On Tyranny Graphic Edition: Twenty Lessons from the Twentieth Century
Timothy Snyder’s New York Times bestseller On Tyranny uses the darkest moments in twentieth-century history, from Nazism to Communism, to teach twenty lessons on resisting modern-day authoritarianism. Among the twenty include a warning to be aware of how symbols used today could affect tomorrow (“4: Take responsibility for the face of the world”), an urgent reminder to research everything for yourself and to the fullest extent (“11: Investigate”), a point to use personalized and individualized speech rather than clichéd phrases for the sake of mass appeal (“9: Be kind to our language”), and more.
In this graphic edition, Nora Krug draws from her highly inventive art style in Belonging—at once a graphic memoir, collage-style scrapbook, historical narrative, and trove of memories—to breathe new life, color, and power into Snyder’s riveting historical references, turning a quick-read pocket guide of lessons into a visually striking rumination. In a time of great uncertainty and instability, this edition of On Tyranny emphasizes the importance of being active, conscious, and deliberate participants in resistance.
| Editora | Ten Speed Press |
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| Categorias | |
| Editora | Ten Speed Press |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Timothy Snyder |
Professor de História na Universidade de Yale e Membro Permanente do Instituto de Ciências Humanas em Viena. Os seus livros foram traduzidos para mais de quarenta línguas. Recebeu, entre outras distinções, o Prémio Hannah Arendt, o Prémio Leipzig Book, o Prémio Literatura da American Academy of Arts and Letters, o prémio do Dutch Auschwitz Committee e a Medalha do Warsaw Ghetto Uprising. O seu trabalho inspirou quadros, posters, esculturas, peças de teatro, filmes, músicas de punk rock, rap e óperas. As suas palavras são citadas em todo o mundo em manifestações em defesa da liberdade.
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Terra NegraO Holocausto como História e aviso. Em Terra Negra , Timothy Snyder apresenta uma nova explicação para a grande atrocidade do século XX, revelando os riscos que corremos no século XXI. Tendo como base novas fontes de informação vindas a Europa do Leste e testemunhos esquecidos de sobreviventes judeus, Terra Negra reconta o genocídio dos judeus como um acontecimento que ainda nos é próximo, mais compreensível do que gostaríamos de admitir e, desse modo, ainda mais assustador. Ao tornarmos as lições do Holocausto numa nota de rodapé, falhamos em compreender a modernidade, colocando o futuro em risco. O início do século XXI começa a assemelhar-se com o início do século passado, à medida que a preocupação com comida e água acompanha os novos desafios ideológicos que se colocam globalmente. O nosso mundo está mais próximo do de Hitler do que gostaríamos de admitir e, para salvá-lo, é necessário encarar honestamente o Holocausto e nós mesmo, como somos. Original e profundamente fascinante, Terra Negra demonstra que o Holocausto não é apenas História - é, também, um aviso. -
Sobre a Tirania - Vinte Lições do Século XXNeste livro, o autor explica-nos como podemos resistir e sobreviver aos movimentos de autoritarismo. Ao longo de vinte capítulos, Snyder expõe ideias as suas ideias de como devemos lutar para preservar a nossa liberdade. «Este livro tem de ser lido. É inteligente e intemporal.»George Saunders -
O Caminho para o Fim da Liberdade: Rússia-Europa-AméricaCom o fim da Guerra Fria, a vitória da democracia liberal foi dada como garantida, mas atualmente sabemos que esta perspetiva foi prematura. O autoritarismo voltou a ser instituído na Rússia quando Putin desenvolveu um sistema político em torno da consolidação e do exercício do poder. Nos últimos seis anos, esse poder difundiu-se de leste para oeste, à medida que o nacionalismo começou a inflamar a Europa, encorajado pela propaganda e pela guerra cibernética russa. Enquanto países como a Polónia e a Hungria geraram reviravoltas árduas em direção ao autoritarismo, os problemas eleitorais de 2016 revelaram que os cidadãos dos EUA e do Reino Unido se revoltaram contra as políticas e os valores de longa data dos seus países. Neste trabalho consistente e rigoroso sobre história contemporânea, Timothy Snyder expõe a verdadeira natureza da ameaça à democracia. Ao dar conta das escolhas cruéis - entre igualdade e oligarquia, individualidade e totalidade, verdade e falsidade - o historiador restabelece a nossa compreensão do mundo e do modo como vivemos, oferecendo-nos um caminho para a inservidão, a percorrer num momento de terríveis incertezas. -
EbookO Caminho para o Fim da LiberdadeCom o fim da Guerra Fria, a vitória da democracia liberal foi dada como garantida, mas atualmente sabemos que esta perspetiva foi prematura. O autoritarismo voltou a ser instituído na Rússia quando Putin desenvolveu um sistema político em torno da consolidação e do exercício do poder. Nos últimos seis anos, esse poder difundiu-se de leste para oeste, à medida que o nacionalismo começou a inflamar a Europa, encorajado pela propaganda e pela guerra cibernética russa. Enquanto países como a Polónia e a Hungria geraram reviravoltas árduas em direção ao autoritarismo, os problemas eleitorais de 2016 revelaram que os cidadãos dos EUA e do Reino Unido se revoltaram contra as políticas e os valores de longa data dos seus países. Neste trabalho consistente e rigoroso sobre história contemporânea, Timothy Snyder expõe a verdadeira natureza da ameaça à democracia. Ao dar conta das escolhas cruéis - entre igualdade e oligarquia, individualidade e totalidade, verdade e falsidade - o historiador restabelece a nossa compreensão do mundo e do modo como vivemos, oferecendo-nos um caminho para a inservidão, a percorrer num momento de terríveis incertezas. -
