A Comédia da Marmita

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O pobre Euclião encontra uma marmita cheia de ouro, esconde-a e aferra-se a ela; passa a desconfiar de tudo e de todos. Entretanto, não se apercebe que Fedra, a sua filha, está grávida de Licónides. Megadoro, vizinho rico, apaixonado, pede a mão de Fedra em casamento, e prontifica-se a pagar a boda, já que a moça não tem dote. Euclião aceita e prepara-se o casamento. Ora acontece que Megadouro é tio de Licónides.

É assim que começa esta popular peça de Plauto, cheia de peripécias e de mal-entendidos, onde se destaca a personagem de Euclião com a sua desconfiança, e que prende o leitor até ao fim. «O dinheiro não dá felicidade – mas uma marmita de ouro, ao canto da lareira, ajuda muito à festa» - poderá ser a espécie de moralidade desta comédia – a Aulularia – cujo modelo influenciou escritores famosos (Shakespeare e Molière, por exemplo) e que, a seguir ao Anfitrião, se situa entre as peças mais divulgadas de Plauto.

Detalhes
Editora Edições 70
Coleção Clássicos Gregos e Latinos
Categorias
Editora Edições 70
Negar Chronopost e Cobrança Não
Autores Plauto
Plauto
PLAUTO, o maior dos comediógrafos da antiga Roma, nasceu cerca de 254 a.C. em Sarsina e morreu em Roma em 184 a.C. O início da sua carreira literária terá começado em 224 a.C.. Desde aí, até falecer, escreveu inúmeras comédias, das quais no entanto só 20 chegaram até nós.
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