Tristessa
«Cada livro de Kerouac é único, um diamante telepático. (
) Uma escrita tão rica e natural sem paralelo na segunda metade do século XX, uma síntese de Proust, Céline, Thomas Wolfe, Hemingway, Genet, Thelonious Monk, Basho, Charlie Parker e do próprio conhecimento sagrado de Kerouac.
Toda esta novela é uma meditação narrativa que estuda uma galinha, um galo, uma pomba, um gato, uma cadela Chihuahua, a carne da família, e uma mulher linda, uma mulher linda drogada, primeiro no seu quarto repleto, depois nas ruas tresloucadas, nas barraquinhas de tacos, nos bairros de lata da Cidade do México.»
Allen Ginsberg, 10 de Outubro de 1991
«Escrito na Cidade do México em 1955 (a primeira parte) e em 1956 (a segunda), contando a história da sua paixão por uma toxicodependente (de seu verdadeiro nome Esperanza Villanueva), Tristessa era (nas palavras do próprio) a obra preferida de Kerouac, ainda que ele estivesse bem ciente da predilecção dos seus fãs por Pela Estrada Fora.»
Da Nota Introdutória
| Editora | Relógio d' Água |
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| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jack Kerouac |
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On The RoadFive decades after it was first published, Jack Kerouac's seminal Beat novel On the Road finally finds its way to the big screen, in a production from award-winning director Walter Salles (Motorcycle Diaries) starring Sam Riley (Control, Brighton Rock), Garret Hedlund (Friday Night Lights), Kristen Stewart (Twilight), Kirsten Dunst, Amy Adams and Viggo Mortensen. Sal Paradise (Sam Riley), a young innocent, joins his hero Dean Moriarty (Garrett Hedlund), a traveller and mystic, the living epitome of Beat, on a breathless, exuberant ride back and forth across the United States. Their hedonistic search for release or fulfilment through drink, sex, drugs and jazz becomes an exploration of personal freedom, a test of the limits of the American dream. A brilliant blend of fiction and autobiography, Jack Kerouac's exhilarating novel swings to the rhythms of 1950s underground America, racing towards the sunset with unforgettable exuberance, poignancy and autobiographical passion. One of the most influential and important novels of the 20th century, On the Road is the book that launched the Beat Generation and remains the bible of that literary movement. 'The most beautifully executed, the clearest and the most important utterance yet made by the generation Kerouac himself named years ago as "beat"' - The New York Times 'Pop writing at its best. It changed the way I saw the world, making me yearn for fresh experience' - Hanif Kureishi, Independent on Sunday 'On the Road sold a trillion Levis and a million espresso machines, and also sent countless kids on the road' - William Burroughs -
Pela Estrada Fora«Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a Geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever.» The Guardian -
Big Sur«Cada livro de Jack Kerouac é único, um diamante telepático. ( ) Esta fecunda escrita natural, não tem semelhante na última metade do séc. XX, é uma síntese de Proust, Céline, Thomas Wolfe, Hemingway, Genet, Thelonious Monk, Basho, Charlie Parker e da própria compreensão do sagrado de Kerouac. «Big Sur» é uma humana, exacta narrativa da espantosa devastação causada pelo delirium tremens alcoólico em Kerouac, um romancista excepcional que forçou os seus limites, uma proeza que poucos escritores tão atormentados realizaram outros entraram em colapso. Aqui encontramos a S. Francisco dos poetas, e reconhecemos o herói Dean Moriarty dez anos depois de "Pela Estrada Fora". Jack Kerouac era um "autor," como o seu grande igual W. S. Burroughs disse, e aqui, no cume do seu genial temperamento sofredor, escreveu através da dor para acabar no brilhante poema final "Mar", nos alucinatórios sons do Oceano Pacífico em Big Sur.» - Allen Ginsberg, 10-10-91 N. Y. C. -
Os Vagabundos do DharmaDois jovens irrequietos procuram o caminho do Zen: desde as maratonas de consumo de vinho, as sessões ininterruptas de poesia e o «yabyum» em São Francisco, até à solidão nas altas Sierras e uma vigília no topo do Pico da Desolação, no estado de Washington. Publicado apenas um ano depois de Pela Estrada Fora ter colocado no mapa a Geração Beat, Os Vagabundos do Dharma está repleto de humor e um contagiante entusiasmo pela vida. «Uma excitação descritiva sem rival desde os dias de Thomas Wolfe.» The New York Review of Books -
Os Subterrâneos«Um livro escrito em três maratonas nocturnas alimentadas a comprimidos de benzedrina não pode ser lido como um livro 'normal'. Quem o fizer arrisca-se a perder o pé mesmo antes de chegar ao fim do primeiro parágrafo, engolido pela torrente de frases que têm na musicalidade o seu grande suporte. Eis pois o ponto fulcral: Os Subterrâneos não pode ser lido, tem de ser trauteado como uma linha melódica e só assim se torna inteligível e belo. E tem de ser trauteado depressa, a um ritmo de cortar a respiração. O ideal, aliás, seria que o leitor se dispusesse a ler este livro em apenas três noites, com todos os custos inerentes a esse gesto.» Do Prefácio, de Paulo Faria -
Duluoz, o VaidosoDuluoz, o Vaidoso, Uma Educação Aventurosa, 1935-1946, é uma peça central na série de romances autobiográficos a que Jack Kerouac chamou A Lenda de Duluoz. O livro tem o mesmo humor delicado e jogo de palavras de Pela Estrada Fora e Os Vagabundos do Dharma. Duluoz, o alter-ego de Kerouac, abandona agora os campos de futebol da pequena vila de New England, mudando-se para as salas de aula de Horace Mann e Columbia; viaja pelas águas do Atlântico Norte a bordo de um navio de carga durante a II Guerra Mundial e regressa a Nova Iorque, onde os seus amigos são os escritores que um dia ficarão conhecidos como a geração Beat, e onde publica o seu primeiro romance. Escrito em 1967, Duluoz, o Vaidoso oferece um retrato fascinante de um jovem Kerouac, determinado a tornar-se escritor. -
Pela Estrada Fora"Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a Geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever."The Guardian -
Pela Estrada Fora . O Rolo OriginalEsta é a edição nunca antes publicada de Pela Estrada Fora, o texto que surgiu na forma original de rolo. Representa a primeira e mais genuína forma de expressão das ideias de Kerouac, o momento em que a sua visão e voz narrativa se juntaram sob a forma de um impulso contínuo de energia criativa -
Escritos da Eternidade DouradaEsta obra de prosa poética é a iniciação de Kerouac ao budismo.Composta por meditações muitas vezes paradoxais, descreve a impermanência da existência e a natureza da consciência, criando uma ponte entre a vivência budista e a sua educação católica.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet