Fahrenheit 451 - A Adaptação Autorizada de Tim Hamilton
Fahrenheit 451 é a adaptação da clássica distopia de Ray Bradbury a romance gráfico, pela mão de Tim Hamilton.
A história é a que conhecemos: Guy Montag é bombeiro, numa sociedade em que os bombeiros estão encarregados de destruir pelo fogo a mais ilegal das comodidades, os livros, bem como as casas que os albergam. As ilustrações de Hamilton dão uma energia electrizante ao clássico de Bradbury, que autorizou e prefaciou esta adaptação.
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Coleção | Romances Gráficos |
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Tim Hamilton, Ray Bradbury |
Ray Bradbury (Illinois, 1920 – Califórnia, 2012) é um dos mais influentes escritores norte-americanos do século XX e autor de mais de trinta obras de ficção, entre as quais se contam os célebres romances Fahrenheit 451, Crónicas Marcianas ou A Morte é um Acto Solitário, assim como centenas de contos. Escreveu igualmente para teatro, televisão e cinema, incluindo a famosa adaptação cinematográfica de John Huston do clássico Moby Dick.
Ao longo da sua carreira, obteve inúmeros prémios e distinções como a National Book Foundation's Medal for Distinguished Contribution to American Letters, em 2000, a National Medal of Arts, em 2004 e o Pulitzer Prize Special Citation, em 2007. A sua obra está publicada em mais de 45 países.
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Fahrenheit 451Fahrenheit 451, a temperatura a que o papel do livro de incendeia e arde...Guy Montag era um bombeiro cuja tarefa consistia em atear fogos e não apagar fogos, ao contrário do que a sua profissão pode sugerir.O sistema era simples. Os livros deviam ser queimados, juntamente com as casas onde estavam escondidos, os seus proprietários presos e executados.O sucesso deste estado de obediência e paz social devia-se sobretudo ao cuidado com a educação. As crianças iam à escola mas não aprendiam a ler. Tudo corria bem a Montag, que nunca questionara fosse o que fosse, até conhecer uma jovem de 17 anos que lhe falou de um passado em que as pessoas não tinham medo. E depois conheceu um professor que lhe falou de um futuro em que as pessoas podiam ler e pensar. E Guy Montag apercebeu-se subitamente daquilo que tinha de fazer... -
A Morte É Um Acto SolitárioUm clássico da literatura norte-americana, e uma obra fundamental de Ray Bradbury. Numa decadente e fantasmagórica Venice, Califórnia, outrora exuberante estância balnear pujante de vida e movimento, ponto de encontro de estrelas de cinema, turistas e veraneantes, e agora envolta em sombras e nevoeiro, ocorrem misteriosas mortes e desaparecimentos. No cais, local onde se situava a antiga feira popular, em vias de desmantelamento, o corpo de um homem é encontrado debaixo de água, encarcerado no interior de uma jaula de leão submersa. Um jovem escritor, testemunha involuntária deste e de outros acontecimentos insólitos, junta-se ao relutante detetive Elmo Crumley na tentativa de resolver o caso. Enquanto as mortes se sucedem, e as pistas para identificar o assassino parecem apenas depender da inspiração e intuição do primeiro, desfila uma galeria extravagante de personagens, composta por ex-divas do cinema mudo, uma cantora de ópera retirada dos palcos ou um barbeiro com um passado duvidoso, todas elas pertencentes a um mundo e a um tempo cujo lugar já não existe. «Bradbury é um verdadeiro original.» - Time «Um dos maiores escritores da literatura norte-americana. Um grande contador de histórias, um criador de mitos.» - The Washington Post -
Fahrenheit 451Com uma mensagem mais relevante do que nunca, venha descobrir o clássico profético de Ray Bradbury sobre o poder da resistência à tirania política.Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na sua televisão.Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe-se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir.Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética.Prefácio de Jaime Nogueira Pinto. -
