Devoção
Saído da pena de uma das artistas mais inspiradoras do nosso tempo, este livro é um testemunho do processo criativo de Patti Smith.
Uma bela e original história de obsessão: a de uma patinadora que vive para a sua arte, a do possessivo colecionador que implacavelmente busca o seu prémio, e a de uma relação forjada pela necessidade. Acompanha-a um ensaio que torna mais tangível a origem misteriosa deste inquietante conto.
A iluminação chega-nos quando Smith viaja para o Sul de França até à casa de Camus, encontra a sepultura de Simone Weill no cemitério de Ashford, nos arredores de Londres, e persegue as ruas labirínticas e sem nome da Paris de Patrick Modiano. Escrevendo em cafés e comboios, Patti Smith abre generosamente os seus cadernos de apontamentos e revela a alquimia do seu trabalho, neste vibrante livro sobre a escrita e a razão pela qual escrevemos.
| Editora | Quetzal |
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| Categorias | |
| Editora | Quetzal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Patti Smith |
Patti Smith é escritora e artista musical e visual. Começou a ser reconhecida durante os anos 1970 pela fusão revolucionária de rock’n’roll e poesia do seu trabalho. O disco seminal, intitulado Horses, mostrando na capa a célebre fotografia tirada por Robert Mapplethorpe, foi aclamado como um dos cem melhores álbuns de sempre. Patti Smith gravou onze álbuns. Os seus desenhos foram expostos no Gotham Book Mart, em 1973, e pelo Andy Warhol Museum, em 2002. Foram também alvo de uma mostra, juntamente com fotografias e instalações da sua autoria, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain em Paris, em 2008.
Smith é autora de livros que a Quetzal tem vindo a publicar: Apenas Miúdos, em 2011, e M Train, em 2016. Recebeu, em 2005, a mais alta distinção da República Francesa no campo das artes, Commandeur des Arts et des Lettres. Em 2007, passou a integrar o Rock & Roll Hall of Fame.
Patti Smith casou-se com o já desaparecido Fred Sonic Smith, em Detroit, em 1980. Tiveram um filho, Jackson, e uma filha, Jesse. Patti Smith vive atualmente em Nova Iorque.
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Patti Smith: TroisA set of three personal books by an icon of the New York underground music scene.Published on the occasion of Patti Smith's exhibition at the Cartier Foundation in Paris, here are three books devoted to her artistic world, combined in a set entitled Trois.Charleville encompasses Smith's texts, drawings, and photographs revolving around the figure of Arthur Rimbaud and collected over a period of almost forty years. Photographies showcases her photographs of sculptures taken between 2002 and 2008 and accompanied by her poems. Cahier is a notebook inspired by those belonging to Patti Smith. The first pages are filled with her handwriting and the rest is left to the reader's personal use.The set perfectly reflects Patti Smith's long-standing interest in literature, photography, and all kinds of artistic expression. 150 illustrations. -
Apenas MiúdosEste é o primeiro livro de Patti Smith em prosa. É um livro de memórias que começa no Verão em que Coltrane morreu, do Verão do amor livre e de todos os motins, do Verão em que conheceu a figura central deste livro - o lendário fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. Mas é também um retrato de época - dos dias do Chelsea Hotel e de Nova Iorque no fim dos anos 1960 e uma comovente história de juventude e amizade.Just Kids é uma fábula em que encontramos poesia, rocknroll, sexo e arte que começa numa história de amor e acaba numa elegia. -
Patti Smith Collected Lyrics 1970-2015Initially published in 1998, Patti Smith’s Complete Lyrics was a testimony to her uncompromising poetic power. Now, on the fortieth anniversary of the release of Horses, Smith’s groundbreaking album, Collected Lyrics has been revised and expanded with more than thirty-five additional songs and liberally illustrated with original manuscripts of lyrics from Smith’s extensive archive.Patti Smith’s work continues to retain its relevance, whether controversial, political, romantic, or spiritual. Collected Lyrics offers forty-five years of song, an enduring commemoration of Smith’s unique contribution to the canon of rock and roll. -
