O Pacto Donald: Trump - Novo Contrato com a América ou Fraude?
Trump "Novo contrato com a América" ou Fraude?
Pode um bilionário ser arauto e servidor de um povo revoltado?
E é esta revolta real ou fabricada?
E que revolta é, se for? Na sociedade, na economia, nos estados, no próprio modelo federal?
É o «novo contrato» prometido por Trump uma visão, ou um disfarce?
O «populismo» triunfante durará?
Haverá resistência nacional?
E é Trump um revolucionário, um contra-revolucionário ou um reaccionário?
Este livro procura analisar as causas, profundas e visíveis, longínquas e próximas, provadas e prováveis, do triunfo de Donald Trump.
Investiga também as consequências dessa eleição, para a América e para o mundo, incluindo Portugal. E traça um retrato histórico da «civilização» dos EUA.
Com fontes, documentos e testemunhos inéditos, eis a primeira obra mundial sobre um fenómeno que dará que falar, quer seja vitorioso até 2021, quer morra pelo caminho.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Nuno Rogeiro |
Nuno Rogeiro é um dos rostos mais conhecidos da televisão portuguesa. Reflecte, há mais de 40 anos, sobre os desafios globais de estratégia, segurança e defesa. Colabora actualmente na SIC, onde mantém os programas Guerra Fria e Leste-Oeste, e escreve artigos de opinião para a revista Sábado. Com a invasão russa da Ucrânia as suas análises ganharam especial influência e protagonismo, sendo seguidos diariamente a nível nacional e internacional. Três anos passados da publicação do best seller O Cabo do Medo – O Daesh em Moçambique, o livro que tem nas mãos é produto de ano e meio de trabalho intenso do autor sobre o tema mais quente da actualidade mundial.
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Na Rua Árabe - Causas e Consequências das Revoltas no Médio OrienteO terrorismo e a pobreza eram os problemas do Magrebe, mas a partir do meio de Dezembro 2010, toda a região foi varrida pela revolta civil com consequências diversas: triunfou na Tunísia, dividiu a Líbia, obrigou Marrocos a acelerar a reforma, fez o regime argelino discutir as melhores formas de resposta - que começaram por ser através de subsídios de emergência - e causou perturbações relativamente menores na Mauritânia (onde as manifestações foram também menos importantes, apesar de alguns episódios dramáticos de imolação como a de Yacoub Ould Dahoud, em 17 de Janeiro). -
Menos que HumanosO grande tema da actualidade internacional e europeia é crise dos refugiados sírios. Nuno Rogeiro apresenta as causas e consequências desta catástrofe humanitária, e o que ela significa para os portugueses. Detalhes nunca antes revelados integram este livro, que é o primeiro a ser publicado sobre o tema. -
O Mistério das Bandeiras NegrasConsiderado ímpio por muitos crentes, e impróprio por muitos constitucionalistas, o dito «Estado Islâmico» tomou de assalto a atenção mundial em poucos meses. Onde, como, por quê e para que nasceu? Quem o guarnece, representa e pilota? Qual a sua estrutura, a sua capacidade, a sua dimensão? Quais as suas formas de actuação e financiamento? Como comunica e como actua? Quais os apoios e contactos externos? O que é a sua «doutrina»? Quais os seus objectivos imediatos, de curto prazo e quais os seus projectos mais remotos? O que dizer das teorias da conspiração sobre o seu nascimento e a oportunidade do mesmo? Por outras palavras, o que parece é, ou não? Quem são os seus amigos e inimigos, e que acções estão em curso para o destruir e proteger? O que tem tudo isto a ver com Portugal? -
A Corda do EnforcadoO livro procura, primeiro, indagar os pilares americanos e europeus da crise financeira de 2007 e das crises subsequentes, ditas de dívida soberana, incluindo o elemento sempre presente das teorias da conspiração sobre a turbação contínua. Depois, debruça-se o escrito sobre o caso português. Salienta alguns traços relevantes, desde o fim do segundo governo de Sócrates às correntes experiências, em torno da adequação aos memorandos de entendimento com a missão internacional de assistência, vulgo troika, e passa em revista domínios que parecem relevantes. -
Na Rua Árabe«O terrorismo e a pobreza eram os problemas do Magrebe, mas a partir do meio de Dezembro 2010, toda a região foi varrida pela revolta civil com consequências diversas: triunfou na Tunísia, dividiu a Líbia, obrigou Marrocos a acelerar a reforma, fez o regime argelino discutir as melhores formas de resposta (que começaram por ser através de subsídios de emergência( e causou perturbações relativamente menores na Mauritânia (onde as manifestações foram também menos importantes, apesar de alguns episódios dramáticos de imolação como a de Yacoub Ould Dahoud, em 17 de Janeiro).»Ver por dentro: -
Menos Que Humanos: Imigração Clandestina e Tráfico de Pessoas na EuropaO grande tema da actualidade internacional e europeia e crise dos refugiados sirios. Nuno Rogeiro apresenta as causas e consequencias desta catastrofe humanitaria, e o que ela significa para os portugueses. Detalhes nunca antes revelados integram este livro, que e o primeiro a ser publicado sobre o tema.Ver por dentro: -
O Pacto Donald - Trump: «Novo Contrato com a América» ou Fraude?Pode um bilionário ser arauto e servidor de um povo revoltado? E é esta revolta real ou fabricada? E que revolta é, se for? Na sociedade, na economia, nos estados, no próprio modelo federal? É o «novo contrato» prometido por Trump uma visão, ou um disfarce? O populismo triunfante durará? Haverá resistência nacional? E é Trump um revolucionário, um contra-revolucionário ou um reaccionário? Este livro procura analisar as causas, profundas e visíveis, longínquas e próximas, provadas e prováveis, do triunfo de Donald Trump. Investiga também as consequências dessa eleição, para a América e para o mundo, incluindo Portugal. E traça um retrato histórico da civilização dos EUA. Com fontes, documentos e testemunhos inéditos, eis a primeira obra mundial sobre um fenómeno que dará que falar, quer seja vitorioso até 2021, quer morra pelo caminho. -
O Cabo do MedoToda a verdade sobre a situação explosiva do domínio do Norte de Moçambique pelo Daesh. É o primeiro livro a nível mundial que revela em primeira mão o que se está a passar na zona de Cabo Delgado: a conquista e subjugação das populações, a violência bárbara com recurso a decapitações e execuções sumárias, a exploração das pessoas e dos recursos disponíveis, a impotência das autoridades moçambicanas em impor a ordem e a paz social. Um livro de grande actualidade que desvenda uma realidade tão chocante quanto desconhecida. -
A Corda do EnforcadoO livro procura, primeiro, indagar os pilares americanos e europeus da crise financeira de 2007 e das crises subsequentes, ditas de dívida soberana, incluindo o elemento sempre presente das teorias da conspiração sobre a turbação contínua. Depois, debruça-se o escrito sobre o caso português. Salienta alguns traços relevantes, desde o fim do segundo governo de Sócrates às correntes experiências, em torno da adequação aos memorandos de entendimento com a missão internacional de assistência, vulgo troika, e passa em revista domínios que parecem relevantes. -
A Verdadeira Guerra - A Invasão da Ucrânia e a Defesa Nacional PortuguesaUma visão panorâmica da invasão da Ucrânia e uma reflexão profunda sobre as suas consequências na defesa nacional portuguesa. A análise geopolítica, estratégica, tática e de Direito Internacional, a descrição pormenorizada dos aspectos técnicos da guerra, a revelação de factos desconhecidos a partir de documentos e testemunhos até agora confidenciais, o traçar dos cenários de evolução mais plausíveis, e o comentário detalhado sobre protagonistas, visíveis ou discretos. O primeiro livro sobre o conflito que engloba todas as evoluções e subterrâneos recentes.
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»