Colectânea de Decisões e Práticas Judiciais ao Abrigo do Regime Processual Civil Experimental
Da nota introdutória
O Regime Processual Civil Experimental (RPCE), consagrado no Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho e), é aplicável, desde 16 de Outubro de 2006, nos Tribunais de Competência Especializada Cível de Almada e Seixal, nos Juízos Cíveis e no Tribunal de Pequena Instância Cível do Porto.
Uma vez que se trata de um regime experimental, o artigo 20.0 do referido diploma estabelece que é garantida a avaliação legislativa do regime, através dos serviços do Ministério da Justiça.
Essa avaliação permanente tem sido levada a cabo pela Direcção-Geral da Política de Justiça, sendo no âmbito dessa monitorização do RPCE que se integra a presente obra.
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O livro encontra-se dividido em três capítulos, englobando, o primeiro, as decisões judiciais recebidas, o segundo, algumas práticas adoptadas pelos magistrados no âmbito do RPCE e, o terceiro, uma breve reflexão sobre o dever de gestão processual.
| Editora | CEJUR |
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| Editora | CEJUR |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rita Brito |
Licenciada em Educação Infantil e doutorada em Tecnologia Educacional.
É professora adjunta convidada na Escola de Educação, no Instituto Superior de Educação e Ciências. É investigadora integrada no CRC-W, da Universidade Católica Portuguesa.
A investigação de Rita centra-se em crianças com menos de 6 anos de idade.
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Regime Processual Civil Experimental - Simplificação e Gestão ProcessualA presente edição integra os estudos de magistrados judiciais, do Ministério Público, de advogados, docentes e investigadores apresentados na conferência subordinada ao tema "Regime Processual Civil Experimental: Simplificação e Gestão Processual", realizada no dia 16 de Outubro de 2007, na Faculdade de Direito da Universidade do Porto, para assinalar o seu primeiro ano de vigência. Índice Rita Brito - Nota Introdutória Paulo Duarte Teixeira - O poder de gestão no processo experimental António José Fialho - Simplificação e gestão processual Paula Meira Lourenço Regime Processual Civil Experimental: simplificação e gestão processual Sónia Alexandra Sousa de Moura - A importância da colaboração das partes Luís Filipe Brites Lameiras - A importância da colaboração das partes João de Castro Baptista - A importância da colaboração das partes Luís Manuel de Carvalho Ricardo - O regime processual civil experimental em acção Margarida Granwehr de Sousa Marinho - O regime processual experimental em acção Rui Esteves - A utilização do regime experimental do DL n.º 108/2006, de 8/6, pelo Ministério Público João Pedroso - O Regime Processual Civil Experimental - os desafios à (e da) reforma da justiça civil -
Novos Rumos da Justiça Cível - Conferência Internacional - Centro Estudos Judiciários - 9 Abril 2008Rita Brasil de Brito - Nota Introdutória Miguel Teixeira de Sousa - Um novo processo civil português: à la recherche du temps perdu? Loïc Cadiet - Lês nouvelles tendances de la procédure civile en France João Pedroso - A Justiça civil em crise: a oportunidade / necessidade de reformar o processo civil Paula Meira Lourenço - Justiça Cível: eficiência e novas formas de gestão processual Ana Rusu Justice Civile: efficacité et nouvelles formes procédurales de gestion Ritva Supponen New procedural management forms in Finland Luís Filipe Brites Lameiras - A informatização na justiça cível Christian Gesek - The New Austrian Court Automation Luís Goes - Mais Justiça Digital
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Código de Processo Penal - Edição UniversitáriaForam várias e relevantes as alterações sofridas pelo Código de Processo Penal e diplomas constantes da legislação complementar desta obra desde a sua última edição.A maior parte das referidas alterações foi operada pela Lei nº 2/2023, de 16 de janeiro, relativa ao combate ao terrorismo, que alterou o próprio Código e ainda a Lei nº 49/2008, de 27 de agosto, lei de organização da investigação criminal, a Lei nº 93/99, de 14 de julho, relativa à proteção de testemunhas em processo penal, e a Lei nº 104/2009, de 14 de setembro, que aprovou o regime de concessão de indemnização às vítimas de crimes violentos e de violência doméstica.O Código de Processo Penal foi ainda alterado pela Lei nº 52/2023, de 28 de agosto, que completa a transposição de diretivas europeias relativas ao processo penal e ao mandado de detenção europeu. O referido diploma teve ainda impacto no Regime Jurídico do Mandado de Detenção Europeu, incluído na legislação complementar. Ainda no que toca aos diplomas complementares incluídos nesta obra, uma última referência à Lei de Organização da Investigação Criminal, que foi alterada pela Lei nº 24/2022, de 16 de dezembro, que reestrutura o Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional, e ao Estatuto da Vítima, que por sua vez sofreu alterações por via da aprovação da Lei nº 45/2023, de 17 de agosto, que reforça a proteção das vítimas de crimes contra a liberdade sexual. -
