável significado político, consentânea com dois dos temas quentes que animavam o debate travado na oposição portuguesa: a prioridade a atribuir à questão colonial e a adoção de novos métodos de luta contra a ditadura salazarista, como a luta armada. Nos últimos dias de Junho de 1964, Humberto Delgado chegava a Argel para assumir a presidência da FPLN, quando o ambiente entre os portugueses estava já muito crispado, com graves diferendos pessoais a misturarem-se com a radicalização das posições políticas. Um conflito em que rapidamente se envolveu, acabando por romper com a Frente. Terminava aqui a primeira fase da história da FPLN.
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O Menu da SemanaChegado o fim de semana é preciso acrescentar à lista de afazeres mais uma preocupação: que refeições preparar na semana seguinte? A tarefa é ainda mais complicada para as famílias que seguem uma alimentação saudável – é preciso escolher os alimentos pelo seu valor nutricional, privilegiar frutas e legumes da época ou evitar produtos processados… e fazer pratos de que todos lá em casa gostem. Felizmente, Vânia Ribeiro, a autora do popular blogue Made By Choices, tem um ou dois truques na manga, que lhe podem ser mesmo muito úteis. Nos seus workshops, Vânia foi muitas vezes confrontada com as dificuldades que os participantes tinham em organizar as refeições do dia-a-dia. Faltavam ideias e dicas que permitissem manter um estilo saudável. Para lhes responder, a autora apresenta aqui 85 receitas divididas em e quatro planos semanais (que dão para variar e adaptar mês a mês!). O que temos são sugestões de pratos principais para almoços e jantares. E nestes incluem-se as sopas (que nenhum português dispensa), acompanhamentos, comidas de conforto e marmitas para levar para o trabalho. -
Culinária PortuguesaO AUTÊNTICO RECEITUÁRIO PORTUGUÊS pelo fundador da SOCIEDADE PORTUGUESA DE GASTRONOMIA. Descubra as sopas mais tradicionais como a canja; os magníficos pratos de peixe e de crustáceos provenientes da costa portuguesa - bem grelhados ou em sumptuosas caldeiradas. No que toca às carnes, apresenta-se, por exemplo, o cozido à Portuguesa. Culinária Portuguesa é uma compilação das mais distintas especialidades da nossa culinária. O autêntico receituário português pelo fundador da Sociedade Portuguesa de Gastronomia. -
Planear, Cozinhar e CongelarMuitas vezes, a preparação das refeições é sinónimo de ansiedade, improviso e desorganização, comprometendo a qualidade e a diversidade da nossa alimentação.Mais do que nunca, faz sentido repensarmos a forma como confecionamos as nossas refeições para garantirmos que estas sejam saudáveis e económicas sem passarmos horas a fio na cozinha.Com o método de pré-preparações, Isabel Zibaia Rafael mostra-nos passo a passo que cozinhar não é uma tarefa árdua e monótona. É, sim, um momento de descontração e criatividade. Basta...PLANEAR, COZINHAR e CONGELAR -
A Cozinha Low Carb da AlêInfelizmente, muitas pessoas sentem-se intimidadas por ela: não dispõem de muito tempo para dedicar à cozinha, têm uma família inteira para alimentar ou receiam sentir a falta das suas refeições favoritas. Por esse motivo, Alessandra Losacco criou a sua célebre página de Instagram, Alefitmom1, para partilhar pratos fáceis de confecionar. E agora, no seu primeiro livro de receitas, a Alê está determinada a mostrar às pessoas que um estilo de vida low carb não precisa de ser complicado, nem demorado, insustentável ou aborrecido.BENEFÍCIOS DA ALIMENTAÇÃO LOW CARB:> ajuda a perder mais peso e a emagrecer;> reduz automaticamente o apetite;> diminui os níveis de triglicéridos no sangue;> melhora os níveis de HDL (colesterol bom), reduzindo o risco de doenças coronárias;> reduz os níveis de glicose e insulina no sangue, evitando doenças como a diabetes.Alie uma alimentação saudável a exercício físico, a ingestão de água frequente e a um sono reparador, e verá a sua saúde metabólica melhorar substancialmente. SEM SACRIFÍCIOS. -