O Zen e a Arte da EscritaNeste livro único, Ray Bradbury reúne textos escritos ao longo de trinta anos, nos quais partilha com o leitor a sua experiência e entusiasmo pela própria arte da escrita. Com uma capacidade comunicativa ímpar, Bradbury escreve como quem conversa, incentiva e ensina com conselhos práticos a percorrer pelos nossos próprios pés o trabalhoso caminho da arte da escrita – desde o cultivar de uma ideia original ao desenvolver de uma voz e de um estilo.Pelo meio, o famoso autor de Fahrenheit 451, de Crónicas Marcianas e de outros 25 romances e mais de 600 contos, oferece-nos uma visão pessoal da sua própria carreira. Uma porta de entrada privilegiada, feita de muitas curiosidades e acidentes biográficos, que nos revela os bastidores de um dos mais singulares universos da literatura. «Um gigante da escrita. Um dos autores mais populares e prolíficos da América.» - Los Angeles Times «Bradbury é um verdadeiro original.» - Time «Um dos maiores escritores da literatura norte-americana. Um grande contador de histórias, um criador de mitos.» - The Washington Post -
Teremos Sempre ParisNesta selecção de contos inéditos, o inimitável Ray Bradbury encanta-nos de novo com a sua prosa fluente e cantante. Imagina coisas extraordinárias e observa com especial acutilância as fraquezas humanas, as pequenas falhas de carácter. Os seus contos são eternos. Teremos Sempre Ray Bradbury. -
Um Cemitério para Lunáticos ou Uma Nova História de Duas CidadesNa noite de Halloween, um jovem argumentista de Hollywood recebe uma mensagem anónima para ir à meia-noite ao cemitério contíguo aos estúdios da Maximus Films, onde será surpreendido por uma «grande revelação». Ali depara com a figura arrepiante do antigo proprietário dos estúdios, supostamente morto há vinte anos. Terá visto bem, ou terá sido uma ilusão, uma partida de mau gosto? Em breve, ocorrerão outros estranhos acontecimentos ligados a um misterioso passado e a um monstro que anda à solta.Na tentativa de resolver todos estes enigmas, contando com a ajuda do detective Elmo Crumley e de uma plêiade de personagens excêntricas da Sétima Arte, o escritor vê-se enredado numa teia de segredos e escândalos que abrem a porta ao leitor ao mundo perdido dos anos dourados do cinema americano.Escrito com humor e imaginação delirante, Um Cemitério para Lunáticos é um dos romances mais icónicos de Ray Bradbury, um livro inclassificável, algures entre uma autobiografia inventada e um livro policial, que evoca, entre sombras e luzes artificiais, um passado deslumbrante.«Nenhum escritor é comparável a Ray Bradbury.» The New York Times -
Fahrenheit 451Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na televisão.Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe-se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir.Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética. -
Fahrenheit 451Como uma mensagem mais relevante do que nunca, venha descobrir o clássico profético de Ray Bradbury sobre o poder da resistência à tirania política. Guy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida apática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na sua televisão. Um dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir. Mais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética. -
A Árvore de HalloweenCarregada de abóboras sorridentes e velas irrequietas, a Árvore tem histórias eternas para contar, e esta noite de Halloween será como nenhuma outra! Uma viagem através do tempo e dos ventos nocturnos, até aos túmulos egípcios, onde as múmias se vestiram de silêncio para um sono de milhares de anos. Mas é o dia dos mortos, e os fantasmas encontram doces nos parapeitos das janelas e são chamados a sentar-se à mesa, para a ceia anual na companhia dos vivos.E depois viajamos até às ilhas dos sacerdotes druidas, para conhecer a noite do terrível Samhain, que vem ceifar as almas.Passamos pelo tempo em que as fogueiras ardiam à espera das bruxas, reluzindo por toda a Europa. Uma breve paragem para conhecer os pesadelos das gárgulas, em Notre Dame, e depois seguimos para o México, onde os cemitérios se iluminam para o festival da morte e as guitarras inquietam a noite...Os sinos estão prestes a dar as doze badaladas, e regressamos, por fim, para junto da Árvore de Halloween, agora que conhecemos a sua história. Autor de obras tão incontornáveis como Fahrenheit 451 ou As Crónicas Marcianas, de entre as mais de trinta que escreveu, Ray Bradbury é um dos mais aclamados autores de ficção do nosso tempo. Escreveu para teatro e cinema, nomeadamente o argumento que deu origem à célebre adaptação de Moby Dick para o cinema, realizada por John Huston, e pela qual Bradbury foi nomeado para um Oscar. Em 2000, foi condecorado pela National Book Foundation com uma medalha pela sua Distinta Contribuição para a Literatura Americana. O Sr. Bradbury vive em Los Angeles com sua mulher, Marguerite. -
