Sem retorno
12,00 €
Envio previsto até
• Pensar a pandemia
• O impossível regresso à normalidade
• A China de quarentena?
• Viver com o vírus ou erradicá-lo?
• A economia: ciclos e impasses
• A complexidade e os seus imperativos
• A vida, um novo ídolo?
• A pandemização da cultura
• Miragens do ilimitado
• Os limiares da irreversibilidade
• Uma civilização viral
• Mundo finito, expectativas infinitas
• Viver em democracia – ou “em pandemia”?
• Explicar sem compreender
Entrevista
| Editora | Grácio Editor |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Grácio Editor |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuel Maria Carrilho |
Manuel Maria Carrilho
https://www.manuelmariacarrilho.pt
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De Olhos Bem Abertos"A crise corre o risco de conduzir a uma inquietante irresponsabilidade, passando-se ao lado do essen-cial, que é quer se trate do autismo financeiro ou do desastre ecológico, do impasse económico ou do susto social o realista confronto connosco próprios. É esse confronto que, em De olhos bem abertos, Manuel Maria Carrilho propõe que se faça, defendendo uma urgente mudança de perspetiva e de paradigma. A crise corre o risco de conduzir a uma inquietante irresponsabilidade, passando-se ao lado do essen-cial, que é quer se trate do autismo financeiro ou do desastre ecológico, do impasse económico ou do susto social o realista confronto connosco próprios. É esse confronto que, em De olhos bem abertos, Manuel Maria Carrilho propõe que se faça, defendendo uma urgente mudança de perspetiva e de paradigma. " -
Pensar o Que Lá VemOs tempos são de grande incerteza. Mas o pior modo de a enfrentar é como tem acontecido combinando o fatalismo dos problemas com o fanatismo das soluções. É isto que é urgente mudar. Uma reflexão que contraria a superficialidade dos «comentaristas» televisivos com um pensamento fundamentado sobre o que se está a passar em Portugal e na Europa e o que se está a preparar para o futuro de todos nós. -
E Agora? Por uma Nova RepúblicaOs problemas que antes se adivinhavam, e que infelizmente foram escamoteados, são hoje incontorná-veis. Analisando-os, Manuel Maria Carrilho avança com várias propostas, defendendo uma visão do País e do seu futuro centrada na urgente qualificação do território, das instituições e das pessoas, que lance as bases de uma Nova República. No meio de uma crise que torna a intervenção pública um imperativo de cidadania, este livro procura, num registo simultaneamente político e pedagógico, estimular um debate fundamental sobre os proble-mas do nosso tempo e do nosso País. -
Virtudes do PerspetivismoAbrindo uma via em que combina a crítica, a nuance e a ironia, Nietzsche foi expondo ao longo da sua obra o largo espectro de virtudes do perspetivismo, procurando sempre desentrincheirar os dogmatismos e apostar num experimentalismo que, mais do que convencer, prefere inspirar, alargando sempre — como se da mesma coisa se tratasse — os campos do pensável, do possível e do realizável. -
A Filosofia das CiênciasEm «A Filosofia das Ciências» Manuel Maria Carrilho traça um panorama temático e histórico da filosofia das ciências tomando como fio condutor o problema da cientificidade das teorias e dos saberes, expondo e constrastando as posições dos principais filósofos que, de Bacon a Feyerabend, mais contribuiram para a determinação do percurso, e do perfil, desta disciplina. -
Pensar o mundoPensar o mundo reúne e apresenta, em sequência cronológica, os vinte livros publicados por Manuel Maria Carrilho no decurso das últimas três décadas (1982-2012). Trata-se de uma obra marcada pela abordagem dos grandes temas e problemas da contemporaneidade, fundamental no panorama do pensamento e da cultura portuguesas. -
Pensar o que lá vem...“Somos melhores a explicar do que a compreender, valorizamos sempre de mais os estereótipos que nos rodeiam e lidamos mal com a incerteza e com o imprevisto. A filosofia levou-me sempre, contudo, a procurar perscrutar os problemas que surpreendem no mundo, a contingência que nos aguarda em cada esquina, o pathos que atravessa tudo o que, individual ou colectivamente, fazemos. Por isso é sempre com espanto que observo a negligente tranquilidade com que se fazem cenários futuros colados a experiências do passado, ignorando que é o inesperado que acaba sempre por talhar o que lá vem...” -
Virtudes do PerspetivismoAbrindo uma via em que combina a crítica, a nuance e a ironia, Nietzsche foi expondo ao longo da sua obra o largo espectro de virtudes do perspetivismo, procurando sempre desentrincheirar os dogmatismos e apostar num experimentalismo que, mais do que convencer, prefere inspirar, alargando sempre — como se da mesma coisa se tratasse — os campos do pensável, do possível e do realizável. -
A Democracia no Seu Momento ApocalípticoCrise da democracia ou, antes, crise da sociedade? Fala-se da democracia como se tivéssemos chegado ao fim da História, quando sabemos bem que não há regimes políticos eternos. A democracia nasceu ao cabo de imensas e variadas vicissitudes. E, ao fim de outras tantas, é quase certo que, de alguma forma, desaparecerá.Substituída quando, por quê, como? Ninguém sabe, o que é natural. Mas também quase ninguém parece interessar-se por sabê-lo, o que cria grande perplexidade e desorientação, dada a variedade de consequências possíveis de uma tal situação.Crise da democracia ou, antes, crise da sociedade? Ou, mais exatamente ainda, crise do paradigma do ilimitado, que produz uma opacidade e uma invisibilidade inéditas sobre o nosso mundo, agora “apanhado” pelo retorno do recalcado de uma realidade, a guerra, que se sonhava para sempre banida?Índice:A DEMOCRACIA, A GUERRA E O ILIMITADO O império do infotretenimento A Europa, refém do pacifismo Que Europa-potência?Uma espiral fatal Um extremismo de centro?Europeísmo: o ópio do povoA DEMOCRACIA NA SUA ESPIRAL DE IMPOTÊNCIA Uma crise diferente Interdependência e fragilidade O endividualismo O paradigma do ilimitado Poder e impotência Democracia e (des)confiançaA DEMOCRACIA E O ESPECTRO DO SEU APOCALIPSE Debates sem fim Mutantes O homo digitalis A erosão ideológica Excepções...A era das geringonças
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
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