Fear: Trump in the White House
"In the worldwide capital of leaks and anonymous dishing that is Washington, secrets can be almost impossible to keep. But somehow over the past 19 months, the fact that America’s most famous investigative journalist was quietly chipping away at a book that delves into the dysfunctions of President Trump’s White House remained largely unknown."
The Washington Post
"Senior officials, acting as lone wolves concerned with preserving their own reputations, spoke to Woodward on their own — with some granting him hours of their time out of a fear of being the last person in the room to offer his or her viewpoint. As one former administration official put it: "He hooked somebody, and that put the fear of God in everyone else." Another former official added: "It’s gonna be killer. Everyone talked with Woodward."
Politico
"Donald Trump is about to get the Bob Woodward treatment."
CNN
"He has an extraordinary ability to get otherwise responsible adults to spill [their] guts to him...his ability to get people to talk about stuff they shouldn’t be talking about is just extraordinary and may be unique."
Robert Gates, former director of the CIA and Secretary of Defense, on Woodward
"I think you’ve always been fair."
President Donald J. Trump, in a call to Bob Woodward, August 14, 2018
"The sheer weight of anecdotes depicts a man with no empathy and a pathological capacity for lying."
The Financial Times
"Fuelling his narrative is an astonishing cast of rogues, ideologues, self-made millionaires and men in uniform who have spent the past two years in and out of Trump's administration."
The Sunday Times
"Woodward’s meticulous account of office intrigues, the president’s men don’t seem to be trembling with fright. What they mostly feel is contempt for Trump or pity for his ignorance and the “teenage logic” of his obsessively vented grievances."
The Observer
"Horribly fascinating. Strongly recommended. If you can bear it."
Richard Dawkins
"To me the standout message from the book...is that the president is a bit clueless, a bit vain, a bit dangerous even; but his people are utterly at sea..."
Justin Webb, The Times
| Editora | Simon & Schuster |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Simon & Schuster |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Bob Woodward |
Jornalista e editor de The Washington Post desde 1971, escreveu sozinho ou em co-autoria dez obras de não-ficção que atingiram recordes de vendas nos Estados Unidos. O primeiro, All the President's Men (1974), escrito em colaboração com Carl Bernstein, versou sobre o caso Water Gate e apresentou o Garganta Funda ao mundo. Na sua obra mais recente, Plan of Attack, Woodward analisa a decisão da administração Bush de avançar para a guerra no Iraque. Woodward tem duas filhas, Tali e Diana. Vive em Washington D.C. com a mulher, Elsa Walsh, colaboradora da revista The New Yorker.
-
Medo -Trump na Casa BrancaOs bastidores da presidência Trump contados por Bob Woodward«Poder real é – eu nem quero usar a palavra – medo.»Candidato Donald Trump, a 31 de Março de 2016, numa entrevista durante a campanha eleitoral à presidência dos Estados UnidosTendo acompanhado e investigado a fundo oito presidências, de Nixon a Barack Obama, Bob Woodward revela em primeira mão, num relato sem precedentes e com detalhes nunca antes contados, a vida brutal dentro da Casa Branca de Donald Trump, e como ele decide sobre as grandes questões da atualidade política nacional e internacional. Woodward baseia-se em centenas de horas de entrevistas com fontes de informação em primeira-mão, e também em notas de reuniões, diários pessoais, ficheiros e documentos oficiais. O livro conta ainda os debates explosivos e as tomadas de decisão na Sala Oval, na Situation Room, no Air Force One e na residência oficial da Casa Branca.MEDO é o retrato mais íntimo de um presidente norte-americano em funções alguma vez publicado durante os seus primeiros anos no cargo.«Um retrato devastador da presidência Trump… Diversas vezes Woodward conta ao pormenor como a equipa de Segurança Nacional foi posta em causa pela falta de curiosidade e impreparação do presidente sobre os assuntos internacionais, e pelo seu preconceito em relação à opinião dominante das chefias militares e da inteligência.»Phillip Rucker e Robert Costa, The Washington Post«Um retrato negativo da atual presidência.»David Martin, CBS News«Um olhar sem precedentes sobre os bastidores, contado pelos colaboradores próximos do presidente… Impressionante.»CNN«O devastador e bem documentado relato da presidência de Trump, que será consultado enquanto primeiro rascunho da sinistra história que narra. O que Woodward escreveu não é apenas a narrativa de um presidente profundamente incapaz, é também, por fim, a história de como os seus colaboradores mais próximos estão a lidar com isso.»Susan B. Glasser, The New Yorker«Numa época de “factos alternativos” e de tweets corrosivos sobre “fake news”, Woodward é genuinamente o padrão de excelência… Explosivo… Devastador… Deixou-me estarrecido.»Jill Abramson, The Washington Post -
