A Nossa Doença - Lições sobre Liberdade a partir de Um Diário Hospitalar
Edições 70
2020
Preço Especial
16,74 €
Preço Normal
18,60 €
Envio previsto até
Do autor do bestseller #1 do New York Times, Sobre a Tirania, chega uma efusiva condenação da resposta norte-americana ao coronavírus, do seu sistema de saúde baseado na medicina comercial e um apelo urgente a que se reconsidere a relação entre saúde e liberdade.
Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido.
E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram.
Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres.
Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido.
E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram.
Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Timothy Snyder |
Timothy Snyder
Professor de História na Universidade de Yale e Membro Permanente do Instituto de Ciências Humanas em Viena. Os seus livros foram traduzidos para mais de quarenta línguas. Recebeu, entre outras distinções, o Prémio Hannah Arendt, o Prémio Leipzig Book, o Prémio Literatura da American Academy of Arts and Letters, o prémio do Dutch Auschwitz Committee e a Medalha do Warsaw Ghetto Uprising. O seu trabalho inspirou quadros, posters, esculturas, peças de teatro, filmes, músicas de punk rock, rap e óperas. As suas palavras são citadas em todo o mundo em manifestações em defesa da liberdade.
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