Temas de Direito da Educação
Acreditação
Adriano Moreira
O Papel do Ensino Privado na Actual Constituição Portuguesa
Vieira de Andrade
Fontes do Direito da Educação na União Europeia
António Pedro Barbas Homem
Direito da Educação e Função dos Juízes
Mónica Sifuentes
Direitos e Deveres dos Alunos nas escolas Públicas de Ensino não Superior: existe um direito à qualidade de ensino?
Carla Amado Gomes
O Direito Fundamental de Acesso ao Ensino Superior: A Estatização de vagas nas Universidades Particulares
Carlos Eduardo Behrmann Rátis Martins
Autonomia Universitária, Avaliação das Universidades e Política Universitária do Estado
Luís Pereira Coutinho
The Educational Rights of Parents and Students: na american perspective
Charles J. Russo, J. D., Ed. D.
| Editora | Almedina |
|---|---|
| Coleção | Obras Coletivas |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Pedro Barbas Homem |
Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Coordenador do Centro de Investigação Teoria e História do Direito, Membro da Comissão de Conciliação e Bons Ofícios dos Diferendos entre os Estados da UNESCO e Coordenador da Comissão do Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, Advogado, Jurisconsulto e Árbitro.
-
O Espírito das Instituições - Um Estudo de História do EstadoO Espírito das Instituições. Um Estudo de História do Estado procura compreender quais foram as características que, no plano das ideias políticas, da organização das instituições e do estatuto dos funcionários tornaram possível o nascimento do Estado moderno e asseguraram a sua longevidade e estabilidade. Para este efeito, procede-se a uma reflexão acerca da construção jurídica do Estado e, em termos paralelos, dos caminhos da historiografia do Estado. Capítulo 1 A Instituição do Estado Capítulo 2 Instituição e Privilégio -
Judex Perfectus - Função Jurisdicional e Estatuto Judicial em Portugal 1640-1820NOTA DE APRESENTAÇÃO Este livro é dedicado à Fátima, à Catarina, à Matilde e à Filipa. A obra agora republicada foi apresentada em 30 de Setembro de 1998 como dissertação para obtenção do grau de doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo sido discutida em 30 de Novembro de 1999 perante um júri composto pelos Professores Barata Moura (reitor), Mário Júlio de Almeida Costa, José de Oliveira Ascensão, Ruy de Albuquerque, Martim de Albuquerque, Jorge Miranda, António dos Santos Justo e José Artur Duarte Nogueira. Para além de pequenas alterações em relação à versão impressa entregue em 1998, o presente estudo caracteriza-se pela introdução de traduções dos textos latinos, de que nos encarregámos unicamente com a preocupação de esclarecer o leitor do respectivo conteúdo. Deixo em primeiro lugar consignado o meu agradecimento ao orientador, Professor Martim de Albuquerque, de quem fui aluno no primeiro ano da Faculdade e de quem não mais deixei de o ser, como se revela nesta obra. Aos Professores Ruy de Albuquerque, António dos Santos Justo e José Artur Duarte Nogueira agradeço as valiosas sugestões e recomendações recebidas. Assinalo igualmente o testemunho da amizade intelectual do Professor José Adelino Maltez, cujos conselhos e indicações foram muito relevantes na preparação desta obra. Agradeço à Mestra Sílvia Alves a paciência e a amizade para a leitura e revisões do texto original. Devo igualmente uma palavra de agradecimento ao Dr. José Menéres Pimentel, bem como ao superior da Ordem Terceira de S. Francisco em Guimarães pela autorização de publicação das reproduções de dois quadros seiscentistas. As fotografias respectivas são da responsabilidade de Tiago Ferreira. ÍNDICE FINAL CAPÍTULO 1.º - A função de julgar SECÇÃO l .ª - Regime político e função de julgar SECÇÃO 2.ª - As leis fundamentais como estatuto do Estado monárquico SECÇÃO 3.ª - Os conceitos do direito público moderno e a função de julgar CAPÍTULO 2.º - O império da lei SECÇÃO 4.ª - A lei SECÇÃO 5.ª - A vinculação dos juizes à legalidade positiva e as garantias da legalidade SECÇÃO 6.ª - Interpretação e aplicação da lei CAPÍTULO 3.° - A educação jurídica SECÇÃO 7.ª - O perfil do jurista na tradição pré-ilumminista SECÇÃO 8.ª - A unidade do saber (1640-1772): a pedagogia jurídica universitária antes do triunfo das ideias do iluminismo SECÇÃO 9.ª - A universidade ao serviço do absolutismo: formar "jurisconsultos úteis ao Estado" CAPÍTULO 4.