Três Contos de Guerra Junqueiro
2,48 €
Ebook Adobe Digital Editions
Instruções de funcionamento
Stock Online Temporariamente Indisponível
Três contos Guerra Junqueiro ¿ O Fato Novo do Sultão, Boa Sentença e João Pateta ¿ que são de leitura obrigatória. Por isso, estes contos fazem parte das Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico.
Ver por dentro:
| Editora | Texto Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Texto Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Guerra Junqueiro |
Guerra Junqueiro
Abílio Manuel Guerra Junqueiro GCSE (Freixo de Espada à Cinta, Ligares, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português.[1] Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.[2] Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Selecção de Contos Para a InfânciaEste livro apresenta três contos que partilham entre si a beleza da ingenuidade e a inocência. Histórias simples que permitem interiorizar de forma divertida valores como a justiça e a verdade.A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
Três Contos de Guerra JunqueiroTrês contos Guerra Junqueiro ‒ O Fato Novo do Sultão, Boa Sentença e João Pateta ‒ que são de leitura obrigatória.Por isso, estes contos fazem parte das Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico. -
PátriaDe todas as obras escritas por Guerra Junqueiro, Pátria é sem dúvida aquela que maior impacto teve no seu tempo e a que, ainda hoje, decorrido mais de um século sobre a sua primeira publicação, em 1896, se mantém tão viva quanto actual. No plano político e social, ressalvadas as diferenças de regime e governação e o período conturbado que provocou a queda da monarquia e a implantação da República, muitas são as semelhanças que se poderão encontrar com os dias de hoje no que respeita à forma de fazer política e conquistar o poder, ao arrepio dos interesses e do bem-estar colectivos, e à passividade com que a população mais desfavorecida acata as crescentes desigualdades sociais e económicas. Se no tempo da monarquia a situação do país era degradante e ruinosa que dizer do Portugal actual? De um país sem autêntica autonomia governativa e independência económica, subalterno perante uma União Europeia dominada pelos países ricos? Porque muito mais do que europeus, somos portugueses, a mesma pergunta de então se mantém: para onde foi a consciência da Pátria e o orgulho de ser português que Camões tanto exaltou no seu poema épico Os Lusíadas, e que Guerra Junqueiro, num outro registo lírico, igualmente reclamava? -
Contos Para a InfânciaAbílio Manuel Guerra Junqueiro (1850- -1923) notabilizou-se como político, deputado, jornalista, escritor e poeta. A sua poesia grangeou-lhe uma enorme popularidade, sobretudo a poesia panfletária que contribuiu para a implantação da República. Da sua obra salientamos A Velhice do Padre Eterno, Finis Patriae, Os Simples, Oração ao Pão, Pátria... e Contos para a Infância, publicados em 1877. Nesta obra dedicada às crianças o autor afirma reuni para ele tudo o que vi de mais singelo, mais gracioso e mais humano. Escreveu a pensar na sensibilidade infantil e na descoberta da vida. São 44 pequenas histórias que convivem com a poesia dos pássaros e outros animais, com as árvores, as flores, os génios, as aventuras, onde se exalta a magia da vida. Contos para a Infância é um documento importante para a história da literatura infantil em Portugal, iniciada por João de Deus ao dirigir-se especificamente às crianças como nos afirma no prefácio Júlia Nery. O próprio Guerra Junqueiro na abertura desta obra confessa: Livros simples! Nada mais complexo. -
A Musa Dual - AntologiaCom introdução, selecção de textos e organização de A.M. Pires Cabral, Guerra Junqueiro: A musa dual procura revelar o poeta Guerra Junqueiro na plenitude das suas escolhas literárias e ideológicas. Incluindo textos em verso e em prosa, esta antologia divide-se em duas partes: Horas de luta e Vibrações líricas . Na primeira, mostra-se o poeta engagé , reunindo-se nela textos combativos e indignados sobre a monarquia, a igreja e a dissolução moral. Na segunda parte, de teor predominantemente lírico, bucólico e místico, estão presentes as evocações da infância, a exaltação da natureza e dos humildes, as formulações cósmicas e panteístas, a reconciliação religiosa. -
Torre de Babel ou A Porra do SorianoPedro Soriano tornou-se um dos mais célebres criminosos portugueses depois de uma insólita noite, em Dezembro de 1881. Para poder desfrutar dos prazeres carnais com a jovem Maria Eugénia, montou todo o aparato próprio de um casamento religioso. A sua proeza foi tão condenada (cumpriu pena de prisão e degredo) quanto invejada pelos seus contemporâneos, junto dos quais corria o boato da sua enorme virilidade. Entre eles, contava-se Guerra Junqueiro, que dedicou a Soriano um longo poema de circulação clandestina. Anos mais tarde, Guerra Junqueiro procuraria recolher todos os exemplares de uma publicação que lhe manchava o bom nome. Neste volume, António Ventura recupera o inusitado poema «A Torre de Babel ou a Porra do Soriano» (1882), seguido de «O Casamento Simulado», publicação que em 1886 procurou defender a honra do galã em prejuízo da reputação da «noiva». -
Prefácio e uma RecensãoReúne-se neste livro parte muito significativa da obra em prosa de Guerra Junqueiro, nomeadamente os prefácios de sua autoria. Torna-se deste modo acessível um conjunto de textos dispersos, alguns pouco conhecidos, que são fundamentais para traçar o pensamento de Junqueiro, na relação com os diferentes contemporâneos. -
O Fato Novo do Sultão e Outros ContosHistórias antigas para novos leitores.Os contos presentes neste livro são retirados da obra Contos para a Infância, publicada em 1877, por Guerra Junqueiro. Apesar de não serem da sua autoria, mas sim adaptações de histórias tradicionais, neles estão patentes as preocupações pedagógicas, sociais e culturais deste autor. Os valores subjacentes - a bondade, a justiça, a solidariedade, a honestidade, a gratidão, entre outros - são transmitidos de forma simples e construtiva.As ilustrações bem-humoradas de Elias Gato são o complemento perfeito destes textos que têm sido apreciados por várias gerações de leitores. -
A Velhice do Padre EternoEsta obra, que suscitou grande polémica no momento da sua publicação em 1885, é apontada como monumento da crítica anticlerical e como denúncia do farisaísmo. Uma leitura atenta revela a qualidade da combatividade e facilidade de caricaturar de Junqueiro, um estilo que lhe valeu a admiração dos seus contemporâneos. A Velhice do Padre Eterno é inquestionavelmente um clássico da literatura portuguesa de uma das figuras incontornáveis da nossa literatura. Esta é uma edição especial com as ilustrações originais de Leal da Câmara.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Todo-o-Terreno e Outros ContosA história é sempre a mesma. A personagem principal é uma criança entre os cinco e os quinze anos, só e orgulhosa, só e inconformada com a sua solidão, sempre sozinha. (...) À sua volta, há outras crianças e alguns adultos com defeitos e feitios às vezes cómicos, às vezes tão tristes que dão vontade de rir. O tempo é curto e o espaço limitado (...). A criança faz as coisas banais de uma vida infantil e banal: não faz nada. No fim da história, nada parece ter mudado, mas arrastaram-se móveis pesados, limparam-se os cantos à história de sempre (...). É preciso abrir a janela, arejar esta casa.Ver por dentro: -
O rapaz da bicicleta azulO João subiu para a bicicleta, que rangeu aflitivamente. Às primeiras pedaladas, ela respondeu com estalidos, como os ossos de um velho que se levanta de uma cadeira, mas pouco depois já rolava pela estrada abaixo. Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse "não sei quê" era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do Sol.Ver por dentro:
