Os Desastres de Sofia
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Sofia, é traquinas, mimada, prepotente, egocêntrica, narcisista, mas não passa de uma criança de quatro anos a viver as traquinices típicas da infância. Ela tem na sua vida um único prazer: desobedecer à mãe. Mente, faz pequenas patifarias, está sempre irrequieta, mas no final das suas maldades mostra traços de arrependimento. Sofia maltrata os animais, tira os olhos às bonecas, rouba doces, rapa as sobrancelhas, a lista das suas patifarias é imensa, mas não o faz por mal. Ela é o oposto do seu primo Paul, obediente e bem-comportado. Juntos vão viver grandes aventuras e ela vai ser muito castigada pela mãe. Este livro é um clássico infantojuvenil que marcou a infância de muitas gerações, e que agrada a pais e filhos.
| Editora | Levoir - Marketing e Conteúdos |
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| Categorias | |
| Editora | Levoir - Marketing e Conteúdos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maxe L'Hermenier, Condessa de Ségur |
Condessa de Ségur
A Condessa de Ségur na verdade chamava-se Sophie Rostopchine, nasceu em São Petersburgo, na Rússia, a 19 de julho de 1799 era a terceira filha do Conde Fyodor Rostopchine e da Condessa Catherine Protassova, dois eminentes membros da altíssima aristocracia do Império Russo.Tornou-se escritora aos 50 anos, tendo publicado mais de 20 romances nos quais o bem vencia sempre o mal e os erros eram sempre corrigidos. O sucesso das obras foi enorme, ainda durante a vida da Condessa, e assim continuou até aos dias de hoje.
Maxe L'Hermenier
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Os Desastres de SofiaA Sofia acha que a sua boneca de cera está pálida e com frio. Por isso, põe-na ao sol e... ela derrete-se. Sofia chora, mas nem tudo está perdido porque ela se lembra de convidar as amigas para o divertido enterro da boneca! A Sofia quer brincar com os seus peixes vermelhos e... acaba por deixá-los morrer! E quando tenta ser uma menina bonita, faz um chá para os seus primos... com giz e água do cão. Fica de castigo! Mas a mãe tem razão: ela é uma menina boazinha, tudo isto não passa de uma série de peripécias que mais não são do que Os Desastres de Sofia. Este livro é um clássico do mundo infanto- juvenil que marcou a infância de todos nós, e que agrada a pais e filhos. Escrito no seculo XIX, pela Condessa de Ségur, relata todas as peripécias de Sofia, uma menina com muita imaginação. -
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Os Desastres de SofiaSofia é uma miúda traquina. Tem na sua vida um único prazer: desobedecer à mamã. Mente, faz pequenas patifarias, sempre irrequieta, um pequeno diabinho de quatro anos. Verdadeiramente insuportável. Os animais não lhe sobrevivem: peixes, tartarugas, passarinhos, todos acabam mortos às suas mãos. Tira os olhos das bonecas, rapa as sobrancelhas, rouba doces. Enfim, a lista de diabruras da pequena Sofia não tem fim. Mas ela não o faz por mal, é boa menina, só que é muito desastrada… e faz sempre o contrário do que lhe dizem. Seguir conselhos não é com ela. A mãe está desesperada, não sabe que mais há de fazer. Juntamente com o priminho Paulo, obediente e bem-comportado, vai viver grandes aventuras e sofrer merecidos castigos. Todos nós já fomos assim. Uma história imortal para pequenas e grandes criancinhas. -
Os Desastres de SofiaObra recomendada Leitura autónoma para o 3.º ano Um clássico da literatura infantojuvenil que tem conquistado várias gerações de leitores. A Condessa de Ségur começou a escrever tarde, mas não deixa por isso de ter um lugar importante na história da literatura. Desde o século XIX que os seus livros são lidos por crianças do mundo inteiro. O que este livro tem de divertido e enternecedor está no facto de nos dar a ver a liberdade, a ousadia e a bondade de Sofia. Esta menina tem uma imaginação prodigiosa que a leva a inventar, experimentar e criar constantemente. Os passeios pela natureza, o contacto com os animais ou as tardes livres sem nada para fazer são ocasiões perfeitas para ela dar largas à sua natural e saudável curiosidade por tudo o que a rodeia. Os desastres sucedem-se, e de todos Sofia tira uma lição. Tal como ela aprende com os erros, também os jovens leitores poderão aprender com os divertidos sarilhos em que ela se mete. «Num ambiente doméstico situado entre a casa apalaçada e o espaço circundante — bosques e jardins —, as crianças desta história crescem com uma liberdade e uma criatividade que quase já não existem, inventando mil e uma maneiras de se divertirem.» in Prefácio de Carla Maia de Almeida -
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