Don't Trust Your Gut
THE NEW BOOK FROM THE BESTSELLING AUTHOR OF EVERYBODY LIES 'Don’t Trust Your Gut is a tour de force — an intoxicating blend of analysis, humor, and humanity' DANIEL H. PINK 'Seth Stephens-Davidowitz is an expert on data-driven thinking, and this engaging book is full of surprising, useful insights for using the information at your fingertips to make better decisions' ADAM GRANT Big decisions are hard. We might consult friends and family, read advice online or turn to self-help books for guidance, but in the end we usually just do what feels right. But what if our gut is wrong? As economist and former Google data scientist Seth Stephens-Davidowitz argues, our gut is actually not that reliable – and data can prove this. In Don’t Trust Your Gut, he unearths the startling conclusions that the right data can teach us about who we are and what will make our lives better. Over the past decade, scholars have mined enormous datasets to find remarkable new approaches to life’s biggest self-help puzzles, from the boring careers that produce the most wealth, to old-school, data-backed relationship advice. While we often think we know how to better ourselves, the numbers, it turns out, disagree. Telling fascinating stories through the latest big data research, Stephens-Davidowitz reveals just how wrong we really are when it comes to improving our lives, and offers a new way of tackling our most consequential choices.
| Editora | Bloomsbury |
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| Categorias | |
| Editora | Bloomsbury |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Seth Stephens-Davidowitz |
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Toda a Gente Mente - Grandes Dados, Novos Dados e o Que a Internet Nos Diz Sobre Quem Realmente SomosNesta obra ousada, Seth Stephens Davidowitz, economista formado por Harvard, defende que muito do que pensávamos sobre as pessoas está completamente errado. Qual o motivo? Toda a gente mente, aos amigos, parceiros de negócio, médicos,nas pesquisas, nas redes sociais e para si próprio. Assim, não precisamos de confiar no que as pessoas nos dizem. Novos dados da internet finalmente revelam a verdade. Ao analisar essa mina de ouro digital, podemos agora descobrir o que as pessoas realmente pensam, querem e fazem. "Toda a Gente Mente" combina a análise informada de "The Signal and the Noise", de Nate Silver (estatístico americano, conhecido por ter previsto correctamente os resultados das eleição presidenciais americanas de 2008 e 2012), o storytelling de "Outliers" (neste livro, o autor faz a pergunta - 'O que torna grandes conquistadores pessoas diferentes?), de Malcolm Gladwell, e a sagacidade e diversão de "Freakonomics - O Estranho Mundo da Economia - O lado escondido de todas as coisas", de Steven Levitt e Stephen Dubner. Um livro que mudará a forma de encarar o mundo, a capacidade de aprendizagem sobre a natureza humana a partir de Big Data que é praticamente ilimitada, basta fazer as perguntas certas. -
Não Confie nos Instintos - Use os Dados para Conseguir o que Realmente quer na VidaAs grandes decisões são difíceis. Consultamos amigos e familiares, tentamos entender-nos no meio de conselhos confusos de especialistas online, talvez até possamos ler um livro de desenvolvimento pessoal para nos guiar. Mas, no final, geralmente fazemos o que nos parece o mais certo, almejando a perfeição através de apostas de alto risco - com quem nos casamos, como namoramos, onde escolhemos morar, o que nos faz felizes - com base apenas no que os nossos instintos nos dizem. E se os nossos instintos estiverem errados? Enviesado, imprevisível e mal informado, talvez o nosso instinto não seja, ao que parece, tão digno de confiança. E os dados podem provar isso. -
Não Confie nos Instintos - Use os Dados para Conseguir o que Realmente quer na VidaAs grandes decisões são difíceis. Consultamos amigos e familiares, tentamos entender-nos no meio de conselhos confusos de especialistas online, talvez até possamos ler um livro de desenvolvimento pessoal para nos guiar. Mas, no final, geralmente fazemos o que nos parece o mais certo, almejando a perfeição através de apostas de alto risco - com quem nos casamos, como namoramos, onde escolhemos morar, o que nos faz felizes - com base apenas no que os nossos instintos nos dizem. E se os nossos instintos estiverem errados? Enviesado, imprevisível e mal informado, talvez o nosso instinto não seja, ao que parece, tão digno de confiança. E os dados podem provar isso.
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Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda] -
Esgotar a Dança - A Perfomance e a Política do MovimentoDezassete anos após sua publicação original em inglês, e após sua tradução em treze línguas, fica assim finalmente disponível aos leitores portugueses um livro fundamental para os estudos da dança e seminal no campo de uma teoria política do movimento.Nas palavras introdutórias à edição portuguesa, André Lepecki diz-nos: «espero que leitores desta edição portuguesa de Exhausting Dance possam encontrar neste livro não apenas retratos de algumas performances e obras coreográficas que, na sua singularidade afirmativa, complicaram (e ainda complicam, nas suas diferentes sobrevidas) certas noções pré-estabelecidas, certos mandamentos estéticos, do que a dança deve ser, do que a dança deve parecer, de como bailarines se devem mover e de como o movimento se deve manifestar quando apresentado no contexto do regime da 'arte' — mas espero que encontrem também, e ao mesmo tempo, um impulso crítico-teórico, ou seja, político, que, aliado que está às obras que compõem este livro, contribua para o pensar e o fazer da dança e da performance em Portugal hoje.» -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Vida das Formas - Seguido de Elogio da MãoEste continua a ser o livro mais acessível e divulgado de Focillon. Nele o autor expõe em pormenor o seu método e a sua doutrina. Ao definir o carácter essencial da obra de arte como uma forma, Focillon procura sobretudo explicitar o carácter original e independente da representação artística recusando a interferência de condições exteriores ao acto criativo. Afastando-se simultaneamente do determinismo sociológico, do historicismo e da iconologia, procura demonstrar que a arte constitui um mundo coerente, estável e activo, animado por um movimento interno próprio, no fundo do qual a história política ou social apenas serve de quadro de referência. Para Focillon a arte é sempre o ponto de partida ou o ponto de chegada de experiências estéticas ligadas entre si, formando uma espécie de genealogias formais complexas que ele designa por metamorfoses. São estas metamorfoses que dão à obra de arte o seu carácter único e a fazem participar da evolução universal das formas.

