Escritos da Eternidade Dourada
Sr Teste
2024
14,00 €
Envio previsto até
Esta obra de prosa poética é a iniciação de Kerouac ao budismo.
Composta por meditações muitas vezes paradoxais, descreve a impermanência da existência e a natureza da consciência, criando uma ponte entre a vivência budista e a sua educação católica.
| Editora | Sr Teste |
|---|---|
| Coleção | Fulgor Quotidiano |
| Categorias | |
| Editora | Sr Teste |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jack Kerouac |
Jack Kerouac
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On The RoadFive decades after it was first published, Jack Kerouac's seminal Beat novel On the Road finally finds its way to the big screen, in a production from award-winning director Walter Salles (Motorcycle Diaries) starring Sam Riley (Control, Brighton Rock), Garret Hedlund (Friday Night Lights), Kristen Stewart (Twilight), Kirsten Dunst, Amy Adams and Viggo Mortensen. Sal Paradise (Sam Riley), a young innocent, joins his hero Dean Moriarty (Garrett Hedlund), a traveller and mystic, the living epitome of Beat, on a breathless, exuberant ride back and forth across the United States. Their hedonistic search for release or fulfilment through drink, sex, drugs and jazz becomes an exploration of personal freedom, a test of the limits of the American dream. A brilliant blend of fiction and autobiography, Jack Kerouac's exhilarating novel swings to the rhythms of 1950s underground America, racing towards the sunset with unforgettable exuberance, poignancy and autobiographical passion. One of the most influential and important novels of the 20th century, On the Road is the book that launched the Beat Generation and remains the bible of that literary movement. 'The most beautifully executed, the clearest and the most important utterance yet made by the generation Kerouac himself named years ago as "beat"' - The New York Times 'Pop writing at its best. It changed the way I saw the world, making me yearn for fresh experience' - Hanif Kureishi, Independent on Sunday 'On the Road sold a trillion Levis and a million espresso machines, and also sent countless kids on the road' - William Burroughs -
Pela Estrada Fora«Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a Geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever.» The Guardian -
Big Sur«Cada livro de Jack Kerouac é único, um diamante telepático. ( ) Esta fecunda escrita natural, não tem semelhante na última metade do séc. XX, é uma síntese de Proust, Céline, Thomas Wolfe, Hemingway, Genet, Thelonious Monk, Basho, Charlie Parker e da própria compreensão do sagrado de Kerouac. «Big Sur» é uma humana, exacta narrativa da espantosa devastação causada pelo delirium tremens alcoólico em Kerouac, um romancista excepcional que forçou os seus limites, uma proeza que poucos escritores tão atormentados realizaram outros entraram em colapso. Aqui encontramos a S. Francisco dos poetas, e reconhecemos o herói Dean Moriarty dez anos depois de "Pela Estrada Fora". Jack Kerouac era um "autor," como o seu grande igual W. S. Burroughs disse, e aqui, no cume do seu genial temperamento sofredor, escreveu através da dor para acabar no brilhante poema final "Mar", nos alucinatórios sons do Oceano Pacífico em Big Sur.» - Allen Ginsberg, 10-10-91 N. Y. C. -
Os Vagabundos do DharmaDois jovens irrequietos procuram o caminho do Zen: desde as maratonas de consumo de vinho, as sessões ininterruptas de poesia e o «yabyum» em São Francisco, até à solidão nas altas Sierras e uma vigília no topo do Pico da Desolação, no estado de Washington. Publicado apenas um ano depois de Pela Estrada Fora ter colocado no mapa a Geração Beat, Os Vagabundos do Dharma está repleto de humor e um contagiante entusiasmo pela vida. «Uma excitação descritiva sem rival desde os dias de Thomas Wolfe.» The New York Review of Books -
Os Subterrâneos«Um livro escrito em três maratonas nocturnas alimentadas a comprimidos de benzedrina não pode ser lido como um livro 'normal'. Quem o fizer arrisca-se a perder o pé mesmo antes de chegar ao fim do primeiro parágrafo, engolido pela torrente de frases que têm na musicalidade o seu grande suporte. Eis pois o ponto fulcral: Os Subterrâneos não pode ser lido, tem de ser trauteado como uma linha melódica e só assim se torna inteligível e belo. E tem de ser trauteado depressa, a um ritmo de cortar a respiração. O ideal, aliás, seria que o leitor se dispusesse a ler este livro em apenas três noites, com todos os custos inerentes a esse gesto.» Do Prefácio, de Paulo Faria -
Duluoz, o VaidosoDuluoz, o Vaidoso, Uma Educação Aventurosa, 1935-1946, é uma peça central na série de romances autobiográficos a que Jack Kerouac chamou A Lenda de Duluoz. O livro tem o mesmo humor delicado e jogo de palavras de Pela Estrada Fora e Os Vagabundos do Dharma. Duluoz, o alter-ego de Kerouac, abandona agora os campos de futebol da pequena vila de New England, mudando-se para as salas de aula de Horace Mann e Columbia; viaja pelas águas do Atlântico Norte a bordo de um navio de carga durante a II Guerra Mundial e regressa a Nova Iorque, onde os seus amigos são os escritores que um dia ficarão conhecidos como a geração Beat, e onde publica o seu primeiro romance. Escrito em 1967, Duluoz, o Vaidoso oferece um retrato fascinante de um jovem Kerouac, determinado a tornar-se escritor. -
Tristessa«Cada livro de Kerouac é único, um diamante telepático. ( ) Uma escrita tão rica e natural sem paralelo na segunda metade do século XX, uma síntese de Proust, Céline, Thomas Wolfe, Hemingway, Genet, Thelonious Monk, Basho, Charlie Parker e do próprio conhecimento sagrado de Kerouac. Toda esta novela é uma meditação narrativa que estuda uma galinha, um galo, uma pomba, um gato, uma cadela Chihuahua, a carne da família, e uma mulher linda, uma mulher linda drogada, primeiro no seu quarto repleto, depois nas ruas tresloucadas, nas barraquinhas de tacos, nos bairros de lata da Cidade do México.» Allen Ginsberg, 10 de Outubro de 1991 «Escrito na Cidade do México em 1955 (a primeira parte) e em 1956 (a segunda), contando a história da sua paixão por uma toxicodependente (de seu verdadeiro nome Esperanza Villanueva), Tristessa era (nas palavras do próprio) a obra preferida de Kerouac, ainda que ele estivesse bem ciente da predilecção dos seus fãs por Pela Estrada Fora.» Da Nota Introdutória -
Pela Estrada Fora"Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a Geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever."The Guardian -
Pela Estrada Fora . O Rolo OriginalEsta é a edição nunca antes publicada de Pela Estrada Fora, o texto que surgiu na forma original de rolo. Representa a primeira e mais genuína forma de expressão das ideias de Kerouac, o momento em que a sua visão e voz narrativa se juntaram sob a forma de um impulso contínuo de energia criativa
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Tal como És- Versos e Reversos do RyokanAntologia poética do monge budista Ryokan, com tradução a partir do original japonês. -
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NocturamaOs poemas são a exasperação sonhada As palavras são animais esquivos, imprecisos e noturnos. É desse pressuposto que Nocturama lança mão para descobrir de que sombras se densifica a linguagem: poemas que se desdobram num acordeão impressionante, para nos trazerem de forma bastante escura e às vezes irónica a suprema dúvida do real. -
Primeiros Trabalhos - 1970-19791970-1979 é uma selecção feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas.Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E algunsparece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbredas dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado,posso assegurar, com um coração destemido.”-Patti SmithPrefácio de Rafaela JacintoTradução de cobramor -
Horácio - Poesia CompletaA obra de Horácio é uma das mais influentes na história da literatura e da cultura ocidentais. Esta é a sua versão definitiva em português.Horácio (65-8 a.C.) é, juntamente com Vergílio, o maior poeta da literatura latina. Pela variedade de vozes poéticas que ouvimos na sua obra, estamos perante um autor com muitos rostos: o Fernando Pessoa romano. Tanto a famosa Arte Poética como as diferentes coletâneas que Horácio compôs veiculam profundidade filosófica, mas também ironia, desprendimento e ambivalência. Seja na sexualidade franca (censurada em muitas edições anteriores) ou no lirismo requintado, este poeta lúcido e complexo deslumbra em todos os registos. A presente tradução anotada de Frederico Lourenço (com texto latino) é a primeira edição completa de Horácio a ser publicada em Portugal desde o século XVII. As anotações do professor da Universidade de Coimbra exploram as nuances, os intertextos e as entrelinhas da poética de Horácio, aduzindo sempre que possível paralelo de autores portugueses (com destaque natural para Luís de Camões e Ricardo Reis). -
