This book is essentially about «The Doors», their influence and legacy and an approach to the memory of Jim Morrison. It does not aim to mythicize them, nor to put the Lizard King on a pedestal. The apparent visibility given to the singer in this book is therefore totally deliberate. We aim at focusing on the influential trajectory of The Doors who, at a given moment of their career, were known not only for their work but also for the headlines about the excesses of their lead singer often aimed at his discredit. There were also headlines on parallel projects, such as the publishing of his poetry, and his film stints. In this book, Morrison will be dealt with as one of the members of a remarkable band, an unequalled artist and a flesh-and-blood man. During his lifetime, the public image of The Doors’ frontman was a mixture of talent, sexual symbolism and controversial behavior. His worth resided in his poetical craving and successful role as lead singer in one of the greatest rock bands ever. Nonetheless, the merit of his success was not his alone: it was shared with a team which had four elements.
Rui Pedro Silva nasceu numa pequena vila no Norte de Portugal (Fão), e iniciou a sua vida profissional aos 18 anos, nas áreas de desenvolvimento de software. Contudo, optou por uma carreira internacional nas áreas de gestão, a qual já o levou a Inglaterra, Espanha, Alemanha, Estados Unidos e Países Baixos, onde reside há cinco anos. Ao longo dos últimos 10 anos, geriu grupos tecnológicos de grande dimensão, nomeadamente com funções executivas no gigante da logística A.P. Moller-Maersk e diretor digital executivo da multinacional holandesa ERIKS. Atualmente, desempenha funções de vice presidente global, sendo responsável por algumas das plataformas dos canais digitais e de vendas do grupo Adidas. Nomeado para diversos prémios internacionais como o Tech Leader of the Year pela London Tech Week, Chief Digital Leader of the Year na classe de 2022 dos Global Young Leaders, e foi um dos poucos portugueses a vencer, em 2020, o prémio European Digital Leader of the Year, atribuído pela CIONET.
Caravana Doors foi concebida numa consistente união de factos que resultou em parte do desejo da Universidade da Califórnia apreender com exactidão as origens do fenómeno Doors - que se produziu no âmago do campus - e conhecer também o impacto desse fenómeno na cultura e vivência portuguesa (origem do pesquisador). Nessa dinâmica, Rui Pedro Silva viveu e trabalhou em Los Angeles (2009) como investigador residente na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles - onde Jim Morrison, Ray Manzarek e Francis Ford Coppola se formaram em cinema). O resultado é impressionante. Caravana Doors apresenta-nos personalidades marcantes, histórias novas, desmistificações e material raro, fruto de um trabalho único e profundo de investigação sobre as raízes dos Doors; do impacto do fenómeno na imprensa portuguesa, contexto social e cultural português ao longo das décadas e uma série de entrevistas a personalidades nacionais de diferentes expressões artísticas.
O livro fundamental para ajudar empresários e freelancer a digitalizar o seu negócio. Nunca a transformação digital se tornou tão urgente e quase um passo fulcral que assegure a sobrevivência de empresas das mais variadas dimensões, mas principalmente das pequenas e médias empresas. Rui Pedro Silva, especialista nesta área, premiado internacionalmente pelo seu trabalho, apresenta neste livro, de forma prática, clara e acessível a qualquer gestor ou colaborador, formas de digitalizar, inovar e ter sucesso neste mundo que se tornou ainda mais acelerado depois das mudanças sociais e comportamentais dos consumidores internos e externos. Através de passos simples, mas concisos, modelos de gestão, recursos e informações recentes sobre casos de sucesso ou insucesso de transformação digital, o autor quer ajudar o leitor a conseguir implementar uma estratégia vencedora, com objetivos, visão e foco.Transformação digital: o quê, quando e porquê? | O que é então digitalizar uma empresa? | Quem deve ou não digitalizar? | Estratégias para a transformação digital. | Como utilizar toda a informação. | Como passar à implementação da transformação digital. | Como implementar uma gestão da mudança.
Luís Villas Boas é unanimemente considerado o «pai» do jazz em Portugal. Nascido em Lisboa, a 26 de Março de 1924, numa família com fortes tradições musicais e ligada à cultura em geral.A ele se devem a criação do programa de rádio mais influente na divulgação do jazz, Hot Club, transmitido ininterruptamente entre 1945 e 1969, a organização das primeiras jam sessions, a autoria dos primeiros artigos de imprensa informados, a fundação das primeiras instituições jazzísticas nacionais - Hot Clube de Portugal, 1948; Discostudio, 1958; Luisiana Jazz Club, 1965 -, e a produção dos primeiros grandes concertos: Sidney Bechet, 1955; Count Basie, 1956; Bill Coleman, 1959.No final dos anos de 1970 teve um papel decisivo na promoção do ensino, fundando as escolas do Hot Clube de Portugal - onde se têm formado nos últimos cerca de 50 anos as sucessivas gerações de músicos que mantêm o jazz como um género musical vivo -, e do Luisiana Na década de 1980, juntamente com Duarte Mendonça, viria a ter os seus próprios programas de jazz - Aqui Jazz (1978-1979), Jazz Magazine (1978-1979), Club de Jazz (1982-1985) e Jazz para Todos (1986).Para celebrar o 100 º aniversário do nascimento de Luís Villas Boas este livro reúne uma primeira narrativa biográfica e, através de 70 entrevistas à imprensa, rádio e televisão, dá-lhe a palavra, acompanhando a evolução do seu pensamento e acção ao longo de quase 50 anos, bem como o percurso do jazz no Portugal do século XX.
Compositor e escritor, Boucourechliev
evoca algumas das grandes etapas
da linguagem musical, mas também
esclarece o fenómeno da música,
os mecanismos íntimos da composição
e da audição.
[Olhares sobre a música em Portugal no século XIX] é um volume repleto de informação inédita e
profundamente estimulante para todos os que se dedicam aos estudos artísticos e culturais em Portugal,
cuja leitura vem demonstrar a riqueza e complexidade de uma época à qual começamos enfim a prestar
justiça. Com este livro, ficamos a dever à autora a confirmação inequívoca de que a história da música em
Portugal no século XIX merecia, de facto, ser contada. [Paulo Ferreira de Castro].