Ekphrasis - O Poeta no Atelier
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Ekphrasis - O Poeta no Atelier do Artista desvenda a hospitalidade do poema face a discursos e/ou estratégias de representação próprios de outras artes, tendo como objecto a poesia anglo-americana, e o seu impacto num poeta maior da língua portuguesa, Jorge de Sena, e os seus antecedentes clássicos.
| Editora | Edições Cosmos |
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| Categorias | |
| Editora | Edições Cosmos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mário Avelar |
Mário Avelar
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O Essencial sobre William ShakespeareWilliam Shakespeare o autor maior das letras universais, criador de personagens como Hamlet, Lear, Ricardo III ou Lady Macbeth, que transcenderam o seu tempo, William Shakespeare continua a ser um mistério para nós. Quem foi este homem? Quais foram os seus gostos, paixões, convicções religiosas ou políticas? Poucos escritores terão sido objecto de tanta especulação acerca da sua vida, dos seus gostos, das suas paixões, da sua vida afectiva, da sua orientação sexual, das suas opções políticas, da sua sensibilidade religiosa, e da sua própria... existência, como William Shakespeare. Ocasionalmente surgem novos (?) olhares, eventualmente devedores das idiossincrasias dos tempos que se vivem, como por exemplo um Shakespeare anónimo, em cuja concepção ecoa a teoria da conspiração.Ver por dentro: -
O Essencial sobre Walt WhitmanFolhas de Erva é um dos pontos altos do chamado Renascimento que, em meados do século XIX, mudou o perfil literário da nova nação americana. Sobre o seu autor, Walt Whitman, declarou Harold Bloom ser o poeta da nova religião americana. Religião, ou não, a Whitman deve-se, mais do que a reinvenção da epopeia que o Novo Mundo exigia, a consagração de uma identidade literária em tudo distinta daquela que o velho continente europeu lhe legara. Com Folhas de Erva, o poeta responde, afinal, ao apelo de Emerson, para quem a América necessitava, urgentemente, de uma Declaração de Independência cultural. Neste livro (re)escrito ao longo de toda uma vida, é não só um diálogo com o presente mítico que o poeta desvenda, mas toda uma convocação do futuro que se exige. Álvaro de Campos, com a sua Saudação a Walt Whitman, atesta-o. -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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