Um Inconcebível AcasoNo ano em que se celebra o centenário de Wisława Szymborska, e coincidindo com a data do 23º aniversário da atribuição do prémio Nobel à autora, as Edições do Saguão e a tradutora Teresa Fernandes Swiatkiewicz apresentam uma antologia dos seus poemas autobiográficos. Para esta edição foram escolhidos vinte e seis poemas, divididos em três partes. Entre «o nada virado do avesso» e «o ser virado do avesso», a existência e a inexistência, nesta selecção são apresentados os elementos do que constituiu o trajecto e a oficina poética de Szymborska. Neles sobressai a importância do acaso na vida, o impacto da experiência da segunda grande guerra, e a condição do ofício do poeta do pós-guerra, que já não é um demiurgo e, sim, um operário da palavra que a custo trilha caminho. Nos poemas de Wisława Szymborska esse trajecto encontra sempre um destino realizado de forma desarmante entre contrastes de humor e tristeza, de dúvida e do meter à prova, de inteligência e da ingenuidade de uma criança, configurados num território poético de achados entregues ao leitor como uma notícia, por vezes um postal ilustrado, que nos chega de um lugar que sabemos existir, mas que muito poucos visitam e, menos ainda, nos podem dele dar conta. -
AlfabetoALFABET [Alfabeto], publicado em 1981, é a obra mais conhecida e traduzida de Inger Christensen.Trata-se de um longo poema sobre a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação ecológica. De modo a salientar a perfeição e a simplicidade de tudo o que existe, a autora decidiu estruturar a sua obra de acordo com a sequência de números inteiros de Fibonacci, que está na base de muitas das formas do mundo natural (como a geometria da pinha, do olho do girassol ou do interior de certas conchas). Como tal, Alfabeto apresenta catorze secções, desde a letra A à letra N, sendo que o número de versos de cada uma é sempre a soma do número de versos das duas secções anteriores. Ao longo destes capítulos, cada vez mais extensos, Christensen vai assim nomeando todas as coisas que compõem o mundo.Este livro, verdadeiramente genesíaco, é a primeira tradução integral para português de uma obra sua. -
Fronteira-Mátria - [Ou Como Chegamos Até Aqui]Sou fronteiradois lados de lugar qualquerum pé em cada território.O ser fronteiriço énascer&serde todo-lugar/ lugar-nenhum.(…)Todas as coisas primeiras são impossíveis de definir. Fronteira-Mátria é um livro que traz um oceano ao meio. Neste projeto original que une TERRA e MAZE, há que mergulhar fundo para ler além da superfície uma pulsão imensa de talento e instinto.Toda a criação é um exercício de resistência. Aqui se rimam as narrativas individuais, com as suas linguagens, seus manifestos, suas tribos, mas disparando flechas para lá das fronteiras da geografia, do território, das classes e regressando, uma e outra vez, à ancestral humanidade de uma história que é coletiva — a nossa. Veja-se a beleza e a plasticidade da língua portuguesa, a provar como este diálogo transatlântico é também a celebração necessária do que, na diferença, nos une.Todas as coisas surpreendentes são de transitória definição. Há que ler as ondas nas entrelinhas. Talvez o mais audacioso deste livro seja o servir de testemunho para muito mais do que as quatro mãos que o escrevem. Ficamos nós, leitores, sem saber onde terminam eles e começamos nós.Todas as coisas maravilhosas são difíceis de definir. Este é um livro para ouvir, sem sabermos se é poesia, se é música, se é missiva no vento. Se é uma oração antiga, ainda que nascida ainda agora pela voz de dois enormes nomes da cultura hip-hop de Portugal e do Brasil. Mátria carregada de futuro, anterior à escrita e à canção.Minês Castanheira