Porto: adegas, tabernas e casas de pasto
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A mais recente incursão de Helder Pacheco na cidade não é apenas um livro sobre os tascos
do Porto; não é também um estudo etnográfico, nem um itinerário gastronómico ou roteiro de
lugares, nem repositório de vinhos, petiscos e estabelecimentos pitorescos.
Em suma: não é nenhuma espécie de culto em tempos de perda.
Não - é outra coisa. Ao leitor caberá ver, e ler...
Em suma: não é nenhuma espécie de culto em tempos de perda.
Não - é outra coisa. Ao leitor caberá ver, e ler...
| Editora | Afrontamento |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Afrontamento |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Helder Pacheco |
Helder Pacheco
Helder Pacheco é natural da Vitória, Porto. Professor de História Social e Cultural do Porto. Investigador das culturas populares e escritor. Cronista do Jornal de Notícias. Autor de ensaios e estudos sobre Património Cultural editados em jornais e revistas de todo o país.
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NovidadePorto. O Hospital de Santo António no Tempo da CidadeA história do Hospital de Santo António, seja qual fora perspectiva com que seja abordada, surge como saga de determinação, arrojo e altruísmo. Desde logo a sua construção, que, independentemente da megalomania do projecto e do erro da localização, constituía necessidade premente da urbe em transformação. No entanto, ficará demonstrado neste livro às vezes através de protestos e recriminações que, para edificarem e manterem o seu Hospital, os portuenses e a sua Misericórdia se viram, as mais das vezes, sozinhos e desapoiados pelo poder que, em momentos decisivos, tratava o Porto com a sobranceria (ou o despeito) de um centralismo que só nos meados do século XX começaria a olhar a cidade na justa medida das suas carências hospitalares. -
NovidadePorto nos Dias do Meu TempoOs dias do meu tempo que deixo expressos são, reconheço, triviais. Em muitos casos não mais do que o fait divers banal de uma cidade previsível na qual, há muitos, muitos anos me habituei a viver de uma certa maneira. Louvando ou criticando, se necessário amargamente, mas sempre fiel ao que entendo essencial na defesa da cidade. Sem negociações ou compromissos com o politicamente correcto, os falsos modernismos de pacotilha ou as «emplastragens de cal e gesso» (como escreveu Júlio Diniz) que disfarçam a insensibilidade ou o desconhecimento da realidade. Daí o significado de algumas crónicas ácidas, justificadas pela sensação da impotência perante a malandragem. Todavia, antes mal disposto do que cúmplice face à prepotência dos que tratam a cidade como rebotalho. -
NovidadePorto - Da CidadeAqui pretendo falar da capacidade da cidade — recuperando-lhe o corpo físico, o construído, a matéria, o concreto — reconstruir ou reencontrar ou, se calhar (numa previsão mais realista, para não admitir demasiado entusiasmo), nem mais, nem menos, resistir, resistir e conservar a alma. Sem lhe mexer no essencial. Actualizando-a com pinças para a adaptar aos tempos modernos e impetuosos em que o falar à moda do Porto — trocando os vês pelos bês —e de cima da burra para o centralismo e a mediocridade continuam a ser excelentes indicadores da sanidade do sentir (se) tripeiro. No fundo é esse o seu encanto: ser tradicionalista mas rasgar, quando necessário, as convenções. Ser previsível e, de repente, inventar a diferença e construir o não conhecido. Da Introdução -
NovidadePorto: Crónicas da Cidade de DentroA cidade de dentro é sonho e fantasia, aspiração e desejo. Nela, as ruas «estão já dentro de mim» (Jorge Luís Borges). É contentamento, nostalgia e raiva. Ilusão (ou desilusão), inconformismo ou renúncia. Paixão e sentimento, desencanto e expectativa. A cidade de dentro é contínuo desencontro entre o que temos e o que gostaríamos de ter. Entre o projecto e o inconcretizado, o que estava para ser feito e o que ficou por fazer.É frivolidade e angústia, aspiração e renúncia do irremediavelmente ausente (não já a sonoridade do trompete, tocado na Praça por um músico ambulante, mas os ecos da infância que ele nos evoca, na lembrança dos dias de leite e mel dos circos de rua na Cordoaria). A cidade de dentro é uma canção triste («j’aimerais te faire une chanson légère», Bernie Beaupère), uma despedida constante (de nós). Um adeus ao que vamos deixando para trás.A cidade de dentro é um grito. É um alerta pelo que muda e não devia mudar (e, nesse caso, significa destruição, agressão, esquecimento e, quando não, desprezo), ou um brado de insatisfação pela inexistência, lentidão ou apagamento da mudança longamente ansiada. -
NovidadePorto - Cultura Em MovimentoRetrata-se agora em livro a iniciativa da STCP, lançada em 1998, «Rectaguardas Temáticas», que pôs a circular na cidade do Porto e conselhos limítrofes cerca de 46 autocarros com imagens de personagens e personalidades ligados à região: da visão e arrojo do Infante D. Henrique à solidariedade do Duque da Ribeira, da poesia de Florbela Espanca ao talento de Guilhermina Suggia, passando pelo papel marcante de Aurélia de Sousa, da pena profusa de Camilo Castelo Branco, etc... Retrata-se agora em livro a iniciativa da STCP, lançada em 1998, «Rectaguardas Temáticas», que pôs a circular na cidade do Porto e conselhos limítrofes cerca de 46 autocarros com imagens de personagens e personalidades ligados à região: da visão e arrojo do Infante D. Henrique à solidariedade do Duque da Ribeira, da poesia de Florbela Espanca ao talento de Guilhermina Suggia, passando pelo papel marcante de Aurélia de Sousa, da pena profusa de Camilo Castelo Branco, etc... -
