A Arte da Guerra
Agora em 2ª edição com índice temático
Escrita há 2500 anos, uma das mais fascinantes e importantes obras sobre teoria militar e estratégia da humanidade. De leitura obrigatória para muitas gerações de militares, a Arte da Guerra tornou-se um clássico no mundo empresarial, fornecendo aos gestores inspiração para responderem aos desafios com que se vêem confrontados. A tradução de Lionel Giles, base da presente edição, foi a primeira versão canónica deste grande texto a surgir no Ocidente. Inclui uma introdução e notas do tradutor, comentários de historiadores chineses e valiosas informações bibliográficas sobre este clássico da literatura universal.
| Editora | Edições Sílabo |
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| Editora | Edições Sílabo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sun Tzu |
Chinês, também conhecido por Sun Zi ou Sun Wu, pensa-se que viveu no século VI/V a.C. Terá sido conselheiro militar ou general de Ho Lu, Rei de Wu, para quem escreveu A Arte da Guerra. Neste clássico da estratégia, um dos mais antigos da história da humanidade, Sun Tzu expõe princípios diametralmente opostos aos de Clausewitz, entre os quais sobressaem a contenção do uso da força e o recurso a uma estratégia progressiva e indirecta na abordagem dos conflitos. Segundo Sun Tzu, o objectivo final é sempre a vitória, mas o auge da excelência é vencer sem combater.
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A Arte da Guerra«Sun Tzu, um dos maiores pensadores da guerra de todos os tempos, viveu há mais de 23 séculos, combatendo e vencendo numerosas batalhas e foi capaz de retirar da sua experiência e da sua inteligência os princípios enunciados no livro A Arte da Guerra, que surpreendem e impressionam pela sua actualidade e modernidade. Embora concebidos tendo em vista a guerra luta entre actores políticos, estatais ou não estatais, na defesa dos respectivos interesses , constituem regras de actuação que se podem aplicar em outros contextos conflituais, como entre partidos políticos, na disputa dos eleitores e entre empresas, na conquista de mercados. in Prefácio -
Arte da GuerraO facto de um de nós, um civil, querer, nos tempos que correm,ler um manual de guerra escrito há mais de dois mil anos diz, claramente, qualquer coisa sobre o fascínio duradouro desta obra. Dito isto, o que pode, em concreto, o leitor hodierno extrair de A Arte da Guerra? Sun Tzu, o autor de A Arte da Guerra, sublinha reiteradamente que os generais, ou os líderes sagazes, não podem depender apenas do seu conhecimento do terreno e das capacidades do adversário, tendo, também de se conhecer a si mesmos. Para se tornarem invencíveis, tais generais tinham, primeiro, de cultivar um entendimento profundo, e um controlo absoluto, das suas próprias reacções, de modo a manterem a sua integridade, tanto face à aclamação, como face à censura. A vitória, diz-nos Sun Tzu, é alcançada por aqueles que desenvolvem uma ética de constante refinamento e melhoramento. A Arte da Guerra fornece-nos toda uma filosofia de acção que se aplica à vida tanto quanto se aplica à batalha. -
A Arte da Guerra Ilustrada"Compilada ha? mais de dois mil anos por um guerreiro-filo?sofo misterioso, A Arte da Guerra continua a ser um dos livros de estrate?gia mais prestigiados e influentes dos dias de hoje, sendo ta?o avidamente estudada por directores executivos e por poli?ticos, como tem sido estudada por li?deres militares desde a antiguidade. Enquanto estudo da anatomia de organizac?o?es em conflito, este livro aplica-se a todos os ni?veis de competic?a?o e de conflito, do interpessoal ao internacional. O objectivo de A Arte da Guerra e? invencibilidade, a vito?ria sem travar batalha, e a forc?a inexpugna?vel que se obte?m quando se compreende a fi?sica, a poli?tica e a psicologia do conflito. A traduc?a?o de Thomas Cleary apresenta o cla?ssico do ponto de vista do enquadramento da obra na grande tradic?a?o espiritual do taoismo — a origem da psicologia, da cie?ncia e da tecnologia no Extremo Oriente, e a fonte das intuic?o?es a respeito da natureza humana que subjazem a este respeitado manual para o sucesso. A presente edic?a?o inclui selecc?o?es colhidas numa antologia de comenta?rios de onze estrategas e li?deres militares chineses ao texto de Sun Tzu. A selecc?a?o dos comenta?rios foi preparada por Thomas Cleary com a finalidade de esclarecer junto do leitor todo o sentido dos princi?pios de estrate?gia contidos na obra. Esta edic?a?o ilustrada de A Arte da Guerra apresenta algumas das mais belas obras de arte oriundos da China, do Japa?o e da Coreia, seleccionadas a partir de museus, galerias de arte e colecc?o?es privadas de va?rios pai?ses." -
