Humor
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Um guia irresistível sobre o lugar fundamental que o humor e a comédia ocupam na cultura ocidental - por um dos seus maiores expoentes.
Escrito por um reconhecido mestre da comédia, o que se comprova desde a primeira página, este estudo reflete sobre a natureza do humor e suas funções. Porque rimos? Como classificar a profusa variedade do riso, da casquinada ao cacarejo, do esgar à gargalhada? Será o humor subversivo? Uma forma de desanuviar a tensão? Será que podemos definir o humor?
Recheado de ideias esclarecedoras e de um bom número de excelentes piadas, o livro examina criticamente várias teorias bem conhecidas do humor, incluindo a ideia de que nasce da incongruência e a de que reflete uma forma ligeiramente sádica de superioridade. Baseando-se numa vasta seleção de fontes literárias e filosóficas, Terry Eagleton socorre-se de autores como Aristóteles, Tomás de Aquino, Hobbes, Freud ou Bakhtin, focando-se em particular nos mecanismos psicanalíticos
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Terry Eagleton |
Terry Eagleton (n. 1943) é um filósofo, professor e crítico literário inglês. Precursor dos Cultural Studies, publicou mais de quarenta livros, sendo um dos intelectuais mais lidos e comentados em todo o mundo. Além dos seus trabalhos de referência sobre teoria literária, tem escrito abundantemente sobre cultura, ideologia, política, religião e humor.
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Porque É que Marx Tinha Razão«E se as objeções mais comuns às propostas de Marx estiverem erradas?» Neste livro aguerrido e controverso, Terry Eagleton contesta o preconceito que dá o marxismo como morto e ultrapassado. Pegando em dez das objeções mais comuns ao marxismo - que redunda em tirania política, que reduz tudo à economia, que não passa de uma forma de determinismo histórico, etc. -, demonstra para cada uma de que forma são deploráveis caricaturas do pensamento de Marx. Num mundo em que o capitalismo tem sido abalado por graves crises e em que o ódio à esquerda se torna cada dia mais manifesto, Porque é que Marx Tinha Razão é tão urgente e oportuno como ousado e honesto. Escrito com a argúcia, o humor e a clareza habituais em Eagleton, atrairá um público muito mais vasto do que o restrito público académico. -
Porque É que Marx Tinha Razão«E se as objeções mais comuns às propostas de Marx estiverem erradas?» Neste livro aguerrido e controverso, Terry Eagleton contesta o preconceito que dá o marxismo como morto e ultrapassado. Pegando em dez das objeções mais comuns ao marxismo - que redunda em tirania política, que reduz tudo à economia, que não passa de uma forma de determinismo histórico, etc. -, demonstra para cada uma de que forma são deploráveis caricaturas do pensamento de Marx. Num mundo em que o capitalismo tem sido abalado por graves crises e em que o ódio à esquerda se torna cada dia mais manifesto, Porque é que Marx Tinha Razão é tão urgente e oportuno como ousado e honesto. Escrito com a argúcia, o humor e a clareza habituais em Eagleton, atrairá um público muito mais vasto do que o restrito público académico. -
Como Ler LiteraturaUm divertido guia que ensina a ler melhor, com mais profundidade e maior prazer. O que torna uma obra literária boa ou má? Qual a liberdade do leitor para interpretá-la? Poderá uma música infantil como Baa baa Black Sheep estar carregada de ressentimento? O que distingue o gosto da crítica? Neste livro acessível e divertido, Terry Eagleton aborda estas e outras questões intrigantes. Como Ler Literatura é o livro de eleição para estudantes acabados de chegar ao estudo da literatura e para todos os leitores interessados em aprofundar a sua compreensão dos textos e em enriquecer a sua experiência de leitura. Numa série de análises brilhantes, Eagleton mostra como se deve ler, prestando a devida atenção ao