Uma História da Filosofia
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Esta história num único volume escrita pelo eminente professor de filosofia A. C. Grayling explora as principais questões intelectuais que persistem ao longo dos séculos e nas mais variadas circunstâncias. Grayling examina o enraizamento histórico das linhas de pensamento que compõem a filosofia como a conhecemos hoje. Começa antes de Buda e Confúcio, depois segue para as antigas escolas gregas de pensamento, através do domínio do cristianismo sobre o pensamento europeu, para a Renascença e o Iluminismo quando os desenvolvimentos nas ciências naturais e revoluções no pensamento sobre o status moral dos indivíduos tiveram um impacto dramático na forma de ver o mundo. O autor passa então para os filósofos modernos como Darwin, Marx e Freud, cujo pensamento deu origem às ciências sociais. Finalmente toca a filosofia e a lógica hoje que desempenharam um papel importante na ascensão da computação e da ciência cognitiva.
Como qualquer história da filosofia não pode ser exclusivamente uma história da filosofia ocidental, o autor também analisa a história tumultuada do pensamento na Índia e na China, bem como o mundo islâmico. Grayling conclui perguntando o que aprendemos sobre a natureza da humanidade a partir desse antigo corpo de pensamento, e que progresso ainda temos de fazer para alcançar entendimento e perspectiva em relação ao que é bom e certo, sobre como a sociedade deve ser organizada, sobre significado e valor, e especialmente a busca pela vida boa e que vale a pena.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | A. C. Grayling |
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O Livro dos LivrosPoucos pensadores teriam hoje a coragem, a imaginação e a erudição suficientes para nos propor uma alternativa secular à Bíblia. Mas foi exactamente isso que fez o professor A.C.Grayling, ao conceber, editar e escrever "O Livro dos Livros" uma versão não religiosa da Bíblia, inspirada em 2500 anos de pensamento, ciência e literatura, ocidentais e orientais. O resultado é uma obra ambiciosa, profundamente moderna, que espelha as sagradas escrituras na concepção e pendor literário, mas que se afasta delas ao abarcar uma tradição humanista mais antiga e vasta, cultural e geograficamente. Textos imortais de Heródoto e Lucrécio, Confúcio e Mêncio, Séneca e Cícero, Montaigne e Bacon são assim editados, adaptados e reescritos por A. C. Grayling, de modo a reproduzirem alguns dos livros mais emblemáticos da Bíblia, como o Génesis ou as Epístolas. Nesse duplo exercício, de modernização e laicização da Bíblia, o mais lido filósofo britânico desafia-nos a responder a uma das questões centrais da sua obra: num mundo progressivamente despido de Deus, o que significa, hoje, ser Humano? -
Uma história da filosofiaEsta história num único volume escrita pelo eminente professor de filosofia A. C. Grayling explora as principais questões intelectuais que persistem ao longo dos séculos e nas mais variadas circunstâncias. Grayling examina o enraizamento histórico das linhas de pensamento que compõem a filosofia como a conhecemos hoje. Começa antes de Buda e Confúcio, depois segue para as antigas escolas gregas de pensamento, através do domínio do cristianismo sobre o pensamento europeu, para a Renascença e o Iluminismo quando os desenvolvimentos nas ciências naturais e revoluções no pensamento sobre o status moral dos indivíduos tiveram um impacto dramático na forma de ver o mundo. O autor passa então para os filósofos modernos como Darwin, Marx e Freud, cujo pensamento deu origem às ciências sociais. Finalmente toca a filosofia e a lógica hoje que desempenharam um papel importante na ascensão da computação e da ciência cognitiva. Como qualquer história da filosofia não pode ser exclusivamente uma história da filosofia ocidental, o autor também analisa a história tumultuada do pensamento na Índia e na China, bem como o mundo islâmico. Grayling conclui perguntando o que aprendemos sobre a natureza da humanidade a partir desse antigo corpo de pensamento, e que progresso ainda temos de fazer para alcançar entendimento e perspectiva em relação ao que é bom e certo, sobre como a sociedade deve ser organizada, sobre significado e valor, e especialmente a busca pela vida boa e que vale a pena. -
DescartesCientista, matemático, viajante, soldado - e espião - René Descartes foi um dos fundadores do mundo moderno. A sua vida coincidiu com uma extraordinária época na história, repleta de génios das artes e das ciências. Mas, por altura do seu nascimento, em 1596, o mundo ainda era dominado pelas crenças medievais. Foi Descartes quem identificou os instrumentos intelectuais de que os seus pares necessitavam para se libertarem da clausura da autoridade religiosa - fundando assim a filosofia moderna. Antes da sua morte, em 1650, ele fizera imensas contribuições para uma vasta diversidade de disciplinas, e o seu «Cogito, ergo sum» (Penso, logo existo) tornou-se uma das mais famosas máximas em filosofia. Esta é a mais completa biografia deste filósofo, escrita com base em novas descobertas e estabelecendo um retrato espantosamente acessível e fascinante do homem e da notável era que viveu. -
