Shot by Kern
The internet video site VBS, launched by the ironic and ultra-cool American magazine Vice, features original content on a wide range of subjects dear to the hipster heart. One of the first, and still the most popular, ongoing series was "Shot by Kern," a concept dreamed up by then editor-in-chief Jesse Pearson to roust photographer Richard Kern from his New York environs and have him shoot women Kern-style around the world. In the last seven years Kern has traveled to Belgium, Brazil, Bulgaria, Canada, the Czech Republic, Denmark, France, Germany, Italy, Mexico, New Zealand, Poland, Russia, Spain, Sweden, Switzerland, the United Kingdom, and the United States with a Vice video crew. Fans follow his adventures on Vice.com, from interviewing the real women who dream of being New York Girls, through styling and shooting. What they don’t see, what no one has ever seen, are the photos that result from these video sessions.
Shot By Kern presents some 300 of these photographs for the first time. Those who’ve followed Kern’s adventures on VBS will be especially eager to lay their hands on this book, but all fans will enjoy these fresh-scrubbed amateurs in their first time before the camera. Some are shy, some are brazen, but all have that quirky cuteness Kern seeks in his subjects.
The book includes several photo series. As Richard travels the world he’s noticed cultural similarities between his models and themes have emerged, from the universality of prescription drugs, to a love of technology, to lying in bed, and peering up skirts. And because Kern has always been fascinated by what women do behind the bathroom door, there is lots of intimate personal grooming.
As with Kern’s last TASCHEN book, Action, Shot By Kern comes with an hour long video, shot and edited by Kern, with original music by Sonic Youth’s Thurston Moore, because, like Kern’s models, the modern world is always in motion.
-
The Big Book of PussyAo quarto volume, a serie body parts encerra com o tema, A Origem de Toda a Humanidade.No início, era o The Big Book of Breasts, depois seguiram-se The Big Penis Book, The Big Book of Legs, e o peso-pesado Big Butt Book. Vá se lá saber porquê, só poderia ser este o digno sucessor da série: a parte 4 uma abordagem em profundidade ao órgão que preside à origem da espécie. É daqui que o homem leva 9 meses para sair e o resto da vida a querer lá entrar, lê-se no press release original. Este é o Grande Livro Daquilo, o The Big Book of Pussy, não confundir com o Book of Big Pussy, o derradeiro volume desta serie tão popular como controversa.Tal como nos primeiros tomos, a editora Dian Hanson envolve-se em explicações e análises históricas, sociopolíticas, mitológicas, etc sobre o significado deste pedaço de mulher tão cobiçado, tão temido, e venerado por todas as civilizações, desde a Nova Guiné, à Irlanda do Norte.O texto é acompanhado por divertidíssimas fotografias de mulheres que expõem alegremente as suas vulvas, despidas de preconceito, desde 1900 até ao nossos tempos. Ao contrário de outros livros, The Big Book Of Pussy, solta mesmo a franga, despudoradamente, reformulando a matéria e apresentando modelos que tratam de expor as suas partes íntimas com um sorriso nos lábios.Sorria. São mais de 400 fotos, perto de 400 páginas, sem vergonha, por alguns dos melhores fotógrafos da actualidade: Terry Richardson, Richard Kern, Ralph Gibson, Jan Saudek, Guido Argentini, Ed Fox entre outros inclui ainda entrevistas com Pussyman, Vanessa del Rio, Flower Tucci, Mouse, Buck Angel. -
Robert Crumb. The SketchbooksPresents a collection of Robert Crumb sketches. This title includes over 600 unseen drawings created between 1996 and 2011. -
The Little Book of Big BreastOk! Imagine-se a versão original do livro The Big Book Of Breasts, o primeiro para a serie body parts, da Taschen, com 398 páginas e montanhas de seios montanhosos. Quer dizer, grandes, imensos, dos maiores do mundo!! Agora ressurgem em formato de bolso, mais conveniente e acessivel em termos de preço, e com uma selecção das melhores irmãs-gémeas (mais de 150), desde os anos 50, passando, pelos 60, 70, etc incluindo as super-estrelas Michelle Angelo, Virginia Bell, Roxanne Brewer, Joan Brinkman, Lorraine Burnette, Lisa Deleeuw, Uschi Digard, Sylvia McFarland, Chesty Morgan, Roberta Pedon, Rosina Revelle, Janie Reynolds, Candy Samples, Tempest Storm, Mary Waters, June Wilkinson, Julie Wills, e a menina do Guinness Book of World Records Norma Stitts. Uma nova selecção de fotos foi aprovada para esta edição, entre as melhores do original The Big Book Of Breasts e as retiradas à serie dos calendários. O resultado final oferece 40% de conteúdos revistos e melhorados, menos texto, menos conversa e mais do que realmente interessa. -
The Little Book of Big PenisO Little Book of Big Penis é apesar das dimensões do que apresenta, um livro de bolso. Um livro criado a partir das 385 páginas do original, The Big Penis Book, e dos calendários Big Penis. 30% dos conteúdos são originais e independentes às series anteriores. Alguns textos foram reduzidos, ou, retirados, para dar mais espaço ao que realmente importa. São cerca de 150 modelos King-Size, dos artistas mais dotados no género, desde os anos 40, aos anos 90. Inclui os grandiosos dos grandiosos Bob Mizer, David Hurles, Rip Colt, Craig Calvin Anderson, Hal Roth, Jim Jaeger, Mike Arlen, Fred Bisonnes, Carlos Quiroz, e Charles Hovland em formato de bolso, mais compacto e mais barato. -
Ed Fox - Vol. 2O glamour continua Com ênfase nos pés femininos deliciosamente curvilíneos No primeiro título Ed Fox, Glamour From the Ground Up, introduziu o herdeiro o nicho fotográficas peculiar longo governado pelos batedores de Elmer grande. Natural da Califórnia Fox ainda não tinha ouvido de batedores quando ele começou a fotografar mulheres com ênfase em seus pés. Na verdade, ele pensou que ele era o homem apenas jovens que check-out pés de uma mulher antes de seu rosto, e na maioria das vezes não poderia atender aos olhos de seus modelos para o medo que eles seriam discernir seu segredo. Em seguida, ele se tornou o fotógrafo oficial de pé para perna mostrar revista, apenas meses antes da morte dos batedores, e aprendeu de sapatos grandes ele tinha que preencher ao mesmo tempo ele percebeu lá estavam milhares de homens apenas como ele exceto sem o talento para capturar sua paixão no filme, ou como hoje, em pixels. Desde então, Ed Fox ficou internacionalmente conhecido por um estilo fotográfico sensual que captura cada curva do corpo de uma mulher, até as pontas dos dedos. Ed Fox II que ele traz-nos novos modelos de voluptuosas, prendendo locais-- muitos misturar o deserto paisagens do Sul da Califórnia com paixão da Fox para automóveis - e fantasias suave picante extra, tudo tiro quente, acariciar luz natural. E, como Glamour From the Ground Up, Ed Fox II vem com um DVD original de 60 minutos, trazendo as fotos ainda a vida vibrante. -
Tom of FinlandTom inspira-se em Marlon Brando e em todo o imaginário do filme The Wild OneEm 1953 o filme The Wild One estreou com Marlon Brando como protagonista, no papel de Johnny, o líder de um gang motard The Black Rebels Motorcycle Club.Em 1954 Tom of Finland que até então desenhava militares, fez o seu primeiro desenho de motoqueiros em cabedal negro. Aproveitou e subverteu o significado para o universo homossexual de um dos slogans da propaganda ao filme - That Streetcar Man has a new desire e adoptou a estética do blusão de cabedal negro Perfecto + t-shirt branca + botas de cabedal de cano alto e jeans Levis, para os seus personagens.O livro Bikers serve-se deste imaginário e descreve ao longo de 26 contos e diversas imagens de posters, fotografias e outras ilustrações, as histórias do seu herói Kake dos anos 40 aos anos 80. -
Crumb Sketchbooks 1968-1975More from the Crumb tray.The second volume from America's most controversial cartoonist It's the old story. When Taschen released the first limited edition of R. Crumb Sketchbooks: 1982-2011, fans drooled over the gorgeous packaging of this six-volume boxed set, the artist's thoughtful editing, the hand-written introduction, marbleized page edges, and signed Crumb colored art print. Not all, however, could afford the steep price. So they whined and coveted, with the wail growing louder when the second boxed set, 1964-1982, was released the next year.Covet no more. "Robert Crumb: Sketchbook - Book 2: Sept. 1968 - Jan. 1975" combines the two middle volumes from the second boxed set, produced directly from the original artworks now belonging to an ardent French collector, into one fat 444-page Crumb feast, at an irresistible price. This book contains hundreds of sketches from the master of underground comic art, including cover roughs for Zap, Motor City and Despair comics, the introduction of Aline, the first female Yetis, Flakey Foont and Mr. Natural, Honeybunch Kaminski, San Francisco drug culture and big buoyant butts, all wrapped up in a quality hard cover featuring front and back illustrations newly hand-colored by Crumb himself. -
Crumb Sketchbooks 1964-1968A whole lot of Crumb Mid-1960s dispatches from America's most controversial cartoonist.It's the old story. When Taschen released the first limited edition of "Crumb Sketchbooks 1982-2011", fans drooled over the gorgeous packaging of this six-volume boxed set, the artist's thoughtful editing, the hand-written introduction, marbleized page edges, and signed Crumb-colored art print. Not all, however, could afford the steep price. So they whined and coveted, with the wail growing louder when the second boxed set, 1964 1982, was released the next year.Covet no more. "Robert Crumb: Sketchbook - Book 1: June 1964 - Sept. 1968" combines the two earliest volumes from the limited editions, produced directly from the original artworks now belonging to an ardent French collector, into one fat 440-page Crumb feast, selling for an irresistible price.This book contains hundreds of sketches, including early color drawings from the master of underground comic art, cover roughs for the legendary Zap and Head comics, the original Keep On Truckin sketches, the first appearance of Mr. Natural, plus his evolution and refinement, Fritz The Cat, the Old Pooperoo, and many, many voluptuous Crumb girls. All this is wrapped up in a quality hard cover featuring an illustration newly hand-colored by Crumb himself. So why whine and pine?Now you can have Taschen quality at a pauper's price! -
The New Erotic PhotographyIn 2007 TASCHEN released The New Erotic Photography, followed in 2012 by The New Erotic Photography 2. Each book featured hundreds of fresh and provocative images from the world’s most intriguing erotic talents. Now the best of both books is available in The New Erotic Photography, featuring 62 photographers from 10 countries, exploring the global variations of erotic photography, as well as the evolution of photographic media over the last decade. We see film give way to digital, while those who persist with film are as likely to use Polaroids and primitive cameras like the Lomo and Holga as traditional SLRs. The featured photographers include new names Gregory Bojorquez, Jo Schwab, Tomohide Ikeya, Frédéric Fontenoy, Andrew Pashis, and Jan Hronsky, as well as established artists Guido Argentini, Bruno Bisang, Eric Kroll, and the late Bob Carlos Clarke. Several outstanding women are also featured in this edition, including erotic film star Kimberly Kane, digital pioneer Natacha Merritt, heavy metal skateboarder Magdalena Wosinska, self-portraitist Jody Frost, and cover artist April-lea Hutchinson. It all adds up to an awful lot of nudes for a tantalizingly low price. -
Dian Hanson's History of Pin-Ups MagazinesEste livro em 3 volumes conta a história do mundo das revistas masculinas, entre os anos de de 1900 a 1960, não estamos falando de revista de pesca, ou esporte mas da a figura feminina desprovida de roupa.
-
Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