A Nossa Doença - Lições sobre Liberdade a partir de Um Diário HospitalarDo autor do bestseller #1 do New York Times, Sobre a Tirania, chega uma efusiva condenação da resposta norte-americana ao coronavírus, do seu sistema de saúde baseado na medicina comercial e um apelo urgente a que se reconsidere a relação entre saúde e liberdade. Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido. E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram. Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres. -
EbookA Nossa Doença - Lições sobre Liberdade a partir de Um Diário HospitalarDo autor do bestseller #1 do New York Times, Sobre a Tirania, chega uma efusiva condenação da resposta norte-americana ao coronavírus, do seu sistema de saúde baseado na medicina comercial e um apelo urgente a que se reconsidere a relação entre saúde e liberdade. Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido. E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram. Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres. -
Terra Sangrenta - A Europa Entre Hitler e Estaline«O mais importante livro de História dos últimos anos» – Antony Beevor. No coração da Europa, em meados do século XX, os regimes Nazi e Soviético mataram 14 milhões de pessoas na Terra Sangrenta, os territórios situados entre Berlim e Moscovo.Durante um período de doze anos, nesses campos de morte – as atuais Ucrânia, Bielorrússia, Polónia, Rússia ocidental e costa Leste do Báltico – foram assassinadas, em média, por ano, um milhão de pessoas, devido a políticas deliberadas não relacionadas com confrontos militares.Neste livro extraordinariamente bem investigado e fundamentado, Timothy Snyder apresenta um trabalho pioneiro sobre a motivação e os métodos empregados por Estaline e Hitler nessa região, e demonstra que os massacres em massa então cometidos eram duas faces da mesma moeda.Integrando um novo epílogo sobre a relevância destes acontecimentos no atual declínio da democracia, Terra Sangrenta é de leitura obrigatória para entender uma das maiores tragédias da história moderna – e como ela se liga ao tempo presente.
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NovidadeSermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
NovidadeMafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão. -
NovidadeMensagemPublicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa. A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se ""regenerar"", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um renascimento. -
NovidadeFarsa de Inês PereiraInês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido. A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado “antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube”, de forma bastante caricata e viva. -
NovidadeQuentin por Tarantino“Os filmes de Tarantino serão vistos sob uma nova luz após a leitura deste livro !”Este livro mergulha no cérebro de Quentin Tarantino que, com a sua produtora de filmes independentes durante a década de 1990, realizaram uma verdadeira revolução no cinema. Tendo ganho fama internacional logo com as suas duas primeiros longas-metragens, ""Reservoir Dogs"" (1992) e ""Pulp Fiction"" (1994), premiado com o Palma de Ouro em Cannes.Amazing Ameziane conta neste livro, e na primeira pessoa, a vida, os começos, filmes, influências e opiniões de um dos mais talentosos diretores e roteiristas contemporâneos. O estilo de Tarantino é inconfundível: diálogo elaborado, referências recorrentes à cultura pop,cenas altamente estéticas, mas extremamente violentas, inspiradas na exploração filmes de artes marciais ou westerns spaghetti...Este livro conta com os nove filmes já produzidos por Tarantino e numa altura em que se aguarda com expectativa se ele realmente irá produzir o seu décimo e ultimo filme. -
NovidadePatos: Dois Anos nas Areias PetrolíferasAntes de Kate Beaton, cartoonista de Hark! A Vagrant, existia Katie Beaton dos Beatons de Cabo Bretão, especificamente de Mabou, uma comunidade à beira-mar onde as lagostas são tão abundantes como as praias, os violinos e as canções folclóricas gaélicas. Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Katie viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta — parte da longa tradição dos habitantes da Costa Leste que procuram um emprego lucrativo noutro lugar quando não o encontram na terra natal que amam. Katie depara-se com a dura realidade da vida nas areias petrolíferas, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. A habilidade natural de Kate Beaton para o desenho torna-se evidente ao retratar maquinaria colossal em cenários sublimes de Alberta, com vida selvagem, auroras e orestas boreais. A sua primeira narrativa gráfica longa, Patos: Dois Anos nas Areias Petrolíferas, é uma história desconhecida de um país que se orgulha do seu ethos igualitário e da sua beleza natural, enquanto simultaneamente explora tanto as riquezas da sua terra quanto a humanidade do seu povo.
