Novo Dicionário de Termos Europeus
Alfredo Sousa de Jesus, António Almeida Henriques, António Costa Moura, António Martins da Cruz, António Nazaré Pereira, António Paiva, Arlindo Cunha, Armando Cardoso, Assunção Esteves, Carlos Coelho, Carlos Costa Neves, Carlos Pimenta, David Justino, Diogo Vasconcelos, Duarte Freitas, Isabel Meireles, João de Deus Pinheiro, Jorge Moreira da Silva, José Luís Fernandes, José Luís Moreira da Silva, José Manuel Nunes Liberato, José Matos Correia, José Silva Peneda, Manuel Porto, Manuela Ferreira Leite, Maria José Fialho, Mário David, Martin Kamp, Miguel Frasquilho, Miguel Seabra, Paulo de Almeida Sande, Pedro Roseta, Regina Bastos, Sandra Nunes, Sérgio Marques, Vasco Graça Moura e Vítor Martins.
São perto de quatro dezenas os especialistas em variados temas que têm por denominador comum a Europa e a União Europeia e que se juntaram nesta obra de referência agora actualizada com novas entradas, reunindo mais de quinhentas definições daquilo a que o coordenador da obra, o deputado Carlos Coelho, chama de «europês».
Este Novo Dicionário de Termos Europeus, para além de esclarecer um sem-número de termos utilizados na chamada linguagem europeia, esclarece o que significam todas as iniciais e siglas que nos preenchem o quotidiano e às quais, muitas vezes, não sabemos atribuir significado.
| Editora | Alêtheia |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Alêtheia |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Paulo Coelho |
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O Demónio e a Senhorita PrymUma cidade decadente parada no tempo nas montanhas... Uma jovem sonhadora que lia livros na margem do rio e ambicionava sair da aldeia... Uma velha permanentemente sentada diante da sua porta, assistida pelo espírito do seu falecido marido... Um estrangeiro com barras de ouro... Estes são os personagens e o cenário de uma história em que o estrangeiro, certamente o Demónio, segundo a velha, propõe à jovem, senhorita Prym, dar as barras de ouro à pequena comunidade... mas a contrapartida era assustadora. -
O Diário de Um MagoO Diário de Um Mago conta a história da viagem de Paulo Coelho pelo lendário caminho de Santiago de Compostela em busca de uma sabedoria ancestral. Foi uma viagem que transformou a sua vida para sempre e que inaugurou uma excepcional carreira como escritor. O Diário de Um Mago revela-nos o caminho para a sabedoria que habita no interior de todos nós. -
Diário de um MagoO Diário de Um Mago conta a história da viagem de Paulo Coelho pelo lendário caminho de Santiago de Compostela em busca de uma sabedoria ancestral. Foi uma viagem que transformou a sua vida para sempre e que inaugurou uma excecional carreira como escritor. O Diário de Um Mago revela-nos o caminho para a sabedoria que habita no interior de todos nós. -
Veronika Decide Morrer«No dia 11 de novembro de 1997, Veronika decidiu que havia - afinal! - chegado o momento de se matar.» É assim que começa o romance de Paulo Coelho. Veronika é uma jovem eslovena que decide suicidar-se, cansada que está da vida que leva. Salva no último instante, dá entrada num hospital psiquiátrico. Aí conhece Zedka, internada por depressão, transformada à custa do tratamento numa «mulher louca» e feliz; Mari, advogada que integra o grupo A Fraternidade, organizador de palestras sobre a meditação sufi, e parte para a Bósnia em missão humanitária em busca de aventura; Eduard, um jovem belo e rico que se faz passar por esquizofrénico; e o Dr. Igor, o psiquiatra do hospital. O autor revelou ter estado internado num hospital psiquiátrico, experiência que lhe valeu para a escrita desta obra sobre a loucura. E também sobre o amor e a sabedoria, as relações com os outros, atravessada pelo esoterismo. -
