Terra Sangrenta
Bertrand
2011
5,00 €
| Editora | Bertrand |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Timothy Snyder |
Timothy Snyder
Professor de História na Universidade de Yale e Membro Permanente do Instituto de Ciências Humanas em Viena. Os seus livros foram traduzidos para mais de quarenta línguas. Recebeu, entre outras distinções, o Prémio Hannah Arendt, o Prémio Leipzig Book, o Prémio Literatura da American Academy of Arts and Letters, o prémio do Dutch Auschwitz Committee e a Medalha do Warsaw Ghetto Uprising. O seu trabalho inspirou quadros, posters, esculturas, peças de teatro, filmes, músicas de punk rock, rap e óperas. As suas palavras são citadas em todo o mundo em manifestações em defesa da liberdade.
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Terra NegraO Holocausto como História e aviso. Em Terra Negra , Timothy Snyder apresenta uma nova explicação para a grande atrocidade do século XX, revelando os riscos que corremos no século XXI. Tendo como base novas fontes de informação vindas a Europa do Leste e testemunhos esquecidos de sobreviventes judeus, Terra Negra reconta o genocídio dos judeus como um acontecimento que ainda nos é próximo, mais compreensível do que gostaríamos de admitir e, desse modo, ainda mais assustador. Ao tornarmos as lições do Holocausto numa nota de rodapé, falhamos em compreender a modernidade, colocando o futuro em risco. O início do século XXI começa a assemelhar-se com o início do século passado, à medida que a preocupação com comida e água acompanha os novos desafios ideológicos que se colocam globalmente. O nosso mundo está mais próximo do de Hitler do que gostaríamos de admitir e, para salvá-lo, é necessário encarar honestamente o Holocausto e nós mesmo, como somos. Original e profundamente fascinante, Terra Negra demonstra que o Holocausto não é apenas História - é, também, um aviso. -
Sobre a Tirania - Vinte Lições do Século XXNeste livro, o autor explica-nos como podemos resistir e sobreviver aos movimentos de autoritarismo. Ao longo de vinte capítulos, Snyder expõe ideias as suas ideias de como devemos lutar para preservar a nossa liberdade. «Este livro tem de ser lido. É inteligente e intemporal.»George Saunders -
O Caminho para o Fim da Liberdade: Rússia-Europa-AméricaCom o fim da Guerra Fria, a vitória da democracia liberal foi dada como garantida, mas atualmente sabemos que esta perspetiva foi prematura. O autoritarismo voltou a ser instituído na Rússia quando Putin desenvolveu um sistema político em torno da consolidação e do exercício do poder. Nos últimos seis anos, esse poder difundiu-se de leste para oeste, à medida que o nacionalismo começou a inflamar a Europa, encorajado pela propaganda e pela guerra cibernética russa. Enquanto países como a Polónia e a Hungria geraram reviravoltas árduas em direção ao autoritarismo, os problemas eleitorais de 2016 revelaram que os cidadãos dos EUA e do Reino Unido se revoltaram contra as políticas e os valores de longa data dos seus países. Neste trabalho consistente e rigoroso sobre história contemporânea, Timothy Snyder expõe a verdadeira natureza da ameaça à democracia. Ao dar conta das escolhas cruéis - entre igualdade e oligarquia, individualidade e totalidade, verdade e falsidade - o historiador restabelece a nossa compreensão do mundo e do modo como vivemos, oferecendo-nos um caminho para a inservidão, a percorrer num momento de terríveis incertezas. -
O Caminho para o Fim da LiberdadeCom o fim da Guerra Fria, a vitória da democracia liberal foi dada como garantida, mas atualmente sabemos que esta perspetiva foi prematura. O autoritarismo voltou a ser instituído na Rússia quando Putin desenvolveu um sistema político em torno da consolidação e do exercício do poder. Nos últimos seis anos, esse poder difundiu-se de leste para oeste, à medida que o nacionalismo começou a inflamar a Europa, encorajado pela propaganda e pela guerra cibernética russa. Enquanto países como a Polónia e a Hungria geraram reviravoltas árduas em direção ao autoritarismo, os problemas eleitorais de 2016 revelaram que os cidadãos dos EUA e do Reino Unido se revoltaram contra as políticas e os valores de longa data dos seus países. Neste trabalho consistente e rigoroso sobre história contemporânea, Timothy Snyder expõe a verdadeira natureza da ameaça à democracia. Ao dar conta das escolhas cruéis - entre igualdade e oligarquia, individualidade e totalidade, verdade e falsidade - o historiador restabelece a nossa compreensão do mundo e do modo como vivemos, oferecendo-nos um caminho para a inservidão, a percorrer num momento de terríveis incertezas. -