Just KidsA prelude to fame, Just Kids recounts the friendship of two young artists--Patti Smith and Robert Mapplethorpe - whose passion fueled their lifelong pursuit of art.In 1967, a chance meeting between two young people led to a romance and a lifelong friendship that would carry each to international success never dreamed of. The backdrop is Brooklyn, Chelsea Hotel, Max's Kansas City, Scribner's Bookstore, Coney Island, Warhol's Factory and the whole city resplendent. Among their friends, literary lights, musicians and artists such as Harry Smith, Bobby Neuwirth, Allen Ginsberg, Sandy Daley, Sam Shepherd, William Burroughs, etc. It was a heightened time politically and culturally; the art and music worlds exploding and colliding. In the midst of all this two kids made a pact to always care for one another. Scrappy, romantic, committed to making art, they prodded and provided each other with faith and confidence during the hungry years--the days of cous-cous and lettuce soup.Just Kids begins as a love story and ends as an elegy. Beautifully written, this is a profound portrait of two young artists, often hungry, sated only by art and experience. And an unforgettable portrait of New York, her rich and poor, hustlers and hellions, those who made it and those whose memory lingers near. -
M TrainREVISED EDITION WITH FIVE THOUSAND WORDS BONUS MATERIAL AND NEW PHOTOGRAPHSM Train begins in the tiny Greenwich Village café where Smith goes every morning for black coffee, ruminates on the world as it is and the world as it was, and writes in her notebook. Through prose that shifts fluidly between dreams and reality, past and present, and across a landscape of creative aspirations and inspirations, we travel to Frida Kahlo's Casa Azul in Mexico; to a meeting of an Arctic explorer's society in Berlin; to a ramshackle seaside bungalow in New York's Far Rockaway that Smith acquires just before Hurricane Sandy hits; and to the graves of Genet, Plath, Rimbaud and Mishima.Woven throughout are reflections on the writer's craft and on artistic creation. Here, too, are singular memories of Smith's life in Michigan and the irremediable loss of her husband, Fred Sonic Smith. Braiding despair with hope and consolation, illustrated with her signature Polaroids, M Train is a meditation on travel, detective shows, literature and coffee. It is a powerful, deeply moving book by one of the most remarkable artists at work today. -
Just Kids Illustrated EditionPatti Smith’s National Book Award–winning memoir, now richly illustrated with new material and never-before-seen photographs.Patti’s Smith’s exquisite prose is generously illustrated in this full-color edition of her classic coming-of-age memoir, Just Kids. New York locations vividly come to life where, as young artists, Patti Smith and Robert Mapplethorpe met and fell in love: a first apartment in Brooklyn, Times Square with John and Yoko’s iconic billboard, Max’s Kansas City, or the gritty fire escape of the Hotel Chelsea. The extraordinary people who passed through their lives are also pictured: Sam Shepard, Harry Smith, William Burroughs, Allen Ginsberg. Along with never-before-published photographs, drawings, and ephemera, this edition captures a moment in New York when everything was possible. And when two kids seized their destinies as artists and soul mates in this inspired story of love and friendship. -
Just Kids - Illustrated EditionPatti's Smith's exquisite prose is generously illustrated in this full-color edition of her classic coming-of-age memoir, Just Kids. New York locations vividly come to life where, as young artists, Patti Smith and Robert Mapplethorpe met and fell in love: a first apartment in Brooklyn, Times Square with John and Yoko's iconic billboard, Max's Kansas City, or the gritty fire escape of the Hotel Chelsea. The extraordinary people who passed through their lives are also pictured: Sam Shepard, Harry Smith, William Burroughs, Allen Ginsberg. Along with never-before-published photographs, drawings, and ephemera, this edition captures a moment in New York when everything was possible. And when two kids seized their destinies as artists and soul mates in this inspired story of love and friendship. -