As Fronteiras do ConhecimentoEm tempos muito recentes, a humanidade aprendeu muito sobre o universo, o passado e sobre si mesma. E, através dos nossos notáveis sucessos na aquisição de conhecimento, aprendemos o quanto ainda temos para aprender: a ciência que temos, por exemplo, abrange apenas 5% do universo; a pré-história ainda está a ser estudada, com muito por revelar, milhares de locais históricos ainda a serem explorados; e as novas neurociências da mente e do cérebro estão ainda a dará os primeiros passos. O que sabemos e como o sabemos? O que sabemos agora que não sabemos? E o que aprendemos sobre os obstáculos para saber mais? Numa época de batalhas cada vez mais profundas sobre o significado do conhecimento e da verdade, estas questões são mais importantes o que nunca. As Fronteiras do Conhecimento dá resposta a estas questões através de três campos cruciais de investigação: ciência, história e psicologia. Uma história notável da ciência, da vida na Terra e da própria mente humana, este é um tour de force convincente e fascinante, escrito com verve, clareza e uma amplitude deslumbrante de conhecimento. -
Para o Bem do MundoNeste oportuno e pertinente livro, Grayling formula a mais importante das questões da Humanidade nos dias de hoje, analisando as razões mais sérias pelas quais uma acção concertada é necessária - por governos que trabalhem juntos; por pessoas a fazerem os seus governos agirem - ou a elegerem melhores governos - nas três principais áreas de questões: tecnologia, clima e justiça. Directo e eminentemente acessível, este será, por certo, um livro de referência. A obra é uma reflexão lúcida e inspiradora sobre os desafios que enfrentamos actualmente, e uma proposta para os resolver. Podemos nós, seres humanos, concordar sobre um conjunto de valores que nos permita enfrentar as inúmeras ameaças que nós e o planeta enfrentamos? Ou vamos insistir nas discordâncias, rivalidades e antipatias, mesmo enquanto nos aproximamos coletivamente do que, num extremo, poderá ser a nossa extinção? Para responder a estas perguntas, Grayling considera os três desafios mais urgentes que o mundo enfrenta: alterações climáticas, tecnologia e justiça, reconhecendo que não há um conjunto mundial de valores que podem ser invocados para subscrever acordos sobre o que fazer e não fazer, no interesse da humanidade e do planeta, em todos esses aspectos. À medida que os incidentes climáticos extremos aumentam, os avanços em IA e tecnologia militar se aceleram e as desigualdades se aprofundam, numa escala geográfica global, a questão de como enfrentar os vários problemas do mundo torna-se ainda mais urgente. Se houver uma hipótese de gerar um acordo universal, a questão subjacente dos valores (bem como a questão do relativismo) deve ser abordada. Uma parte da resposta pode estar na tolerância e na convivência - a base da coexistência entre muçulmanos, judeus e cristãos na Península Ibérica entre os séculos IX e XV. -
A Filosofia e a Vida - Explorar as grandes questões sobre como viverUma obra que se debruça sobre a história da filosofia e dos filósofos, dedicados ao sentido, valor e propósito da vida: como viver, o que importa, o valor, o encontro com a tragédia, a dor, o envelhecimento, a perda; as verdadeiras medidas de riqueza, os consolos que a vida, o amor e a arte podem trazer - e muito mais. -
A Filosofia e a Vida: explorar as grandes questões sobre como viverUma obra que se debruça sobre a história da filosofia e dos filósofos, dedicados ao sentido, valor e propósito da vida: como viver, o que importa, o valor, o encontro com a tragédia, a dor, o envelhecimento, a perda; as verdadeiras medidas de riqueza, os consolos que a vida, o amor e a arte podem trazer - e muito mais.
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A Identidade da Ciência da ReligiãoEsta obra é composta por textos que mostram o progresso das reflexões sobre a problemática da identidade da Ciência da Religião. Os ensaios garantem o acesso à sua interrelação temática e lógica subjacente, algo que não se revela pela leitura individual dos textos. Aqui serão esclarecidos e exemplificados os princípios que caracterizam a Ciência da Religião desde o início da sua institucionalização nas últimas décadas do século XIX. Além disso, será discutido em que sentido esses princípios qualificam a disciplina para sua funcionalidade extra-acadêmica. Essa atualização do livro Constituintes da Ciência da Religião (Paulinas, 2006) se entende como uma reação ao desconhecimento das especificidades da Ciência da Religião, não apenas por parte do público em geral, mas também entre estudantes e, até mesmo, docentes da área no Brasil. -
Decadência: o declínio do Ocidente«Da ideia de Jesus, anunciada no Antigo Testamento e progressivamente sustentada por imagens ao longo dos séculos de arte cristã, a Bin Laden, que declara guerra de morte ao nosso Ocidente esgotado, é o fresco épico da nossa civilização que aqui proponho. Nele encontramos: monges loucos do deserto, imperadores cristãos sanguinários, muçulmanos a construir o seu "paraíso à sombra das espadas", grandes inquisidores, bruxas montadas em vassouras, julgamentos de animais, índios de penas com Montaigne nas ruas de Bordéus, a ressurreição de Lucrécio, um padre ateu que anuncia a morte de Deus, uma revolução jacobina que mata dois reis, ditadores de esquerda e depois de direita, campos de morte castanhos e vermelhos, um artista que vende os seus excrementos, um escritor condenado à morte por ter escrito um romance, dois rapazes que evocam o islão e degolam um pároco em plena missa - sem esquecer mil outras coisas...»