Sílvio, Domador de Caracóis
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O SÍLVIO QUER SER DOMADOR DE CARACÓIS. E TU?
Quando crescer, o Sílvio quer ser tantas, tantas coisas Mas a mãe do Sílvio, atenta, quer mostrar-lhe que nem todas as escolhas cabem na medida dos nossos sonhos (ou vice-versa). Terá a mãe razão?
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 1º Ano de Escolaridade Leitura orientada na sala de aula. Foi uma das obras destacadas pelo júri na 15ª Edição Prémio Nacional de Ilustração.
Quando crescer, o Sílvio quer ser tantas, tantas coisas Mas a mãe do Sílvio, atenta, quer mostrar-lhe que nem todas as escolhas cabem na medida dos nossos sonhos (ou vice-versa). Terá a mãe razão?
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 1º Ano de Escolaridade Leitura orientada na sala de aula. Foi uma das obras destacadas pelo júri na 15ª Edição Prémio Nacional de Ilustração.
| Editora | Editorial Caminho |
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| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Francisco Duarte Mangas |
Francisco Duarte Mangas
Ficcionista, poeta e autor de livros para a infância. No domínio da ficção, entre outras obras, escreveu Diário de Link, Jacarandá, A Rapariga dos Lábios Azuis, Pavese no Café Ceuta, A Cidade das Livrarias Mortas e O Alfarrabista de Ponta Delgada. Durante anos, trabalhou como jornalista.
É presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e diretor da Revista Gazeta Literária. A Fome Apátrida das Aves, Transumância, As Coisas Comuns e Devocionário são alguns dos seus livros de poesia.
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A Rapariga dos Lábios AzuisA Rapariga dos Lábios Azuis é uma história de mistério e vingança. E também de amor e morte - a da jovem forasteira que não podendo consumar o seu amor se envenena (ou deixa envenenar). Uma narrativa a duas vozes (avó e neto) e em dois tempos (o século XIX e os nossos dias), afinada pelos gestos e ciclos do Homem e da Terra, pelo silêncio dos pauis, o rumorejar dos bosques, o murmúrio dos ribeiros. Dócil matilha, as palavras, ao redor da mulher e sua mágoa antiga. Há um livro, herdado de outra mulher, que a ajuda a atravessar o bosque e as ciladas da narrativa. Rente a morte, conta ao neto, ainda menino, a sua história; pedelhe para guardar as palavras com alma. Narra lentamente, como se tivesse receio de esvaziar o passado, o lado solar da sua vida. A rapariga dos lábios azuis e o fogo de histórias mais íntimas ficam na obscuridade. É a vez do neto intentar reconstruir esse passado indizível através de uma camélia. -
O Povo, Meu Poema, Te Atravessa: antologia poética de literatura portuguesa nos cem anos da Revolução de OutubroEdição comemorativa dos 100 anos da Revolução Russa e dos 200 anos do nascimento de Karl MarxO POVO, MEU POEMA, TE ATRAVESSA - ANTOLOGIA POÉTICA DE LITERATURA PORTUGUESA Selecção e Prefácio de Francisco Duarte Mangas -
JaracarandáUma história do medo, da clandestinidade política, de afetos e traições. Da tortura, da mais bárbara tortura e da perigosa arte do silêncio (não rachar) perante os torturadores. O romance parte de um facto real: o assassinato de um proprietário e capitalista,dizem os jornais da época, na Rua do Bonjardim, no Porto. Crime mal esclarecido, que a polícia política se apressa a atribuir a grupo de malfeitores comunistas e a três galegos, refugiados rojos da guerra civil de Espanha. Jaracandá decorre no início dos anos quarenta, um dos períodos de maior crueldade do fascismo português, respaldado numa sociedade apavorada, e num jornalismo subserviente, mentiroso, infame. Afinal, quem foram os autores do Crime do Bonjardim? Porque desapareceu o processo,julgado em Tribunal Militar Especial Político, do Arquivo Histórico Militar?Tu disseste: olha o jacarandá florido, fica rente à felicidade. Um dia chegarás ao seu coração vegetal, apertado: achas a luz, a claridade das árvores bebida pela raiz limpidez resgatada do âmago da terra. -