A Arte da Guerra« Os princípios enunciados no livro A Arte da Guerra surpreendem e impressionam pela sua actualidade e modernidade. Embora concebidos tendo em vista a guerra ? luta entre actores políticos, estatais ou não estatais, na defesa dos respectivos interesses ?, constituem regras de actuação que se podem aplicar em outros contextos conflituais, como entre partidos políticos, na disputa dos eleitores e entre empresas, na conquista de mercados. O estudo de Sun Tzu, além de ser obrigatório nas escolas militares, alargou-se aos cursos de Ciência Política, de Diplomacia e Relações Internacionais, de Economia, Gestão e de Estudos Empresariais.» General Loureiro dos Santos In Prefácio -
A Arte da GuerraA Arte da Guerra foi escrito há 2500 anos como um tratado sobre estratégia militar. Mas este clássico superou o seu propósito inicial e é hoje uma preciosa fonte de sabedoria para quem quer prevalecer em todas as situações e alcançar o sucesso. O campo de batalha de um gestor é a sua empresa. Para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o gestor deve pensar como um líder militar. Aplique as lições deste livro na batalha diária contra os seus rivais, sejam eles concorrentes de mercado ou os seus próprios colegas de trabalho. Com este tratado ao serviço da estratégia da sua empresa, esteja sempre um passo à frente no caminho que conduz a sua empresa ao sucesso. -
A Arte da GuerraEscrito há mais de 2500 anos, o mais conhecido tratado de estratégia militar do mundo mantém uma incrível actualidade. Para além da guerra, o grande valor da obra de Sun Tzu reside na possibilidade de adaptação das suas máximas e reflexões a qualquer campo da actividade humana em que haja situações de confronto: nos negócios, na política, no desporto, no amor. Constituído por um conjunto de treze breves capítulos, este livro convida-nos a conhecer o nosso inimigo e mostra como vencer sem combater. Esta edição inclui ainda notas de alguns dos principais comentadores tradicionais deste grande clássico. É uma leitura indispensável para compreender o que está em jogo e alcançar a vitória. Uma lição de sabedoria e da arte de viver. A Guerra e Paz, Editores orgulha-se de publicar esta obra, que o renomado sinólogo inglês Joseph Needham considerava uma «obra-prima única do pensamento militar». -
A Arte da GuerraUma das obras mais penetrantes do pensamento ancestral chinês, A Arte da Guerra que data provavelmente do Período dos Reinos Combatentes no século IV a.C. constitui não só um tratado de estratégia militar, mas igualmente uma lição de sabedoria, uma arte de viver e uma filosofia da existência. A sua atualidade mantém-se viva e os ensinamentos de Sun Tzu continuam a influenciar as estratégias de sucesso em todos os setores do mundo contemporâneo.A presente tradução é o resultado da comparação das versões apresentadas nas línguas inglesa e francesa, em confronto com o próprio texto chinês. O seu autor, Luís Serrão, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, e tem exercido atividades no domínio do ensino, da edição e da tradução. -
A Arte da GuerraA Arte da Guerra é um célebre tratado de estratégia militar da autoria de Sun Tzu (544-496 a. C.), escrito na China durante o século IV a. C., que constitui um marco entre os escritos militares e estratégicos da História da Humanidade. Apresentado na versão integral, o presente livro integra a colecção Clássicos Texto, que pretende divulgar obras de autores incontornáveis na literatura mundial de todos os tempos. Desta colecção fazem também parte textos de Sigmund Freud, Charles Darwin, Carl von Clausewitz ou Adam Smith, todos eles retirados de obras de referência desses autores, hoje reconhecidos como pioneiros nas suas áreas de estudo, da Economia e Estratégia Militar à Psicologia e Biologia. O objectivo destas edições é divulgar as ideias-chave destes autores junto de um público mais vasto e abrir caminho a uma leitura posterior, mais completa e aprofundada, das suas obras intemporais.Ver por dentro: -
A Arte da GuerraO clássico do Pensamento EstratégicoIndispensável para Gestores e EmpresáriosOs princípios milenares de Sun Tzu para ser um líder vencedor Escrito há 2500 anos como um tratado sobre estratégia militar, A Arte da Guerra superou o seu propósito inicial e é hoje uma preciosa fonte de sabedoria para quem quer prevalecer em todas as situações e alcançar o êxito. O campo de batalha de um gestor é a sua empresa. Para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o gestor deve pensar como um líder militar. Aplique as lições deste livro na batalha diária contra os seus competidores, sejam eles concorrentes de mercado ou os seus próprios colegas de trabalho. Graças aos ensinamentos de Sun Tzu, descobrirá como vencer os conflitos antes mesmo de estes surgirem e como manter os seus colaboradores motivados até em tempos de crise. Com este tratado ao serviço da estratégia da sua empresa, esteja sempre um passo à frente no caminho que conduz o seu negócio ao sucesso.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer.
