Tragédia
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Neste relato contundente, o eminente crítico literário Terry Eagleton explora os matizes da tragédia na cultura ocidental - da literatura e da política à filosofia e ao teatro. Eagleton cobre um vasto leque de pensadores e praticantes, incluindo Nietzsche, Walter Benjamin e Slavoj Žižek, bem como figuras-chave do teatro, de Sófocles e Ésquilo a Shakespeare e Ibsen.
Eagleton detém-se na natureza política da tragédia, tentando compreender a sua ligação com períodos de transição histórica. A forma dramática teve origem não como uma meditação sobre a condição humana, mas em momentos de tensão política, em que as civilizações tiveram de ultrapassar conflitos e disputas internos. A tragédia, demonstra Eagleton, é fundamental para a cultura e a experiência humanas.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Terry Eagleton |
Terry Eagleton (n. 1943) é um filósofo, professor e crítico literário inglês. Precursor dos Cultural Studies, publicou mais de quarenta livros, sendo um dos intelectuais mais lidos e comentados em todo o mundo. Além dos seus trabalhos de referência sobre teoria literária, tem escrito abundantemente sobre cultura, ideologia, política, religião e humor.
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Porque É que Marx Tinha Razão«E se as objeções mais comuns às propostas de Marx estiverem erradas?» Neste livro aguerrido e controverso, Terry Eagleton contesta o preconceito que dá o marxismo como morto e ultrapassado. Pegando em dez das objeções mais comuns ao marxismo - que redunda em tirania política, que reduz tudo à economia, que não passa de uma forma de determinismo histórico, etc. -, demonstra para cada uma de que forma são deploráveis caricaturas do pensamento de Marx. Num mundo em que o capitalismo tem sido abalado por graves crises e em que o ódio à esquerda se torna cada dia mais manifesto, Porque é que Marx Tinha Razão é tão urgente e oportuno como ousado e honesto. Escrito com a argúcia, o humor e a clareza habituais em Eagleton, atrairá um público muito mais vasto do que o restrito público académico. -
Porque É que Marx Tinha Razão«E se as objeções mais comuns às propostas de Marx estiverem erradas?» Neste livro aguerrido e controverso, Terry Eagleton contesta o preconceito que dá o marxismo como morto e ultrapassado. Pegando em dez das objeções mais comuns ao marxismo - que redunda em tirania política, que reduz tudo à economia, que não passa de uma forma de determinismo histórico, etc. -, demonstra para cada uma de que forma são deploráveis caricaturas do pensamento de Marx. Num mundo em que o capitalismo tem sido abalado por graves crises e em que o ódio à esquerda se torna cada dia mais manifesto, Porque é que Marx Tinha Razão é tão urgente e oportuno como ousado e honesto. Escrito com a argúcia, o humor e a clareza habituais em Eagleton, atrairá um público muito mais vasto do que o restrito público académico. -
Como Ler LiteraturaUm divertido guia que ensina a ler melhor, com mais profundidade e maior prazer. O que torna uma obra literária boa ou má? Qual a liberdade do leitor para interpretá-la? Poderá uma música infantil como Baa baa Black Sheep estar carregada de ressentimento? O que distingue o gosto da crítica? Neste livro acessível e divertido, Terry Eagleton aborda estas e outras questões intrigantes. Como Ler Literatura é o livro de eleição para estudantes acabados de chegar ao estudo da literatura e para todos os leitores interessados em aprofundar a sua compreensão dos textos e em enriquecer a sua experiência de leitura. Numa série de análises brilhantes, Eagleton mostra como se deve ler, prestando a devida atenção ao tom, ao ritmo, à textura, à sintaxe, à alusão, à ambiguidade e a outros aspetos formais das obras literárias. Examina também questões mais amplas relacionadas com as personagens, a trama, a narrativa, a imaginação criativa, o significado da ficcionalidade e a tensão entre aquilo que as obras literárias dizem e aquilo que mostram. O autor oferece ainda comentários úteis sobre classicismo, romantismo, modernismo e pós-modernismo, juntamente com leituras fascinantes de autores tão díspares como Shakespeare e J. K. Rowling, ou Jane Austen e Samuel Beckett. «Parte da piada do livro é a forma como Eagleton incita, provoca e, por vezes, enfurece [o leitor]. Um guia introdutório à análise crítica sem rival e a prova inequívoca da habilidade e subtileza de Eagleton como leitor.» - Felicity James, Times Higher Education Supplement «Este é um livro seriamente divertido [?]. Uma efervescência e explosão de ideias. Não é preciso ser-se professor ou iniciante para o apreciar: Eagleton escreve com tanto entusiasmo que basta ser-se capaz de ler.» - Sue Gaisford, The Tablet «Este não é apenas um livro divertido, é um livro importante. Aquilo a que Eagleton se refere, na esteira de Nietzsche, como "leitura lenta? parece horrivelmente ameaçado enquanto atividade humana. Ele remete-nos aqui para o básico, numa sequência de análises incisivas, tendo em conta os aspetos essenciais da leitura inteligente. [?] Este é um livro para todos os leitores, não só para principiantes, no entanto, revelar-se-á imensamente útil na sala de aula.» - Jay Parini, autor de Why Poetry Matters -