tom, ao ritmo, à textura, à sintaxe, à alusão, à ambiguidade e a outros aspetos formais das obras literárias. Examina também questões mais amplas relacionadas com as personagens, a trama, a narrativa, a imaginação criativa, o significado da ficcionalidade e a tensão entre aquilo que as obras literárias dizem e aquilo que mostram. O autor oferece ainda comentários úteis sobre classicismo, romantismo, modernismo e pós-modernismo, juntamente com leituras fascinantes de autores tão díspares como Shakespeare e J. K. Rowling, ou Jane Austen e Samuel Beckett. «Parte da piada do livro é a forma como Eagleton incita, provoca e, por vezes, enfurece [o leitor]. Um guia introdutório à análise crítica sem rival e a prova inequívoca da habilidade e subtileza de Eagleton como leitor.» - Felicity James, Times Higher Education Supplement «Este é um livro seriamente divertido [?]. Uma efervescência e explosão de ideias. Não é preciso ser-se professor ou iniciante para o apreciar: Eagleton escreve com tanto entusiasmo que basta ser-se capaz de ler.» - Sue Gaisford, The Tablet «Este não é apenas um livro divertido, é um livro importante. Aquilo a que Eagleton se refere, na esteira de Nietzsche, como "leitura lenta? parece horrivelmente ameaçado enquanto atividade humana. Ele remete-nos aqui para o básico, numa sequência de análises incisivas, tendo em conta os aspetos essenciais da leitura inteligente. [?] Este é um livro para todos os leitores, não só para principiantes, no entanto, revelar-se-á imensamente útil na sala de aula.» - Jay Parini, autor de Why Poetry Matters -
Como Ler LiteraturaUm divertido guia que ensina a ler melhor, com mais profundidade e maior prazer. O que torna uma obra literária boa ou má? Qual a liberdade do leitor para interpretá-la? Poderá uma música infantil como Baa baa Black Sheep estar carregada de ressentimento? O que distingue o gosto da crítica? Neste livro acessível e divertido, Terry Eagleton aborda estas e outras questões intrigantes. Como Ler Literatura é o livro de eleição para estudantes acabados de chegar ao estudo da literatura e para todos os leitores interessados em aprofundar a sua compreensão dos textos e em enriquecer a sua experiência de leitura. Numa série de análises brilhantes, Eagleton mostra como se deve ler, prestando a devida atenção ao tom, ao ritmo, à textura, à sintaxe, à alusão, à ambiguidade e a outros aspetos formais das obras literárias. Examina também questões mais amplas relacionadas com as personagens, a trama, a narrativa, a imaginação criativa, o significado da ficcionalidade e a tensão entre aquilo que as obras literárias dizem e aquilo que mostram. O autor oferece ainda comentários úteis sobre classicismo, romantismo, modernismo e pós-modernismo, juntamente com leituras fascinantes de autores tão díspares como Shakespeare e J. K. Rowling, ou Jane Austen e Samuel Beckett. «Parte da piada do livro é a forma como Eagleton incita, provoca e, por vezes, enfurece [o leitor]. Um guia introdutório à análise crítica sem rival e a prova inequívoca da habilidade e subtileza de Eagleton como leitor.» - Felicity James, Times Higher Education Supplement «Este é um livro seriamente divertido [?]. Uma efervescência e explosão de ideias. Não é preciso ser-se professor ou iniciante para o apreciar: Eagleton escreve com tanto entusiasmo que basta ser-se capaz de ler.» - Sue Gaisford, The Tablet «Este não é apenas um livro divertido, é um livro importante. Aquilo a que Eagleton se refere, na esteira de Nietzsche, como "leitura lenta? parece horrivelmente ameaçado enquanto atividade humana. Ele remete-nos aqui para o básico, numa sequência de análises incisivas, tendo em conta os aspetos essenciais da leitura inteligente. [?] Este é um livro para todos os leitores, não só para principiantes, no entanto, revelar-se-á imensamente útil na sala de aula.» - Jay Parini, autor de Why Poetry Matters -
