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Diário de Um Mau Ano

John Maxwell Coetzee

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Sinopse

Por encomenda do seu editor, um famoso escritor sul-africano radicado em Sydney, na Austrália, escreve um livro com as suas opiniões sobre os temas mais quentes do nosso tempo: conflitos étnicos, terrorismo, globalização, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar os seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava as suas polémicas reflexões.

Diário de Um Mau Ano entrelaça esse «livro dentro do livro»com os relatos íntimos, na primeira pessoa, de Anyae do próprio escritor. O pessoal e o universal iluminam-se reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia irreverente da jovem dactilógrafa. Entretanto, Alan, o ganancioso namorado de Anya, troça de tudo aquilo em que o escritor acredita e conspira contra ele.

Comprovando mais uma vez o seu domínio sobre várias vozes, géneros e registos narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura.

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Autor

John Maxwell Coetzee

John Maxwell Coetzee nasceu na cidade do Cabo em 1940. Coetzee estudou na sua cidade natal até completar dois bacharelatos, em língua inglesa e em matemática. Os primeiros anos da década de 60 foram passados em Inglaterra como programador de computadores. Foi Professor Universitário de Inglês na Universidade do Texas, onde completou o seu doutoramento em Linguística das Línguas Germânicas com uma tese sobre os primeiros trabalhos de Samuel Beckett, na Universidade de Nova Iorque e na Universidade do Cabo. Em 2002 passou a ensinar na Universidade de Adelaide na Austrália. A sua carreira literária começou com a edição de “Dusklands” em 1969. Recebeu o Nobel de Literatura de 2003, sendo o quarto escritor africano a receber esta honra e o segundo do seu país (depois de Nadine Gordimer, em 1991). Coetzee recebeu vários prémios antes do Nobel e foi o primeiro a receber o Booker Prize por duas vezes: primeiro com “A Vida e o Tempo de Michael K” (1983) e depois com “Desgraça” (1999).

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