A Nossa Doença - Lições sobre Liberdade a partir de Um Diário HospitalarDo autor do bestseller #1 do New York Times, Sobre a Tirania, chega uma efusiva condenação da resposta norte-americana ao coronavírus, do seu sistema de saúde baseado na medicina comercial e um apelo urgente a que se reconsidere a relação entre saúde e liberdade. Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido. E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram. Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres. -
A Nossa Doença - Lições sobre Liberdade a partir de Um Diário HospitalarDo autor do bestseller #1 do New York Times, Sobre a Tirania, chega uma efusiva condenação da resposta norte-americana ao coronavírus, do seu sistema de saúde baseado na medicina comercial e um apelo urgente a que se reconsidere a relação entre saúde e liberdade. Em 29 de dezembro de 2019, o historiador Timothy Snyder ficou gravemente doente. Incapaz de se manter de pé, mal conseguindo pensar, esperou durante horas numa sala de emergências antes de ser diagnosticado e submetido a uma cirurgia. Durante os dias que se seguiram, enquanto lutava pela vida, deu por si a refletir sobre a fragilidade da saúde, não reconhecida nos Estados Unidos como um direito humano, mas sem a qual todos os direitos e liberdades carecem de sentido. E isto antes da pandemia. Desde então, os hospitais norte-americanos, fortemente deficitários de profissionais e equipamentos, sucumbiram sob as levas de pacientes infetados com o coronavírus. O governo federal tornou as coisas ainda piores, fomentado a ignorância, a desinformação e a especulação. O sistema de medicina comercial falhou o seu derradeiro teste, e milhares de cidadãos morreram. Neste cri de coeur revelador, Snyder identifica as forças sociais que nos conduziram a este ponto e esboça as lições que temos de aprender para podermos sobreviver. Ao examinar alguns dos momentos mais negros da história recente e da sua vida, Snyder vislumbra réstias de esperança e de princípios que nos podem libertar da nossa atual enfermidade ? por exemplo, nos sistemas de saúde universais europeus. Só quando o direito aos cuidados de saúde forem consagrados como um direito humano inalienável, a autoridade dos médicos e da medicina for reconhecida e a saúde materna e infantil for considerada uma prioridade é que poderemos aspirar a ser verdadeiramente livres. -
On Tyranny Graphic Edition: Twenty Lessons from the Twentieth CenturyTimothy Snyder’s New York Times bestseller On Tyranny uses the darkest moments in twentieth-century history, from Nazism to Communism, to teach twenty lessons on resisting modern-day authoritarianism. Among the twenty include a warning to be aware of how symbols used today could affect tomorrow (“4: Take responsibility for the face of the world”), an urgent reminder to research everything for yourself and to the fullest extent (“11: Investigate”), a point to use personalized and individualized speech rather than clichéd phrases for the sake of mass appeal (“9: Be kind to our language”), and more. In this graphic edition, Nora Krug draws from her highly inventive art style in Belonging—at once a graphic memoir, collage-style scrapbook, historical narrative, and trove of memories—to breathe new life, color, and power into Snyder’s riveting historical references, turning a quick-read pocket guide of lessons into a visually striking rumination. In a time of great uncertainty and instability, this edition of On Tyranny emphasizes the importance of being active, conscious, and deliberate participants in resistance. -
Terra Sangrenta - A Europa Entre Hitler e Estaline«O mais importante livro de História dos últimos anos» – Antony Beevor. No coração da Europa, em meados do século XX, os regimes Nazi e Soviético mataram 14 milhões de pessoas na Terra Sangrenta, os territórios situados entre Berlim e Moscovo.Durante um período de doze anos, nesses campos de morte – as atuais Ucrânia, Bielorrússia, Polónia, Rússia ocidental e costa Leste do Báltico – foram assassinadas, em média, por ano, um milhão de pessoas, devido a políticas deliberadas não relacionadas com confrontos militares.Neste livro extraordinariamente bem investigado e fundamentado, Timothy Snyder apresenta um trabalho pioneiro sobre a motivação e os métodos empregados por Estaline e Hitler nessa região, e demonstra que os massacres em massa então cometidos eram duas faces da mesma moeda.Integrando um novo epílogo sobre a relevância destes acontecimentos no atual declínio da democracia, Terra Sangrenta é de leitura obrigatória para entender uma das maiores tragédias da história moderna – e como ela se liga ao tempo presente.
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A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?