HumorUm guia irresistível sobre o lugar fundamental que o humor e a comédia ocupam na cultura ocidental - por um dos seus maiores expoentes.Escrito por um reconhecido mestre da comédia, o que se comprova desde a primeira página, este estudo reflete sobre a natureza do humor e suas funções. Porque rimos? Como classificar a profusa variedade do riso, da casquinada ao cacarejo, do esgar à gargalhada? Será o humor subversivo? Uma forma de desanuviar a tensão? Será que podemos definir o humor?Recheado de ideias esclarecedoras e de um bom número de excelentes piadas, o livro examina criticamente várias teorias bem conhecidas do humor, incluindo a ideia de que nasce da incongruência e a de que reflete uma forma ligeiramente sádica de superioridade. Baseando-se numa vasta seleção de fontes literárias e filosóficas, Terry Eagleton socorre-se de autores como Aristóteles, Tomás de Aquino, Hobbes, Freud ou Bakhtin, focando-se em particular nos mecanismos psicanalíticos -
Sobre o MalNeste estudo espirituoso e acessível, o proeminente pensador marxista Terry Eagleton propõe uma surpreendente defesa da realidade do mal. Recorrendo a fontes literárias, teológicas e psicanalíticas, Eagleton sugere que o mal, longe de ser um mero artefacto medieval, é, pelo contrário, um fenómeno real e palpável no nosso mundo contemporâneo. Num livro que abrange temas e autores como Santo Agostinho e o alcoolismo, Tomás de Aquino e Thomas Mann, Shakespeare e o Holocausto, Eagleton investiga a terrível condição das almas danadas que destroem sem razão aparente. Pelo caminho, avança um conjunto de perguntas intrigantes. Será o mal realmente uma espécie de «nada»? Porque tem uma aparência glamorosa e sedutora? Porque é que o bem parece tão aborrecido? Será realmente possível que os seres humanos se deleitem na destruição sem qualquer motivo? -
Sobre o MalNeste estudo espirituoso e acessível, o proeminente pensador marxista Terry Eagleton propõe uma surpreendente defesa da realidade do mal. Recorrendo a fontes literárias, teológicas e psicanalíticas, Eagleton sugere que o mal, longe de ser um mero artefacto medieval, é, pelo contrário, um fenómeno real e palpável no nosso mundo contemporâneo.Num livro que abrange temas e autores como Santo Agostinho e o alcoolismo, Tomás de Aquino e Thomas Mann, Shakespeare e o Holocausto, Eagleton investiga a terrível condição das almas danadas que destroem sem razão aparente. Pelo caminho, avança um conjunto de perguntas intrigantes. Será o mal realmente uma espécie de «nada»? Porque tem uma aparência glamorosa e sedutora? Porque é que o bem parece tão aborrecido? Será realmente possível que os seres humanos se deleitem na destruição sem qualquer motivo? -
TragédiaNeste relato contundente, o eminente crítico literário Terry Eagleton explora os matizes da tragédia na cultura ocidental - da literatura e da política à filosofia e ao teatro.Eagleton cobre um vasto leque de pensadores e praticantes, incluindo Nietzsche, Walter Benjamin e Slavoj Žižek, bem como figuras-chave do teatro, de Sófocles e Ésquilo a Shakespeare e Ibsen. -
TragédiaNeste relato contundente, o eminente crítico literário Terry Eagleton explora os matizes da tragédia na cultura ocidental - da literatura e da política à filosofia e ao teatro. Eagleton cobre um vasto leque de pensadores e praticantes, incluindo Nietzsche, Walter Benjamin e Slavoj Žižek, bem como figuras-chave do teatro, de Sófocles e Ésquilo a Shakespeare e Ibsen.Eagleton detém-se na natureza política da tragédia, tentando compreender a sua ligação com períodos de transição histórica. A forma dramática teve origem não como uma meditação sobre a condição humana, mas em momentos de tensão política, em que as civilizações tiveram de ultrapassar conflitos e disputas internos. A tragédia, demonstra Eagleton, é fundamental para a cultura e a experiência humanas.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»