Pavese no Café CeutaO escritor italiano Cesar e Pavese procura o antigo editor de Eugénio no café errado. Gabriela, personagem de Jorge Amado, também chega ao Porto para descobrir alguns dos homens que dormiram com Gisberta, "antes de ser fétida melancolia, brinquedo de moleque". Pavese no Café Ceuta é um tributo aos livros, a lugares rasurados, e a quem verdadeiramente os ama. -
A Cidade das Livrarias MortasA cidade assiste, quase sem espanto, à morte das livrarias e de outras marcas da sua identidade. Troca de pele como se fosse uma cobra. Os poetas “das palavras com vísceras”, grupo que conspira nos cafés da baixa, apercebem-se da mudança brusca e tentam denunciar a nova peste bubónica. Quem conhece as metamorfoses da cidade é o enigmático Homem do Capacete, arquiteto intemporal e bibliófilo extravagante. A Cidade das Livrarias Mortas é um primeiro olhar sobre o Porto dos nossos dias. -
O Noitibó, a Gralha e Outros BichosNa discreta vida dos bichos dormem pequeninas histórias desconhecidas, como a biografia da carriça, que a palavra resgata. E devagar ilumina. O que é o noitibó além da agradável sonoridade do nome? Por que motivo o longínquo mamute traz consigo talvez a mais antiga história de amor? E o tímido coelho, sempre perseguido nas páginas deste livro, terá a arte para iludir todos os predadores do bestiário? -
Primavera audaz e cheia de devirFalemos primeiro dos camposseu repouso limpoda dedaleira na orla do caminhofalaremos depois dos pássarosque desadormecem a cantara primavera audaz cheia de deviragora as palavras de tração animalno repouso dos camposarado a aiveca o jugoum açafate e cabaça do vinhojá o dia se despedeperscruta o gato tenros melroslume alado à beira da noite -
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O Gato Karl - A PalavrariaO gato Karl é persistente. Fracassada a primeira tentativa para mudar o mundo, abre a Palavraria: uma loja onde nada vende, apenas oferece palavras de desentristecer. Debaixo da magnólia branca, Karl e o seu caderninho de capas cor de fogo recebem a menina Rosa Luxemburgo, triste por ver as árvores presas à terra. Herbert Marcuse, menino tímido, revela-lhe a tempestade poética que o agita: queria ser nuvem… queria ser nuvem certos dias. Outros meninos, tocados pela melancolia, procuram na loja do Karl algo que ilumine o sonho. A menina Amália (Rodrigues), o menino Vladimir. A menina Matilde Rosa Araújo convence o gato de que é possível inventar a vacina contra a tristeza. E depois desconvence: era metáfora. “Melancolia, tristeza ou saudade não fazem parte da lista de epidemias”. A Palavraria é a segunda história do Gato Karl e do seu dono, com quem partilha sonhos, amuos, às vezes alegria e improváveis vitórias contra o preconceito. -
As Coisas ComunsUm dia havia de acontecer. As palavras formam a serra, rostos familiares, vozes ao longe, o altivo ladrar dos cães. Erguem uma realidade perdida. De repente, a tua terra renasce na dimensão inaudita do trabalho poético. O verão desagua na página, o rio, o rapaz destemido a apanhar cobras de água. Felicidade em repouso, como os campos ao redor, sobre a brancura do papel. E tu nada fazes para a levantar. Tu estás pasmado perante a aldeia iluminada, essa terra que se despovoou, abandonaram os campos e as reses, ruíram os espigueiros e os açudes, mas raparigas do rio trazem lírios e sorrisos francos e tu, enfim, descobres: a poesia pode salvar."Salvar o quê?" Que importância tem isso.
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A Força Escondida de Santa Beatriz da SilvaSabias que um dia nasceu e viveu em Portugal uma santa que era linda como uma princesa e que a rainha mandou prender por causa da sua beleza? Mas o que a rainha não sabia era que a beleza de Beatriz (assim se chamava a linda donzela da sua corte) era ainda maior por dentro, no seu coração, que amava profundamente a Deus e aos outros. E essa beleza ninguém podia esconder. Foi por isso que, quando a rainha a mandou fechar numa arca onde ela corria o risco de morrer, Deus a salvou É essa a história maravilhosa que vais poder ler neste livro.