A Nova Ordem Mundial
Será possível alcançar a paz, mudando mentalidades, ordem geopolítica e crenças?
Um livro mais atual que nunca! Publicado originalmente em 1940, A Nova Ordem Mundial, do prolífico e premiado autor H. G. Wells, trouxe à luz nessa altura, como o faz agora, várias questões geopolíticas, sociais e humanas.
Neste livro encontramos as fascinantes reflexões de H. G. Wells sobre a Nova Ordem Mundial, abrindo a discussão sobre quais as condições para a alcançar, o que cada um de nós pode e deve fazer para que se concretize e o que realmente significa paz no mundo.
Esta maravilhosa obra‑prima da teoria especulativa vai atrair seguidores das obras seminais de Wells, bem como aqueles que se interessam pelas várias teorias sobre o futuro da humanidade.
A Nova Ordem Mundial trata-se de uma cartilha sobre o mundo vindouro. Que pode seguir um caminho pacífico ou ser uma Nova Ordem Mundial como aquela imaginada por Napoleão, Adolf Hitler e tantos outros líderes totalitários. Segundo Wells
a liberdade do mundo pode estar em perigo e os leitores precisam de estar conscientes destes movimentos históricos.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | H. G. Wells |
Herbert George Wells (1866-1946) foi um dos mais famosos e prolíficos escritores ingleses, autor de numerosos romances, entre eles os famosos A Máquina do Tempo e O Homem Invisível. A sua obra História do Mundo e a intervenção que fez a favor da paz após a Grande Guerra tornaram-no uma figura de renome mundial.
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A Porta no MuroWells defendia que uma narrativa fantástica deveria abordar apenas um facto fantástico, opinião que corresponde a uma época de incredulidade, que não acolheria facilmente o maravilhoso. Os contos que escolhemos obedecem a esta prudente norma. A Porta no Muro, que decorre em Londres, expõe uma tonalidade alegórica que não é habitual associar ao nome de Wells. O Caso Plattner, como A Máquina do Tempo, explora as possibilidades inquietantes oferecidas pela hipótese da existência de uma quarta dimensão. Uma bela variante do tema do duplo A História do Falecido Mr. Elvesham. Encontramos dois elementos muito distintos em O Ovo de Cristal: a triste condição do protagonista e um imprevisível desenvolvimento que abarca o universo. A Loja Mágica é um sonho que se transforma em pesadelo e que Jorge Luis Borges. -
A GUERRA DOS MUNDOSA Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, é não só uma das obras fundadoras da moderna ficção científica (juntamente com alguns outros livros do mesmo autor, e com quase todos os romances de Jules Verne), como foi ainda o romance que Orson Welles utilizou para a genial criação radiofónica que lançou o pãnico nos EUA, com multidões inteiras a convencerem-se de que os marcianos tinham de facto chegado à Terra. Este livro pode ler-se como uma simples fantasia: a história de uma guerra com um final ao menos temporariamente, feliz. Ou pode pensar-se no contexto em que foi escrita (1898), numa altura em que o Mundo Ocidental pressentia que uma boa parte do que tinha sempre tido por imutável e seguro estava de facto a chegar ao fim. Em qualquer caso, e seja qual for a perspectiva do leitor, A Guerra dos Mundos não deixará de ser por todos considerada como uma narrativa verdadeiramente apaixonante. -
A Máquina do TempoA Máquina do Tempo (1895) é uma das primeiras fantasias científicas de H. G. Wells e um clássico do género, a par de A Ilha do Dr. Moreau (1896), O Homem Invisível (1897) e A Guerra dos Mundos (1898). Neste relato, um viajante no tempo, depois de mergulhar mais de oitocentos mil anos no futuro, vislumbra uma trágica sociedade dividida em duas facções: os ociosos e pacíficos Eloi, à imagem das classes altas da época vitoriana, e os bárbaros e predadores Morlocks, confinados aos subterrâneos do planeta. Paralelamente, A Máquina do Tempo encerra uma filosofia da evolução humana e uma crítica à sociedade do tempo de H. G. Wells, com inevitáveis ecos no presente, alertando para as consequências do fosso crescente entre classes e para a exploração e miséria humana. Escrito na viragem do século, numa era vitoriana de progresso científico e industrial, este livro viria a conhecer um enorme êxito eperduraria como uma das principais fantasias da literatura e do cinema. -
A Ilha do Doutor MoreauEm 1887, o navio Lady Vain naufraga no Pacífico. À deriva e sem esperanças de sobreviver em alto mar, Charles Prendick é resgatado por um navio, chefiado pelo doutor Montgomery, com uma missão invulgar: levar algumas espécies de animais selvagens para uma pequena ilha do Pacífico. Ainda debilitado, Prendick é obrigado a desembarcar na ilha, onde conhece a estranha figura do Dr. Moreau, um cientista que, exilado em consequência de controversas pesquisas em Inglaterra, realiza experiências macabras com animais. -
A Guerra dos Mundos«A Guerra dos Mundos», a par de «O Homem Invisível» e «A Máquina do Tempo», foi uma obra marcante na criação da ficção científica como género literário.H. G. Wells partiu do relativo desconhecimento que então se tinha sobre Marte e dos progressos da tecnologia para criar uma obra de suspense, espanto e terror. -
O Homem InvisívelEm O Homem Invisível, H. G. Wells narra a transformação de um homem até a um estado de brutalidade, causado pelo seu fascínio pela ciência. -