Best Of: As Minhas Melhores ReceitasBest Of: As Minhas Melhores Receitas reúne as melhores receitas do Chefe Silva, confeccionadas e divulgadas ao longo de mais de 60 anos dedicados à gastronomia. Esta colectânea dá a conhecer o especialista em gastronomia portuguesa, mas também o apaixonado por sabores de outros países e o mestre em receitas rápidas e práticas para o dia- a-dia. E porque uma receita é muito mais do que apenas a combinação de ingredientes, em cada uma delas é apresentado um breve comentário sobre a sua origem, evolução ou curiosidades sobre a sua confecção. De entre os pratos mais representativos do seu espólio, destacam-se, por exemplo, as suas versões do Cabrito Assado, da Feijoada à Bracarense, das Tripas à Moda do Porto, da Sopa da Pedra, passando pelos sabores exóticos da Cachupa, do Calulu ou da Muamba de Galinha. umas Amêijoas Alcochetanas, uma Canja de Bacalhau do Ribatejo, um Bacalhau Espiritual de Queluz, uma Estupeta de Atum à Algarvia ou um Polvo Abafado à Pescador. Delicie-se também com as deliciosas sobremesas como o Pudim de Abade de Priscos, o Toucinho do Céu do Convento de Cós, a Sericá, Pastéis de Nata à Antiga ou uma Bebinca das Cinco Folhas. -
A Mesa de Deus«Entrar na Bíblia pela porta da cozinha é um argumento mais sério do que se possa supor. E também mais espiritual.» José Tolentino Mendonça, no Prefácio.A ideia central deste livro é ler e reler a Bíblia anotando todas as referências sobre os alimentos, a cozinha, a refeição, o prazer e a dádiva da comida, estudando os hábitos alimentares no Antigo e no Novo Testamento – o que se comia e como se comia, como se preparavam os alimentos e que regras e interditos foram aceites ao longo do tempo. É uma viagem ao universo dos rituais, da etiqueta alimentar do tempo de Jesus e da época da travessia do deserto, mencionando o pão, o vinho, o azeite, o sal, mas também os animais, as ervas e especiarias, as árvores, os cereais – e a alegria da mesa.Escreve o cardeal José Tolentino Mendonça no Prefácio: «Entrar na Bíblia pela porta da cozinha é um argumento mais sério do que se possa supor. E também mais espiritual. Este livro constitui uma espécie de micro-história da Bíblia; permite-nos fazer uma viagem pelas formas objetivas de vida e suas tradições; dá-nos uma ideia dos produtos acessíveis, do impacto do clima, do tipo de economia; enumera para nós os saberes que transparecem na fabricação; abre-nos a janela para a sociologia das suas gentes; faz-nos participantes dos rituais religiosos, do conteúdo do espaço familiar, da hierarquia e da versatilidade das relações. Mas, ao mesmo tempo, é um livro de espiritualidade bíblica, um compêndio de exegese, uma refeição da Palavra.» -
A Dieta Mindfulness - Alimentação PlenaDescubra uma nova relação com a comida e com o peso através do mindfulness. Está cansado de dietas iô-iô e de planos milagrosos de perda de peso? Este livro é para si. Mais importante do que se fixar em emagrecer é mudar a sua relação com a comida. Mudando a sua atitude em relação ao momento de comer, estando mais presente e consciente, vai saber ouvir o seu corpo e começar a comer menos daquilo que ele não precisa. Mude os seus hábitos alimentares para sempre! Perca peso e redescubra o prazer de comer sem culpa e com resultados duradouros. (Com mais de 70 receitas saudáveis!) -
Lisboeta - Receitas da Cidade Luz de Portugal (Edição Portuguesa)Lisboa é conhecida como a Cidade da Luz de Portugal, com os seus magníficos edifícios forrados com azulejos antigos e ruas de calçada portuguesa iluminadas pelos reflexos das águas do rio. É igualmente um dos grandes centros culinários da Europa ainda a ser descoberto. O chef de renome internacional Nuno Mendes é um «lisboeta» que nos convida a descobrir os seus cantos favoritos de Lisboa e a sua cozinha. Partilhando receitas inspiradas nos pratos que adora, Nuno Mendes faz-nos viver um dia típico em Lisboa. Aqui descobrimos os segredos dos mais deliciosos pastéis de nata da cidade e das bolas de Berlim, que se vendem no areal das praias da região. O almoço poderá ter algum sabor a mar, provando umas lulas com alhos e coentros, ou umas sardinhas assadas com salada de pimentos. À medida que a noite se aproxima, Nuno Mendes oferece-nos receitas calorosas e enriquecidas, como a sua versão da chanfana ou da sua carne de porco à alentejana - que poderão ser seguidas de um prego suculento ao fim da noite.Em Lisboeta encontramos os pratos vibrantes, que nos aquecem o coração, típicos de uma cidade dona de um panorama gastronómico moderno e efervescente, mas assente em tradições seculares. A esta viagem dos sabores somam-se os deliciosos retratos delineados pelo autor, que intercalam a sucessão de receitas, dos elementos que caracterizam e definem a cidade de Lisboa: a influência dos Descobrimentos, a cultura dos cafés, as tascas, o Santo António e as sardinhas, as praias e o peixe.