Cântico à HumanidadeHá um Universo e a Alma e o Ser. Há o maravilhoso cheiro do Verão e o aterrorizador silêncio da solidão. Há o imprevisível, o inesquecível e o arrebatador. E há um papagaio velho que conheceu Ernest Hemingway e Charles Dickens que, por fim, regressa. E há uma avó eléctrica que abraça o coração do futuro e uma mãe com um filho nascido noutra dimensão. E há Marte e uma Cidade Perdida. E há a nossa própria humanidade, o nosso próprio sonho, o nosso próprio medo. E, por detrás, no fundo, no fim, há Ray Bradbury, um mestre do fantástico e do imaginário. Embarque numa jornada mágica, empolgante e irresistível que o transportará para um mundo de descoberta e emoções, conduzido pela mão de Ray Bradbury, um dos maiores escritores do século XX. Ray Bradbury é autor de mais de trinta livros, e um dos mais importantes escritores da literatura norte-americana contemporânea. Duas das suas obras mais conhecidas, Fahrenheit 451 e Crónicas Marcianas, já foram anteriormente publicadas por esta editora.
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Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão. -
MensagemPublicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa. A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se ""regenerar"", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um renascimento. -
Farsa de Inês PereiraInês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido. A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado “antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube”, de forma bastante caricata e viva. -
Quentin por Tarantino“Os filmes de Tarantino serão vistos sob uma nova luz após a leitura deste livro !”Este livro mergulha no cérebro de Quentin Tarantino que, com a sua produtora de filmes independentes durante a década de 1990, realizaram uma verdadeira revolução no cinema. Tendo ganho fama internacional logo com as suas duas primeiros longas-metragens, ""Reservoir Dogs"" (1992) e ""Pulp Fiction"" (1994), premiado com o Palma de Ouro em Cannes.Amazing Ameziane conta neste livro, e na primeira pessoa, a vida, os começos, filmes, influências e opiniões de um dos mais talentosos diretores e roteiristas contemporâneos. O estilo de Tarantino é inconfundível: diálogo elaborado, referências recorrentes à cultura pop,cenas altamente estéticas, mas extremamente violentas, inspiradas na exploração filmes de artes marciais ou westerns spaghetti...Este livro conta com os nove filmes já produzidos por Tarantino e numa altura em que se aguarda com expectativa se ele realmente irá produzir o seu décimo e ultimo filme. -
Patos: Dois Anos nas Areias PetrolíferasAntes de Kate Beaton, cartoonista de Hark! A Vagrant, existia Katie Beaton dos Beatons de Cabo Bretão, especificamente de Mabou, uma comunidade à beira-mar onde as lagostas são tão abundantes como as praias, os violinos e as canções folclóricas gaélicas. Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Katie viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta — parte da longa tradição dos habitantes da Costa Leste que procuram um emprego lucrativo noutro lugar quando não o encontram na terra natal que amam. Katie depara-se com a dura realidade da vida nas areias petrolíferas, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. A habilidade natural de Kate Beaton para o desenho torna-se evidente ao retratar maquinaria colossal em cenários sublimes de Alberta, com vida selvagem, auroras e orestas boreais. A sua primeira narrativa gráfica longa, Patos: Dois Anos nas Areias Petrolíferas, é uma história desconhecida de um país que se orgulha do seu ethos igualitário e da sua beleza natural, enquanto simultaneamente explora tanto as riquezas da sua terra quanto a humanidade do seu povo.