Bush em GuerraAo ler este livro fica-se com a impressão de que Bob Woodward - dotado de uma capacidade de investigação inigualável - terá conseguido colocar um sistema de escuta na Casa Branca, de tal modo revela em pormenor como o presidente George W. Bush e os seus principais conselheiros de segurança nacional agiram após o choque e a tragédia do 11 de Setembro e como decidiram, para enfrentarem a ameaça apocalíptica, levar a nação para a guerra. As citações de deliberações secretas do Conselho de Segurança Nacional e a revelação em primeira mão dos pensamentos, preocupações e receios do presidente e do seu gabinete de guerra fazem de Bush em Guerra uma crónica sem precedentes de uma presidência num momento de crise gravíssima. Baseado em entrevistas a mais de uma centena de fontes e em quatro horas de entrevistas com o presidente, Bush em Guerra revela a visão global, quase grandiosa, do presidente sobre a reconstrução mundial. Woodward retrata admiravelmente, num período dramático, o presidente e os seus conselheiros, três dos quais podiam ter chegado, eles próprios, à Presidência dos Estados Unidos: O vice-presidente, Dick Cheney, um homem taciturno e de linha dura, sempre a pedir mais urgência em relação ao Afeganistão e a pressionar na questão do Iraque. O secretário de Estado, Colin Powell, diplomata cauteloso e soldado leal, a quem foi confiada a construção de uma coligação internacional numa administração com tendência para o unilateralismo. O secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, o agitador cerebral e a estrela dos media, que dirigiu as forças armadas na campanha do Afeganistão e que espera dirigi-las contra o Iraque. A conselheira de Segurança Nacional, Condolezza Rice, sempre presente para resolver os problemas e que surge, talvez supreendentemente, como a conselheira mais importante do presidente. Bush em Guerra inclui ainda um retrato vivo do director da CIA, George Tenet, pronto - ou até desejoso - para lançar acções secretas contra os terroristas no Afeganistão, e, a nível mundial, acompanha o líder de uma equipa paramilitar da CIA numa missão secreta no Afeganistão, destinada a angariar apoios no país que obrigou a transportar milhões de dólares em gigantescas malas de viagem. Um livro incontornável para quem queira compreender o pensamento e o projecto político do presidente Bush, as horas que estamos a viver, o tempo que virá. -
O Estado de Negação - Bush, da Eleição às Derrotas no Iraque«Os insurgentes e os terroristas mantêm os recursos e as capacidades para assegurar, e mesmo incrementar, o seu actual nível de violência até ao próximo ano.» Foi este o relatório secreto que o Pentágono enviou à Casa Branca em Maio de 2006. A previsão, entretanto confirmada, de um ano de 2007 ainda mais violento no Iraque contradizia as contínuas afirmações optimistas do Presidente Bush.Estado de Negação analisa o modo como a administração Bush evitou contar a verdade sobre o Iraque ao público, ao Congresso e, muitas vezes, a si própria. Woodward revela, em particular, como o Chefe do Estado-Maior da Casa Branca, Andrew Card, com o apoio indirecto de outros altos oficiais, tentou durante 18 meses que o Secretário de Defesa Donald Rumsfeld fosse substituído (apesar do contínuo apoio do Presidente, os maus resultados eleitorais dos Republicanos nas eleições ao Congresso haveriam de forçar a demissão de Rumsfeld, a 7 de Novembro de 2006).Estado de Negação encerra a trilogia dedicada à presidência Bush Bush em Guerra (2002) e Plano de Ataque (2004). Inclui uma narrativa detalhada, desde os primeiros dias em que George W. Bush pensou seriamente em concorrer para a presidência até à luta pela sobrevivência política no segundo mandato, passando pela escolha da sua equipa de Segurança Nacional, pela Guerra no Afeganistão e pela invasão e ocupação do Iraque. -
RageBob Woodward´s new book, Rage, is an unprecedented and intimate tour de force of new reporting on the Trump presidency facing a global pandemic, economic disaster, and racial unrest. Woodward, the number-one international best-selling author of Fear: Trump in the White House, has uncovered the precise moment the president was warned that the Covid-19 epidemic would be the biggest national security threat to his presidency. In dramatic detail, Woodward takes listeners into the Oval Office as Trump´s head pops up when he is told in January 2020 that the pandemic could reach the scale of the 1918 Spanish Flu that killed 675,000 Americans. In 17 on-the-record interviews with Woodward over seven volatile months - an utterly vivid window into Trump´s mind - the president provides a self-portrait that is part denial and part combative interchange mixed with surprising moments of doubt as he glimpses the perils in the presidency and what he calls the "dynamite behind every door". At key decision points, Rage shows how Trump´s responses to the crises of 2020 were rooted in the instincts, habits, and style he developed during his first three years as president. Revisiting the earliest days of the Trump presidency, Rage reveals how Secretary of Defense James Mattis, Secretary of State Rex Tillerson, and Director of National Intelligence Dan Coats struggled to keep the country safe as the president dismantled any semblance of collegial national security decision making. Rage draws from hundreds of hours of interviews with firsthand witnesses as well as participants´ notes, emails, diaries, calendars, and confidential documents. Woodward obtained 25 never-seen personal letters exchanged between Trump and North Korean leader Kim Jong Un, who describes the bond between the two leaders as out of a "fantasy film". Trump insists to Woodward he will triumph over Covid-19 and the economic calamity. "Don´t worry about it, Bob. Okay? Trump told the author in July. "Don´t worry about it. We´ll get to do another book. You´ll find I was right."
-
A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»