O Ano do MacacoCom O Ano do Macaco Patti Smith continua a publicar as suas memórias e a estabelecer laços profundos entre o rock e a literatura que nunca deixou de amar. É um grande momento.O ano do seu septuagésimo aniversário – e de itinerância entre concertos – começa com a chegada de Patti Smith ao motel Dream Inn em Santa Cruz, Califórnia. Nessa madrugada, em que ela transita livremente entre um sono leve e uma vigília povoada de sonhos, tudo parece dotado de vida e voz humanas: os objetos falam, os mortos falam e interpelam a mulher que, enrolada numa manta, deambula pela paisagem. Muitos serão os encontros e as perdas neste ano Chinês do Macaco e aqui, no terceiro livro de memórias de Patti Smith, haverá poesia, cafés, viagens à boleia, Bolaño, Pessoa e Lisboa; e a sua última estadia com Sam Shepard, amigo de toda a vida, para o ajudar a acabar o seu derradeiro livro (Espião na Primeira Pessoa, publicado pela Quetzal em 2018). Em pano de fundo, o mundo da política agita-se numa eleição tóxica. Em primeiro plano, o desaparecimento de dois grandes amigos: além de Shepard, Sandy Pearlman. Em Epílogo, o início de 2020, o Ano do Rato, e da nova e estranha era em que agora vivemos.«As reflexões de Smith sobre um ano doloroso, mas também cheio de encantos, são elegíacas, vitais, mágicas.» Booklist«Livro luminoso com uma prosa requintada.» Publishers Weekly -
M TrainSentada no seu café nova-iorquino preferido, Patti Smith lembra as sucessivas viagens que alimentam as suas obsessões artísticas e literárias, bem como o seu desejo de uma beleza que transgrida a ordem do tempo. Viajamos da Guiana ou do México e da casa de Frida Kahlo até Berlim, contemplamos os túmulos de Jean Genet, Sylvia Plath, Rimbaud e Mishima, sentamo-nos na cadeira que pertenceu a Roberto Bolaño, visitamos hotéis que lembram séries de televisão, homenageamos Burroughs, ou Sebald - e, como todos os viajantes, recordamos coisas sem explicação. Livro de viagens, M Train é uma das experiências mais contagiantes para quem alguma vez foi ferido pelo animal da literatura, levando-nos pelos lugares em nome da memória que transportam, talvez porque viajar e ler sejam formas de superar a morte.
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Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
O Infinito num JuncoA Invenção do livro na antiguidade e o nascer da sede dos livros.Este é um livro sobre a história dos livros. Uma narrativa desse artefacto fascinante que inventámos para que as palavras pudessem viajar no tempo e no espaço. É o relato do seu nascimento, da sua evolução e das suas muitas formas ao longo de mais de 30 séculos: livros de fumo, de pedra, de argila, de papiro, de seda, de pele, de árvore, de plástico e, agora, de plástico e luz.É também um livro de viagens, com escalas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, na Villa dos Papiros horas antes da erupção do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra, na cena do homicídio de Hipátia, nas primeiras livrarias conhecidas, nas celas dos escribas, nas fogueiras onde arderam os livros proibidos, nos gulag, na biblioteca de Sarajevo e num labirinto subterrâneo em Oxford no ano 2000.Este livro é também uma história íntima entrelaçada com evocações literárias, experiências pessoais e histórias antigas que nunca perdem a relevância: Heródoto e os factos alternativos, Aristófanes e os processos judiciais contra humoristas, Tito Lívio e o fenómeno dos fãs, Sulpícia e a voz literária de mulheres.Mas acima de tudo, é uma entusiasmante aventura coletiva, protagonizada por milhares de personagens que, ao longo do tempo, tornaram o livro possível e o ajudaram a transformar-se e evoluir – contadores de histórias, escribas, ilustradores e iluminadores, tradutores, alfarrabistas, professores, sábios, espiões, freiras e monjes, rebeldes, escravos e aventureiros.É com fluência, curiosidade e um permanente sentido de assombro que Irene Vallejo relata as peripécias deste objeto inverosímil que mantém vivas as nossas ideias, descobertas e sonhos. E, ao fazê-lo, conta também a nossa história de leitores ávidos, de todo o mundo, que mantemos o livro vivo.Um dos melhores livros do ano segundo os jornais El Mundo,La Vanguardia e The New York Times(Espanha).