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NovidadeEconomia e Política do TurismoO turismo alcançou um lugar cimeiro na economia mundial e é uma das atividades com maior potencial de crescimento e da criação de emprego estimando-se em 18,6 mil o número de postos de trabalho que criará, diariamente, em todo o mundo, nos próximos 10 anos. À medida que foi (e vai) abrangendo uma mais vasta multiplicidade de atividades e influenciando muitas mais, transformou-se numa economia turística que se vai tornando cada vez mais complexa. A compreensão dos fenómenos que orientam e dirigem o seu desenvolvimento, o conhecimento dos efeitos que provoca não só a nível económico e social mas também ambiental e cultural e a aquisição de capacidades que permitam atuar eficazmente num mundo em permanente mudança são condições essenciais para garantir o seu desenvolvimento equilibrado e sustentável. São-no, porém, particularmente relevantes para Portugal onde a economia turística assume reconhecidamente o papel de dimensão estratégica de desenvolvimento. Esta obra, a referência no tema em português, agora em edição atualizada e aumentada e contemplando os principais aspetos do novo paradigma do desenvolvimento turístico, é um valioso contributo para o conhecimento do turismo e um instrumento de trabalho de grande utilidade para empresários, gestores, docentes, estudantes e, em geral, para todos os que se interessam pelo seu estudo. -
NovidadeCoimbraCatarina Sobral nasceu na carismática Rua da Sofia, mas a sua juventude foi passada entre viagens numa linha de comboio que já não existe – a Linha da Lousã. Estudou artes na Escola Secundária Avelar Brotero onde nunca se lembra de fazer mau tempo. Recorda, em vez disso, o nevoeiro das castanhas assadas nas ruas da Baixa, as escadarias irregulares do Quebra Costas e o deleite fresco, à sombra da Alameda das Tílias, no Jardim Botânico. O TAGV, onde assistia à programação cultural, exibiu o filme de animação de sua autoria no festival Caminhos do Cinema Português, em 2018. Curiosamente, as telas conimbricenses dos antigos centros comerciais – Girassolum e Avenida – também contribuíram para a sua formação cinematográfica. Se quiseres descobrir mais recantos e paisagens semeadas pela cidade, abre este mapa e prepara a caminhada. Sobe à torre da Universidade de Coimbra, cumprimenta a Cabra e ouve-a chamar pelos seus estudantes. Um excelente exercício cardio desde a baixa à alta e da periferia ao centro urbano -
NovidadeVolta ao Mundo de Mini MotoANDRÉ SOUSA partiu de Portugal a 12 de julho de 2020, em plena pandemia, com o sonho de se tornar a primeira pessoa a dar a volta ao mundo numa minimoto – uma Honda monkey com uns escassos nove cavalos de potência máxima. Em três anos seguidos de viagem, aconteceu-lhe de tudo um pouco. Foi preso no México, raptado no Nepal, hospitalizado na Califórnia e apanhado desprevenido pelo terramoto na Turquia que dizimou milhares de pessoas. Ao fim de mil dias seguidos de peripécias, com 80 mil quilómetros percorridos pelas estradas e atalhos de meia centena de países, regressou a casa com o sonho tornado realidade. Relato de uma verdadeira epopeia, este é também um testemunho inspirador de um certo espírito de aventura tipicamente português, em que a perseverança e o desembaraço perante os maiores entraves são virtudes fundamentais. Um livro feito de superação e humor que nos recorda a importância de sorrir e acreditar – sobretudo naqueles momentos em que tudo parece estar contra nós… -
NovidadeCatering e Banqueting - Organização e PráticaO catering e o banqueting são duas áreas de negócio em constante crescimento, muito dinâmicas e com um potencial de vendas muito interessante, quer para os eventos associados ao meeting industry quer para o segmento social das celebrações: casamentos, batizados, jantares de gala, aniversários, cocktails, entre outras. O livro Catering e Banqueting destina-se a profissionais do setor da hotelaria e restauração com gosto em aprofundar os seus conhecimentos, aos estudantes dos cursos de hotelaria e restauração que procuram um manual sobre esta temática, sejam cursos profissionais de nível secundário ou pós-secundário ou cursos de gestão hoteleira ou restauração ao nível de licenciatura, pós-graduação ou mestrado, e a todos aqueles que, de alguma forma, tenham contacto com este tipo de atividade hoteleira. Esta obra está organizada numa lógica sequencial, que parte dos conceitos para a realização de um serviço e passa por todas as etapas, desde a conceção, planeamento, organização, realização e pós-serviço. Ao longo dos capítulos, discutem-se os conceitos de catering e banqueting, analisam-se as questões do marketing e vendas, delineiam-se os detalhes de orçamentos, caracterizam-se os tipos de ementa, apresenta-se a organização da empresa, esboça-se um percurso articulado da compra ao serviço, explicam-se as sequências da montagem dos serviços, reflete-se sobre o acolhimento, detalha-se a execução do serviço e deixam-se dicas necessárias para que o cliente volte a utilizar o serviço de catering e banqueting. No final, inclui um caso prático da organização de um jantar de gala, antecedido de um cocktail de boas-vindas. -
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