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Romanceiro Cigano seguido de Pranto por Ignacio Sánchez Mejías

Federico García Lorca

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Sinopse

Além dos clássicos italianos primaciais (Dante, Petrarca) e dos dramaturgos franceses do século XVII (Racine, Corneille e Molière), Vasco Graça Moura também se dedicou à tradução de poetas europeus do século XX, como Rainer Maria Rilke ou Federico García Lorca.
A presente tradução, que agora se publica em versão bilingue, apresenta duas vertentes da obra poética de Lorca, que se materializam em dois livros: Romanceiro Cigano, de sabor mais popular, em que se cantam o amor, a morte, o dia, a noite e a paisagem, e em que o efeito quase surrealista tem que ver com o recurso a várias tradições líricas; e Pranto por Ignacio Sánchez Mejías, poema fúnebre em memória de um toureiro célebre, com uma composição mais elaborada (em que surge, por exemplo, o decassílabo) e que Vasco Graça Moura elege como um dos grandes poemas trágicos do século XX: «Põe em presença o homem, as suas capacidades de razão, de sensibilidade e de coragem, a enfrentar a fúria bruta da irracionalidade numa coreografia da morte e do destino em quatro andamentos de extraordinária musicalidade.»


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Autor

Federico García Lorca

Poeta e dramaturgo, pertencente à geração de 27, conhecido também como músico e artista. Seus amigos incluíam intelectuais como Luis Buñuel e Salvador Dalí ou os poetas Rafael Alberti e Juan Ramón Jiménez.

Depois de um período turbulento nos Estados Unidos e em Cuba, no qual escreveu notáveis poemas surrealistas, voltou a Espanha, percorrendo o país com o teatro La Barraca.

Como dramaturgo, ele encontrou sucesso na tragédia.

Foi baleado pelo regime de Franco nos primeiros dias da Guerra Civil, aos 38 anos.

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