Como Ler LiteraturaUm divertido guia que ensina a ler melhor, com mais profundidade e maior prazer. O que torna uma obra literária boa ou má? Qual a liberdade do leitor para interpretá-la? Poderá uma música infantil como Baa baa Black Sheep estar carregada de ressentimento? O que distingue o gosto da crítica? Neste livro acessível e divertido, Terry Eagleton aborda estas e outras questões intrigantes. Como Ler Literatura é o livro de eleição para estudantes acabados de chegar ao estudo da literatura e para todos os leitores interessados em aprofundar a sua compreensão dos textos e em enriquecer a sua experiência de leitura. Numa série de análises brilhantes, Eagleton mostra como se deve ler, prestando a devida atenção ao tom, ao ritmo, à textura, à sintaxe, à alusão, à ambiguidade e a outros aspetos formais das obras literárias. Examina também questões mais amplas relacionadas com as personagens, a trama, a narrativa, a imaginação criativa, o significado da ficcionalidade e a tensão entre aquilo que as obras literárias dizem e aquilo que mostram. O autor oferece ainda comentários úteis sobre classicismo, romantismo, modernismo e pós-modernismo, juntamente com leituras fascinantes de autores tão díspares como Shakespeare e J. K. Rowling, ou Jane Austen e Samuel Beckett. «Parte da piada do livro é a forma como Eagleton incita, provoca e, por vezes, enfurece [o leitor]. Um guia introdutório à análise crítica sem rival e a prova inequívoca da habilidade e subtileza de Eagleton como leitor.» - Felicity James, Times Higher Education Supplement «Este é um livro seriamente divertido [?]. Uma efervescência e explosão de ideias. Não é preciso ser-se professor ou iniciante para o apreciar: Eagleton escreve com tanto entusiasmo que basta ser-se capaz de ler.» - Sue Gaisford, The Tablet «Este não é apenas um livro divertido, é um livro importante. Aquilo a que Eagleton se refere, na esteira de Nietzsche, como "leitura lenta? parece horrivelmente ameaçado enquanto atividade humana. Ele remete-nos aqui para o básico, numa sequência de análises incisivas, tendo em conta os aspetos essenciais da leitura inteligente. [?] Este é um livro para todos os leitores, não só para principiantes, no entanto, revelar-se-á imensamente útil na sala de aula.» - Jay Parini, autor de Why Poetry Matters -
HumorUm guia irresistível sobre o lugar fundamental que o humor e a comédia ocupam na cultura ocidental - por um dos seus maiores expoentes.Escrito por um reconhecido mestre da comédia, o que se comprova desde a primeira página, este estudo reflete sobre a natureza do humor e suas funções. Porque rimos? Como classificar a profusa variedade do riso, da casquinada ao cacarejo, do esgar à gargalhada? Será o humor subversivo? Uma forma de desanuviar a tensão? Será que podemos definir o humor?Recheado de ideias esclarecedoras e de um bom número de excelentes piadas, o livro examina criticamente várias teorias bem conhecidas do humor, incluindo a ideia de que nasce da incongruência e a de que reflete uma forma ligeiramente sádica de superioridade. Baseando-se numa vasta seleção de fontes literárias e filosóficas, Terry Eagleton socorre-se de autores como Aristóteles, Tomás de Aquino, Hobbes, Freud ou Bakhtin, focando-se em particular nos mecanismos psicanalíticos -
HumorUm guia irresistível sobre o lugar fundamental que o humor e a comédia ocupam na cultura ocidental - por um dos seus maiores expoentes. Escrito por um reconhecido mestre da comédia, o que se comprova desde a primeira página, este estudo reflete sobre a natureza do humor e suas funções. Porque rimos? Como classificar a profusa variedade do riso, da casquinada ao cacarejo, do esgar à gargalhada? Será o humor subversivo? Uma forma de desanuviar a tensão? Será que podemos definir o humor? Recheado de ideias esclarecedoras e de um bom número de excelentes piadas, o livro examina criticamente várias teorias bem conhecidas do humor, incluindo a ideia de que nasce da incongruência e a de que reflete uma forma ligeiramente sádica de superioridade. Baseando-se numa vasta seleção de fontes literárias e filosóficas, Terry Eagleton socorre-se de autores como Aristóteles, Tomás de Aquino, Hobbes, Freud ou Bakhtin, focando-se em particular nos mecanismos psicanalíticos -
Sobre o MalNeste estudo espirituoso e acessível, o proeminente pensador marxista Terry Eagleton propõe uma surpreendente defesa da realidade do mal. Recorrendo a fontes literárias, teológicas e psicanalíticas, Eagleton sugere que o mal, longe de ser um mero artefacto medieval, é, pelo contrário, um fenómeno real e palpável no nosso mundo contemporâneo. Num livro que abrange temas e autores como Santo Agostinho e o alcoolismo, Tomás de Aquino e Thomas Mann, Shakespeare e o Holocausto, Eagleton investiga a terrível condição das almas danadas que destroem sem razão aparente. Pelo caminho, avança um conjunto de perguntas intrigantes. Será o mal realmente uma espécie de «nada»? Porque tem uma aparência glamorosa e sedutora? Porque é que o bem parece tão aborrecido? Será realmente possível que os seres humanos se deleitem na destruição sem qualquer motivo? -