Código de Processo Civil - Edição UniversitáriaA aproximar-se mais um Ano Letivo (2023/24), a Almedina publica uma nova edição do presente livro com as atualizações decorrentes da Portaria nº 86/2023, de 27 de março (relativa à distribuição dos processos) e da mais recente Lei nº 35/2023, de 21 de julho («Lei da Saúde Mental» que alterou, pontualmente, o artigo 114º da Lei da Organização do Sistema Judiciário). -
Código de Processo PenalEsgotada a 10ª edição desta obra, apresenta-se agora uma nova edição revista e atualizada, contendo as últimas alterações legislativas operadas nos diplomas que integram esta compilação. A maior parte dessas alterações resultam da publicação da Lei nº 2/2023, de 16 de janeiro, relativa ao combate ao terrorismo, que alterou, além do próprio Código de Processo Penal, a Lei nº 93/99, de 14 de julho, respeitante à proteção de testemunhas em processo penal, a Lei nº 104/2009, de 14 de setembro, que aprovou o regime de concessão de indemnização às vítimas de crimes violentos e de violência doméstica, a Lei nº 101/2001, de 25 de agosto, que aprovou o regime jurídico das ações encobertas para fins de prevenção e investigação criminal, e ainda Lei nº 5/2002, de 11 de janeiro, relativa às medidas de combate à criminalidade organizada e económico-financeira.A Lei nº 35/2023, de 21 de julho, que aprovou a nova Lei da Saúde Mental e que consta da legislação complementar desta obra, alterou o Código da Execução das Penas e Medidas Privativas da Liberdade, também nela incluído.A Lei nº 42/2023, de 10 de agosto, que transpõe Diretivas europeias relativas a matéria de proteção de dados pessoais, alterou a Lei da Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal, e a Lei nº 45/2023, de 17 de agosto, que reforça a proteção das vítimas de crimes contra a liberdade sexual, teve impacto no Estatuto da Vítima.Por último, tanto o Código de Processo Penal como o Regime Jurídico do Mandado de Detenção Europeu sofreram alterações derivadas da publicação da Lei nº 52/2023, de 28 de agosto, que completa a transposição de Diretivas europeias relativas ao processo penal e ao mandado de detenção europeu. -
Direito Processual PenalO texto versa sobre matérias que introduzem o direito processual penal, a aplicação do direito processual penal, os sujeitos e os participantes processuais, as diversas fases do processo penal comum, os diferentes meios processuais e a impugnação das decisões. Acompanha as alterações que têm vindo a ser introduzidas ao Código de Processo Penal de 1987, nomeadamente as mais recentes (as introduzidas pelas Leis nºs 13/2022, de 1 de agosto, e 2/2023, de 16 de janeiro), convoca legislação extravagante em matéria de processo penal e privilegia a doutrina e a jurisprudência portuguesas, particularmente a do Tribunal Constitucional e a fixada pelo Supremo Tribunal de Justiça. -
Código de Processo CivilA presente edição – 42ª – foi atualizada com a Portaria nº 86/2023, de 27 de março (regime da distribuição dos processos) e com a Lei nº 35/2023, de 21 de julho que alterou o artigo 114º da Lei da Organização do Sistema Judiciário, constante do Anexo 10 do presente livro. -
A Ação Executiva - À Luz do Código de Processo Civil de 2013Esta nova edição da obra A Ação Executiva (a terceira desde o CPC de 2013), atualiza a anterior, publicada há pouco mais de seis anos, seguindo-se às recentes novas edições da Introdução ao processo civil e A ação declarativa comum. Nela são tidas em conta as alterações entretanto ocorridas no plano da legislação nacional, bem como a evolução da jurisprudência e o aparecimento de novos estudos sobre o processo executivo, incluindo a publicação da edição de 2022 do 3.º volume da obra do autor – com a Professora Isabel Alexandre e o Dr. Armindo Ribeiro Mendes – sobre o Código de Processo Civil anotado. -
Preparação para a Agregação do Advogado EstagiárioEsta obra tem como principal finalidade auxiliar o Advogado Estagiário na preparação do seu exame de Agregação para a Ordem dos Advogados. O livro abrange as três principais áreas que são objeto de exame, designadamente Deontologia Profissional, Direito Processual Civil e Direito Processual Penal, contendo minutas e acima de 1000 perguntas e respostas que podem ser objeto de exame. Este trabalho tem ainda o objetivo de, para além de ajudar os Colegas Advogados Estagiários nessa preparação, contribuir para a resolução de questões práticas que surjam no dia-a-dia de estudantes de Direito, Advogados e todos os que estejam ligados, de alguma forma, às áreas jurídicas em questão. -
Direito Processual CivilO livro trata, de forma desenvolvida e atualizada, as questões próprias do processo civil declarativo, das quais destacamos os princípios e deveres estruturantes, espécies de ações, procedimentos cautelares, pressupostos processuais, competência dos tribunais, fases processuais, questões próprias da petição inicial, dos articulados, da citação, formas de processo, prazos, revelia, audiência prévia, saneamento, conciliação, discussão de facto e de direito, produção da prova, ónus da prova, audiência final, adiamento excecional, análise da prova produzida e prolação da sentença. Proferida a sentença, pondera-se a eventualidade de questões como as causas de nulidade, vícios, reforma, limites da condenação, efeitos produzidos, limites do caso julgado, recursos admissíveis e legitimidade para recorrer.