° - O ofício de juiz SECÇÃO 10.ª - Os ofícios e o princípio da continuidade do Estado SECÇÃO 11.ª - À dogmática dos ofícios públicos SECÇÃO 12.ª - O recrutamento para os ofícios judiciais SECÇÃO 13.ª - O provimento dos juizes SECÇÃO 14.ª - Do iluminismo ao liberalismo CAPÍTULO 5.º - A responsabilidade judicial SECÇÃO 15.ª - As raízes históricas do princípio de responsabilidade judicial SECÇÃO 16.ª - A responsabilidade judicial nas Ordenações Filipinas SECÇÃO 17.ª - O "nervo da justiça": as inspecções aos juizes CAPÍTULO 6.° - O juiz perfeito SECÇÃO 18.ª - O "estado dos julgadores" SECÇÃO 19.ª - Honra, dignidade e remunerações SECÇÃO 20.ª - Formalismo de conduta e independência dos juizes SECÇÃO 21.ª - Os símbolos da Justiça como símbolos judiciais -
O Justo e o InjustoA presente obra é um ensaio de filosofia jurídica e política. Encontra-se dividida em três partes. Na primeira é examinado o discurso da justiça e alguns dos seus conteúdos temáticos: Deus, a virtude, as relações sociais, a dignidade. Na segunda parte verifica-se como este discurso se encontra mais centrado no tema da injustiça e das injustiças, perante a dificuldade em precisar critérios políticos e jurídicos de justiça que se apresentem inquestionáveis. Finalmente, na última parte estuda-se o problema institucional da justiça, em especial o poder dos tribunais decidirem em função de princípios abstractos, como o da justiça, e o efeito que tal faculdade exerce na estrutura do regime político. O autor é professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. O discurso sobre a justiça e a sua fundamentação - A injustiça como limite da justiça - A justiça como problema institucional -
O Movimento de Codificação do Direito em Portugal no século XIX - Aspectos GeraisSUMÁRIO I. Introdução 1. Objecto da lição. Tema escolhido. Delimitação. Sequência com as lições seguintes. 2. Inserção do tema escolhido na disciplina de História do Direito Português e especialmente da sua relação com o Programa adoptado. 3. Importância do tema escolhido. Plano da lição. II. Legalidade, separação de poderes e publicidade 4. Separação de poderes. Supremacia do legislador e da lei parlamentar. O nascimento do governo legislador. 5. Legalidade. Estrutura das leis. Parte geral e partes especiais. Direito substantivo e direito processual. 6. O segredo como regra do antigo regime. A publicidade do direito e da política e a opinião pública no liberalismo. III. Direitos naturais e Estado liberal 7. A superioridade do texto constitucional. Os direitos naturais nas constituições oitocentistas. Os direitos absolutos. 8. A tutela da propriedade. O processo de codificação do direito privado. 9. A tutela das liberdades fundamentais. O processo de codificação do direito político. IV. Conclusões -
Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - Suplemento - História do Pensamento PolíticoRelatório Sobre o Programa, os conteúdos e os Métodos de Ensino de uma Disciplina, Apresentado para Obtenção do Título de Agregado em Direito, 1.º Grupo, Ciências Histórico-Jurídicas, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa I - Introdução. Sobre os programas de disciplinas universitárias em época de reforma do ensino superior II - Objecto e método da história do pensamento político III - Programa e bibliografia IV - Conteúdos V - Métodos do ensino VI - Síntese final -
História do Pensamento Jurídico - RelatórioÍNDICE I INTRODUÇÃO GERAL § 1.° INTRODUÇÃO.RAZÃO DO PRESENTE RELATÓRIO § 2.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA DO ENSINO UNIVERSITÁRIO (FDL) § 3.° OS ESTUDOS HISTÓRICO-JURÍDICOS NA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA II HISTÓRIA. HISTORICIDADE DO PENSAMENTO JURÍDICO § 4.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA HISTÓRICA § 5.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA JURÍDICA § 6.º A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA HISTÓRICA E COMO DISCIPLINA JURÍDICA § 7.° ESQUECER. RECORDAR. SELECCIONAR: ÉTICA DA NARRATIVA HISTÓRICA III PENSAMENTO JURÍDICO. O OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO § 8.º DELIMITAÇÃO DO OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO. PENSAMENTO E PENSAMENTO JURÍDICO § 9.º DELIMITAÇÃO DO OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO (CONT.). PENSAMENTO JURÍDICO § 10.° TIPOS. TIPOLOGIAS DO PENSAMENTO JURÍDICO § 11.° DIMENSÃO TEMPORAL DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO IV PROGRAMA, CONTEÚDOS, MÉTODOS E BIBLIOGRAFIA § 12.° PROGRAMA § 13.° CONTEÚDOS § 14.° BIBLIOGRAFIA BÁSICA § 15.º MÉTODOS § 16.° BIBLIOGRAFIA DESENVOLVIDA V CONSIDERAÇÕES FINAIS -