O AlephNum relato pessoal franco e surpreendente, revela como uma grave crise de fé o levou a procurar um caminho de renovação espiritual. Com o fim de recuperar o empenho, a paixão e voltar a entusiasmar-se pela vida, o autor resolve começar tudo de novo: viajar, viver novas experiências, relacionar-se com as pessoas e o mundo. Assim, guiado por sinais, visita três continentes - Europa, África e Ásia -, lançando-se numa jornada através do tempo e do espaço, do passado e do presente, em busca de si mesmo. Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e abrindo-se à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida. Da mesma maneira que o pastor Santiago em "O Alquimista", o autor descobre que é preciso percorrer grandes distâncias para conseguir compreender aquilo que nos é mais próximo. A peregrinação faz com que se sinta vivo novamente, capaz de ver o mundo com os olhos de uma criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos quotidianos. -
O ZahirO Zahir é algo que, uma vez tocado ou visto, jamais é esquecido - e vai ocupando nosso pensamento até nos levar à loucura. O meu Zahir tem um nome, e seu nome é Esther. O Zahir conta a história de um escritor de sucesso com uma vida confortável e um casamento estável; um homem satisfeito. Até que, sem qualquer motivo ou explicação, Esther, a sua mulher, desaparece. Este acontecimento inexplicável leva-o a repensar toda a sua vida e tudo aquilo a que dava valor. Pouco a pouco, a sua necessidade de compreender o sucedido transforma-se numa obsessão. Uma obsessão que o leva a partir numa viagem para se reencontrar com Esther... e consigo próprio. O seu estilo fluido e cativante faz de O Zahir uma das obras mais reveladoras de Paulo Coelho, uma reflexão autêntica e ponderada acerca do amor, da liberdade e do destino. -
Manual do Guerreiro da Luz«O que é um guerreiro da luz? É aquele que é capaz de entender o milagre da vida, lutar até ao fim por algo em que acredita, e - então - escutar os sinos que o mar faz tocar no seu leito. (...) Todos são capazes disto. E ninguém se julga guerreiro da luz, embora todos o sejam.» O Autor apresenta textos breves sobre a sagrada luta que todos nós travamos nas nossas jornadas. Ele fala-nos de conquistas e derrotas, escolha e destino, paixão e esperança, gratidão e amizade, passageiro e definitivo, entre muitos outros temas essenciais da arte de viver. -
O Demónio e a Senhorita PrymUma cidade decadente parada no tempo nas montanhas... Uma jovem sonhadora que lia livros na margem do rio e ambicionava sair da aldeia... Uma velha permanentemente sentada diante da sua porta, assistida pelo espírito do seu falecido marido... Um estrangeiro com barras de ouro... Estes são os personagens e o cenário de uma história em que o estrangeiro, certamente o Demónio, segundo a velha, propõe à jovem, a senhorita Prym, dar as barras de ouro à pequena comunidade... mas a contrapartida era assustadora. -
As ValquíriasPorque será que destruímos as coisas que mais amamos? É esta a questão que Paulo Coelho aborda nesta história de um confronto com o seu próprio passado. As Valquírias é um relato comovente de uma viagem de transformação. Paulo e a sua mulher Chris partem à descoberta do deserto Mojave e, no seu caminho, encontram «as valquírias», uma estranha tribo de guerreiras que atravessa o deserto de moto. Mais do que uma aventura moderna, trata-se da luta de um homem contra os seus próprios medos e dúvidas, bem como de uma história verdadeira de duas pessoas que se tentam compreender uma à outra face a todas as adversidades, transmitindo uma mensagem eloquente acerca da importância de perdoar o passado e acreditar no futuro. -
O AlquimistaEste romance mágico de Paulo Coelho inspirou a admiração de leitores em todo o mundo. Com uma simplicidade poderosa e uma sabedoria inspiradora, conta a história de Santiago, um pastor andaluz que viaja da sua terra natal para o deserto egípcio, em busca de um tesouro enterrado debaixo das pirâmides. Pelo caminho encontra uma cigana, um homem que se considera a si próprio rei, e um alquimista, cada um dos quais vai ajudar Santiago na sua demanda. O que começa por ser uma jornada em busca de bens materiais acaba por se transformar na descoberta do tesouro que existe em cada um de nós. A história de Santiago, com a sua tremenda riqueza humana, é um testemunho intemporal do poder transformador dos sonhos e da importância de escutarmos o coração.
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»