Sobre o MalNeste estudo espirituoso e acessível, o proeminente pensador marxista Terry Eagleton propõe uma surpreendente defesa da realidade do mal. Recorrendo a fontes literárias, teológicas e psicanalíticas, Eagleton sugere que o mal, longe de ser um mero artefacto medieval, é, pelo contrário, um fenómeno real e palpável no nosso mundo contemporâneo.Num livro que abrange temas e autores como Santo Agostinho e o alcoolismo, Tomás de Aquino e Thomas Mann, Shakespeare e o Holocausto, Eagleton investiga a terrível condição das almas danadas que destroem sem razão aparente. Pelo caminho, avança um conjunto de perguntas intrigantes. Será o mal realmente uma espécie de «nada»? Porque tem uma aparência glamorosa e sedutora? Porque é que o bem parece tão aborrecido? Será realmente possível que os seres humanos se deleitem na destruição sem qualquer motivo? -
TragédiaNeste relato contundente, o eminente crítico literário Terry Eagleton explora os matizes da tragédia na cultura ocidental - da literatura e da política à filosofia e ao teatro.Eagleton cobre um vasto leque de pensadores e praticantes, incluindo Nietzsche, Walter Benjamin e Slavoj Žižek, bem como figuras-chave do teatro, de Sófocles e Ésquilo a Shakespeare e Ibsen.
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O Manual dos InquisidoresConta-nos o desmoronamento de uma família da alta burguesia do antigo regime, rica e considerada. Centra-se na figura do patriarca, Dr. Francisco, influente e poderoso governante de Salazar, decorrendo a acção em dois períodos distintos: antes e depois do 25 de Abril de 1974. Fala-nos da vida das personagens durante o Estado Novo, tempo de opulência e de fortuna, e da mudança drástica sofrida com a queda do regime fascista. É um relato acutilante e crítico de um país dividido.Ver por dentro: -
Novas Cartas Portuguesas - Edição Anotada«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.» Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução»Ver por dentro: -
VindimaO primeiro romance de Miguel Torga é uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região.Ver por dentro: -
EscolhidaForças tenebrosas dominam a Casa da Noite, onde as aventuras de Zoey Redbird tomam um caminho inesperado. Aqueles que aparentam ser amigos afinal revelam-se inimigos. E estranhamente, inimigos oferecem-lhe amizade. Assim inicia-se o terceiro volume desta série viciante onde a força de Zoey será testada como nunca antes. A suamelhor amiga, Stevie Ray, julgada morta, esforça-se por manter a sua humanidade. Zoey não sabe como ajudá-la, mas sabe que tudo o que fizer tem que ser mantido secreto na Casa da Noite. Como se não bastasse, Zoey encontra-se na rara e difícil posição de ter três namorados. E quando julgava que a sua vida não podia ser mais caótica, vampyros são encontrados mortos. Realmente mortos. Aparentemente, o Povo da Fé cansou-se de viver lado a lado com vampyros. Mas, como Zoey e os seus amigos irão descobrir, as aparências raramente reflectem a verdade...Ver por dentro: -
IndomávelA vida é dura quando os amigos nos viram as costas. Que o diga Zoey Redbird que, em uma semana, passou de três namorados para nenhum, e perdeu a confiança do seu grupo íntimo de amigos. E o pior é que Zoey sabe que a culpa é sua. Marginalizada por todos, ela não resiste a criar amizade com o novo aluno da Casa da Noite, o arqueiro olímpico James Stark. Entretanto, Neferet declarou guerra aos humanos depois do assassinato de dois vampyros mortos pelo Povo da Fé. Mas ao contrário das promessas da Sumo-Sacerdotisa, as últimas visões de Afrodite mostram um mundo cheio de violência, ódio e trevas. Zoey sabe que é errado lutar contra os humanos, mas quem está disposto a dar-lhe ouvidos? As aventuras de Zoey na escola de vampyros tomam um caminho perigoso em que as lealdades são testadas, e um antigo mal é despertado...Ver por dentro: -
PerseguidaAs boas notícias: Zoey conquistou os seus amigos de volta e a nova Stevie Ray já não é apenas um segredo de Neferet. As más notícias: um mal antigo com rosto de anjo foi libertado, com outras criaturas não tão angélicas. A avó Redbird está em apuros. Heath está em apuros. A Casa da Noite está em apuros. Na verdade, o mundo inteiro de Zoey está a ruir! Mas quando os problemas são desencadeados por um ser que aparenta personificar a própria beleza, em quem irá o mundo acreditar? Especialmente quando uma adolescente vampyra à frente de um grupo de marginalizados é a única a compreender o perigo que ele representa. Terá Zoey a força e a sabedoria para revelar a verdade?Ver por dentro: