The Origins of Totalitarianism
Hannah Arendt's chilling analysis of the conditions that led to the Nazi and Soviet totalitarian regimes is a warning from history about the fragility of freedom, exploring how propaganda, scapegoats, terror and political isolation all aided the slide towards total domination.
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Hannah Arendt |
Hannah Arendt nasceu em Hannover em 1906. Estudou na universidade de Marburg, onde conheceu Martin Heidegger. Com a subida dos nazis ao poder, torna-se activista da causa judaica. Após a invasão alemã da França, onde vive com o marido Heinrich Blücher, é internada num campo de concentração no Sul deste país. Consegue fugir e, no caminho para o exílio nos EUA, permanece alguns meses em Lisboa como refugiada. Em Nova Iorque publicará obras como As Origens do Totalitarismo, A Condição Humana, Entre o Passado e o Futuro e Sobre a Revolução.
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NovidadeResponsabilidade e JuízoNo cerne deste livro está uma profunda investigação ética. Nele, Arendt confronta a inadequação das noções tradicionais de verdade enquanto parâmetros para julgar as acções do homem moderno, bem como examina a nossa capacidade para distinguir o bem do mal e o certo do errado. -
NovidadeA Condição Humana“A Condição Humana” é um ensaio sobre a acção do homem enquanto ser livre e plural. Hannah Arendt pega na expressão latina usada por Santo Agostinho, “vita activa”, para a decompor em três actividades: o labor, a que corresponde o “animal laborans” - o homem e as suas necessidades biológicas; o trabalho, a que corresponde o “homo faber” - que domina a natureza através do emprego da técnica e acção - a que corresponde o “homo sapiens”, o homem no exercício pleno da cidadania num espaço de pluralismo. É aqui que o homem ganha a sua liberdade, ao agir. -
NovidadeCompreensão e Política e Outros Ensaios«Sempre que falo destas questões, na universidade ou fora dela, insisto sempre na forte tensão existente entre a filosofia e a política. Quer dizer, entre o homem como ser que pensa e o homem como ser que age existe uma tensão que não existe, por exemplo, na filosofia da natureza.»«Sempre que falo destas questões, na universidade ou fora dela, insisto sempre na forte tensão existente entre a filosofia e a política. Quer dizer, entre o homem como ser que pensa e o homem como ser que age existe uma tensão que não existe, por exemplo, na filosofia da natureza.» -
NovidadeEntre o Passado e o FuturoEm Entre o Passado e o Futuro, Arendt descreve as crises que a sociedade moderna enfrenta como resultado da perda de significado de palavras como justiça, razão, responsabilidade, virtude, glória. Depois mostra-nos como podemos voltar a pensar a essência vital destes conceitos tradicionais e como usá-los para avaliar a nossa situação presente, estabelecendo novos padrões de referência para o futuro. -
NovidadeA Promessa da PolíticaEm textos nunca antes publicados, Hannah Arendt aborda o problema da filosofia política, o problema da acção após a Revolução Francesa, e a promessa inerente à prática política. Ao analisar Karl Marx, a autora mostra como a filosofia política regressou aos seus primórdios na Antiguidade e como essa tradição negligenciou a liberdade humana. Arendt sugere uma nova forma de entender a actividade política - na qual o fenómeno totalitário nunca poderia ocorrer -, que é de grande importância no actual momento histórico. -
NovidadeSobre a ViolênciaExistirá algum modo de conferir sentido aos tempos que vivemos, repletos de guerra e destruição? Na sua análise, Hannah Arendt refere que a glorificação da violência não se restringe a uma pequena minoria de militantes e extremistas. A sensação de repulsa pública pela violência que se sentia após a Segunda Guerra Mundial dissipou-se, assim como as filosofias de não-violência dos primeiros movimentos de direitos civis. Como sucedeu esta mudança? Aonde nos irá levar? -
NovidadeDesobediência Civil«Sempre que os juristas tentam justificar a desobediência civil com fundamentos morais e legais constroem a sua argumentação sobre a imagem ou do objetor de consciência ou do homem que testa a constitucionalidade de um texto legal. O problema é que a situação do participante na desobediência civil não tem qualquer analogia com nenhum deles pela simples razão de que ele não existe nunca como indivíduo isolado; só pode funcionar e sobreviver como membro de um grupo. Isto raramente é admitido e, mesmo nas raras circunstâncias em que o é, só marginalmente é mencionado; “a desobediência civil praticada por um indivíduo isolado não tem probabilidade de ter muito efeito. O indivíduo será olhado como um excêntrico mais interessante de observar do que de suprimir. A desobediência civil significativa, portanto, será praticada por um certo número de pessoas que têm uma comunidade de interesses”.» -
NovidadeA Vida do Espírito: pensar - Volume IA Vida do Espírito constitui o testamento filosófico de Hannah Arendt.Nesta obra, terminada poucos dias antes da sua morte, em Dezembro de 1975, encontramos a elaboração ética da sua visão da história e da política. Aqui, a teorizadora do fenómeno totalitário interroga-se, à luz da filosofia clássica, sobre as raízes da banalidade do mal que se revelou em Nuremberga como a figura da tragédia política. Este questionar nasce assim do encontro original entre uma reflexão em que o logos filosófico é o instrumento de um pensamento do facto histórico e político do século XX, o totalitarismo. De alguma maneira trata-se de uma interrogação acerca das condições de possibilidade éticas e concetuais - pensamento e vontade - do facto político, algo como uma crítica da razão prática à luz do destino histórico moderno. Preciosos documentos para quem pretende compreender a unidade subjacente do pensamento de Hannah Arendt, A Vida do Espírito propõe um objeto discursivo original, ao mesmo tempo intemporal e imerso na história ligando os desafios do presente político aos do passado filosófico. Esta genealogia ético-política da monstruosidade no elemento da racionalidade desemboca numa metafísica histórica da teoria e da praxis, da ideia e da aparência cuja questão cardinal é, no fundo, a do mal político.
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NovidadeA Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
NovidadeA Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
NovidadeAs Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
NovidadeHistória dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
NovidadeNão foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
NovidadeO Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
NovidadeA Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
NovidadeO Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes.

