As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho
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«Deixem-me acrescentar, pois sinto que me deixei divagar num tom demasiado sério para um prefácio de um conto de fadas, a deliciosa e ingénua observação de uma menina a quem quero muito, quando lhe perguntei, depois de a conhecer há dois ou três dias, se ela lera As Aventuras de Alice e o Do Outro Lado do Espelho. "Sim, sim", respondeu ela prontamente, "li os dois! E acho..." (disse ela mais devagar, como se pensasse no assunto), "Acho que o Do Outro lado do Espelho é mais estúpido do que As Aventuras de Alice. Não lhe parece?" Mas eu achei que não seria de bom tom entrar nessa discussão.»
Prefácio de Lewis Carrol de Dezembro, 1886
| Editora | Relógio d' Água |
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| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Lewis Carroll |
Lewis Carroll
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Aventuras de Alice no País das Maravilhas / Do Outro Lado do Espelho - CofrêtQuatro livros baseados nas duas grandes obras do autor Lewis Carroll "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas" e "Alice do Outro Lado do Espelho". Duas obras literárias, artisticamente ilustradas, e que nos levam numa viagem fascinante através do maravilhoso mundo da imaginação. -
Alice no País das MaravilhasNinguém conheceu um mundo paralelo tão maravilhoso (e tão louco!) como a Alice: caiu pela toca de um coelho apressado e a sua vida mudou para sempre! Se queres saber mais sobre esta incrível aventura, abre o livro e encontrarás um verdadeiro país das maravilhas. Descobre ainda o que o Peter Pan, Capitão da Terra do Nunca, sentiu ao ler o livro. A Coleção #Clássicos reúne as mais fantásticas obras da literatura juvenil e apresenta um momento em que os heróis e as heroínas falam dos livros uns dos outros. Numa linguagem deliciosa e com ilustrações surpreendentes, estas histórias são absolutamente irresistíveis! -
Aventuras de Alice no País das MaravilhasRelançamento - Mudança de Colecção, Alteração de capa e preço -
Aventuras de Alice no País das Maravilhas - Edição CartonadaEsta pequena obra-prima da literatura mundial foi escrita para entreter uma menina chamada Alice Liddell, durante um calmo passeio de barco no Tamisa, durante uma tarde quente de Julho de 1862. A primeira edição data de 1865 e desde então tem sido lida por inúmeras gerações de crianças e adultos. Numa cuidada tradução que respeita a intenção do original inglês. Este incontornável clássico da literatura juvenil é agora reeditado, numa edição cartonada,para que leitores de todas as idades possam descobrir (ou reencontrar) esta aventura fantástica e os seus enigmáticos personagens. -
Alice no País das MaravilhasSinopse Alice no País das maravilhas é provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações. -
MeninasEra o terceiro de onze irmãos, filhos do pastor Dogson. Matemático, escritor, fotógrafo, desenhador e também um grande sedutor, Lewis Carroll ficou principalmente conhecido pelo livro Alice no País das Maravilhas. Mas Alice era uma menina real, Alice Liddell, como Irene Macdonald, Xie Kietchin, Mary Millais e dezenas de outras que o reverendo de Oxford conheceu e cativou. Escrevia-lhes, inventava-lhes jogos, acrósticos e histórias. Fotografou-as. É um curiosíssimo caso da época vitoriana. E quem eram estas meninas? Eram filhas de outros reverendos, de generais, de pintores pré-rafaelitas, de escritores. Umas conheceu-as no comboio, outras no jardim ou na casa dos amigos. No livro agora publicado, Meninas, retrata-se esta relação singular. A introdução é de Miguel Esteves Cardoso, a excelente tradução das cartas deve-se a Mário Avelar. -
Alice no País das MaravilhasQuem não se lembra do Coelho Branco, do Gato de Cheshire, da Lebre de Março, do Chapeleiro Maluco, da Rainha de Copas... e da incontornável Alice...? As personagens que Lewis Carroll imortalizou num clássico único para todas as idades. Viaje pelo mundo da imaginação e do nonsense onde tudo é possível! -
Diário de Uma Viagem à RússiaEm 1867, Charles Lutwidge Dodgson, professor de matemática inglês mais conhecido pelo seu pseudónimo de Lewis Carroll, fez a única viagem da sua vida ao estrangeiro. O seu companheiro de viagem foi um colega, o Dr. Henry Liddon, mais tarde cónego da Catedral de São Paulo. «Escolhemos Moscovo», escreveu Carroll. «Uma ideia estranha para um homem que nunca deixou a Inglaterra.» Lewis Carroll, que em 1861 fora ordenado diácono, ajudou o seu companheiro de viagem em contactos informais com representantes da Igreja Ortodoxa Russa. A viagem durou dois meses, e os dois amigos visitaram nomeadamente São Petersburgo e seus arredores, Moscovo e Nijni Novgorod. Este Diário, publicado pela primeira vez em 1935, revela uma faceta pouco conhecida do famosíssimo escritor. -
Alice do Outro Lado do EspelhoEsta tradução de Alice do Outro Lado do Espelho segue o texto de Through the Looking Glass and What Alice Found There, publicado pela primeira vez em 1871. O autor, Lewis Carroll, pseudónimo de Charles Lutwidge Dogson, nasceu em Daresbury, Chesire, em 1832, no seio de uma abastada família protestante. Em 1845 foi para a Rugby School, uma das escolas mais antigas de Inglaterra. Seis anos mais tarde mudou-se para Oxford, onde o talento para a Matemática fez com que se tornasse leitor dessa disciplina, de 1855 a 1881. Carroll era cónego e sofria de uma acentuada gaguez. Apesar disso, possuía um jeito natural para falar com crianças, que fotografava com frequência. O primeiro livro que escreveu sobre Alice foi Alice no País das Maravilhas (1863), que nasceu numa ocasião em que Lewis Carroll levou as meninas Liddell a passear de barco no Tamisa. Uma das irmãs, Alice, pediu-lhe que passasse a escrito as histórias com que nessa tarde as entreteve. -
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
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Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
E Se Fôssemos a Votos?"Os pais e os professores querem sempre ensinar-nos tudo e o mais que for, mas na verdade nunca há tempo para tudo.Por vezes, ficam para trás coisas tão importantes como aprender o que é uma eleição, para que serve votar e quantos tipos de eleições existem.Nesta história fazem-se muitas perguntas a um avô paciente, que recebe a visita inesperada da neta e de alguns colegas. Depois de descobrirem a importância deste instrumento e de como é fundamental para o bom funcionamento de uma sociedade democrática, decidem juntos replicar tudo aquilo que aprenderam na sua própria escola." -
PapáUma palavra, tantos significados. O orgulho que se sente, o medo de cometer erros, a gentileza que se ousa revelar, o amor que se demonstra a cada momento. Existem vários perfis de pais, mas todos eles esperam a mesma coisa... que os seus filhos sejam o mais felizes possível.