A Ilha do Doutor Moreau«Na minha opinião, a precedência dos primeiros romances de Wells - «A Ilha do Doutor Moreau», por exemplo, ou «O Homem Invisível» - deve-se a uma razão mais profunda. Não só é engenhoso o que referem; é também simbólico de processos que de certo modo são inerentes a todos os destinos humanos.»Jorge Luis Borges, em «Outras Inquirições» -
A Guerra dos MundosO romance A Guerra dos Mundos foi originalmente publicado em folhetim em 1897, em Inglaterra e nos EUA, e só no ano seguinte teve a sua primeira versão em livro. Em 1906 foi feita a extraordinária edição belga com as ilustrações do pintor pré-modernista brasileiro Henrique Alvim Corrêa, que aparecem agora nesta edição portuguesa. A Guerra dos Mundos tornou-se um marco da literatura de ficção científica, uma das primeiras histórias que narra o choque do Homem com habitantes de outro planeta. Foi adaptado várias vezes para cinema e dramatizado para a rádio em 1938 por Orson Welles. -
Ficção Curta Completa - Volume IAlgumas das maiores obras-primas do conto em língua inglesa numa obra que reúne pela primeira vez um conjunto de textos essenciais do século XX.Primeiro de dois volumes que compilam toda a ficção curta (contos e novelas) de um dos escritores mais influentes do século XX (o segundo volume será publicado em 2018).H. G. Wells é essencialmente associado aos primórdios da ficção científica moderna, mas as suas obras são universais e lidas pelos mais diversos públicos. No caso dos seus contos e novelas, o leitor português terá pela primeira vez acesso a algumas obras inéditas, mas que marcaram a literatura universal. Ficará também a perceber que a maior parte da obra de Wells não se centra no universo da ficção científica e sim em temas universais: as ambições, medos, traumas e sonhos do ser humano.Textos clássicos como «O Homem que Fazia Milagres», «A Máquina do Tempo» ou «O Bacilo Roubado» revelam de que forma o final do século XIX e começo do século XX acreditava no futuro da ciência como forma de melhorar a Humanidade. Para além dos textos que envolvema ciência, Wells revela-se um excepcional retratista da sociedade da sua época, agudo observador de tipos e hábitos, das esperanças de um império britânico no começo da sua fase descendente em contraponto a um mundo moderno governado pela ciência.Dos contos e novelas incluídos no primeiro volume, mais de 20 foram alvo de adaptações cinematográficas e televisivas (e quase todos foram adaptados a teatro radiofónico pela BBC). «Os contos de Wells são pequenos retratos dos medos que guiam o ser humano e as suas ambições.» John Clute«Li o seu último livro e, como sempre, não o consegui largar. Já o disse e mantenho que é o mais original dos escritores de língua inglesa e das outras.» George Bernard Shaw (Prémio Nobel de Literatura)«Há poucos contistas de língua inglesa com tanta originalidade e pujança como H. G. Wells.» W. Somerset Maugham«Wells interessou gerações atrás de gerações de leitores pela ciência.» Brian Aldiss«Quando H. G. Wells revelou o quão universais são as paixões de um cientista, abriu as portas da ciência a todos aqueles que até então tinham tido curiosidade mas não vislumbravam por onde entrar.» J. B. S. Haldane«Se ainda existem mundos por descobrir, Wells descobri-los-á.» Joseph Conrad -
Ficção Curta Completa - Volume IIAlgumas das maiores obras-primas do conto em língua inglesa numa obra que reúne pela primeira vez um conjunto de textos essenciais do século XX.Segundo de dois volumes que compilam toda a ficção curta (contos e novelas) de um dos escritores mais influentes do século XX.H. G. Wells é essencialmente associado aos primórdios da ficção científica moderna, mas as suas obras são universais e lidas pelos mais diversos públicos. No caso dos seus contos e novelas, o leitor português terá pela primeira vez acesso a algumas obras inéditas, mas que marcaram a literatura universal. Ficará também a perceber que a maior parte da obra de Wells não se centra no universo da ficção científica e sim em temas universais: as ambições, medos, traumas e sonhos do ser humano. Textos clássicos como «O Homem que Fazia Milagres», «A Máquina do Tempo» ou «O Bacilo Roubado» revelam de que forma o final do século XIX e começo do século XX acreditava no futuro da ciência como forma de melhorar a Humanidade. Para além dos textos que envolvem a ciência, Wells revela-se um excepcional retratista da sociedade da sua época, agudo observador de tipos e hábitos, das esperanças de um império britânico no começo da sua fase descendente em contraponto a um mundo moderno governado pela ciência.Dos contos e novelas incluídos no segundo volume, mais de 15 foram alvo de adaptações cinematográficas e televisivas (e quase todos foram adaptados a teatro radiofónico pela BBC).«Os contos de Wells são pequenos retratos dos medos que guiam o ser humano e as suas ambições.»John Clute «Li o seu último livro e, como sempre, não o consegui largar. Já o disse e mantenho que é o mais original dos escritores de língua inglesa e das outras.»George Bernard Shaw (Prémio Nobel de Literatura)«Há poucos contistas de língua inglesa com tanta originalidade e pujança como H. G. Wells.»W. Somerset Maugham«Wells interessou gerações atrás de gerações de leitores pela ciência.»Brian Aldiss«Quando H. G. Wells revelou o quão universais são as paixões de um cientista, abriu as portas da ciência a todos aqueles que até então tinham tido curiosidade mas não vislumbravam por onde entrar.»J. B. S. Haldane«Se ainda existem mundos por descobrir, Wells descobri-los-á.»Joseph Conrad
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»