O que é o Direito? Uma explicação curta para jovens leitores com pouca paciência para longas explicaçõesÍndice Ética e sociedade Acção humana, escolha e liberdade Liberdade e escolha Culpa Prémios e recompensas Quem pode ser o juiz dos homens Entra em acção o Estado Entra em acção a família E agora, o Estado e as leis Dignidade e igualdade De volta à ética Ética e felicidade Ética e alegria Actos bons, actos maus Liberdade e responsabilidade O princípio responsabilidade Dano e responsabilidade Vingança Acesso aos tribunais O tribunal independente Sem apelo nem agravo Responsabilidade criminal Crime e castigo Inocência e direito à inocência Provas Provas e verdade Dever de verdade e direito a mentir Teoria e prática Publicidade e segredo Responsabilidade patrimonial Responsabilidade do Estado Responsabilidade disciplinar A era dos direitos Direitos sociais Deveres Deveres e direitos Lei e legislação Metodologias -
O Essencial Sobre a Constituição de 1822Aprovada a 23 de setembro de 1822 pelas Cortes Constituintes reunidas após a Revolução iniciada em 1820, é a primeira constituição escrita portuguesa. Apesar da sua breve vigência de apenas nove meses, é um marco simbólico de uma nova época da História de Portugal. Os seus princípios fundamentais, constituição escrita, separação de poderes, eleições livres e periódicas, sufrágio direto e secreto, legalidade e independência dos tribunais, são importantes legados das decisões dos constituintes e da sua expressão na Constituição de 1822.» In contracapa.
-
Constituição da República Portuguesa - Edição UniversitáriaNesta nova edição estão refletidas as mais recentes alterações operadas na legislação complementar que se encontra em anexo, nomeadamente a alteração à Lei nº 28/82, de 15 de novembro, Lei do Tribunal Constitucional, produzida pela Lei Orgânica nº 1/2022, de 4 de janeiro.Optou-se ainda por incluir um novo diploma, a Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital, aprovada pela Lei nº 27/2021, de 17 de maio. -
Princípios Estruturantes de Estado de DireitoNão é possível pretender resolver os problemas jurídicos mais complexos sem o recurso permanente aos chamados princípios constitucionais estruturantes a cuja observância todo o Estado de Direito está vinculado. Dir-se-ia, até, não se poder ser um bom jurista na actualidade sem o conhecimento aprofundado dos princípios estruturantes que apresentam maior relevância prática na vida jurídica quotidiana e que aqui apresentamos. Na nova edição desta obra, e essencialmente motivados por razões didácticas fundadas na experiência prática do ensino, procedemos a um esforço de sistematização e de clarificação na exposição dos diferentes princípios, mas também a uma recomposição global dos conteúdos de alguns temas, designadamente no que se refere aos controlos de proporcionalidade e de razoabilidade inscritos no princípio da proibição do excesso. -
Manual de Direito Constitucional - Vol II – Direito Constitucional Português. Dogmática da Constituição da República de 1976.Numa altura em que a globalização conhece passos acelerados, não só na integração político-jurídica como na aproximação entre culturas e civilizações, cabe aos Estados um papel primordial - porventura imprevisto - de conservação das identidades dos povos, bem como das singularidades das comunidades nacionais. Mas à multiplicação das interrogações têm faltado respostas, défice bem evidente no desconforto que se vive numa globalização que dissemina as coisas boas e as coisas más, contra a qual todos vamos gradualmente despertando, mesmo de diversificados quadrantes políticos. É assim que, hoje, o estudo do Direito Constitucional se apresenta como um desafio mais árduo, mas em relação ao qual este Manual de Direito Constitucional, em dois volumes autónomos, pretende dizer "presente", numa visão portuguesa, atualizada e sintonizada, agora na 7ª edição, com as grandes questões que se colocam à Ciência do Direito Constitucional. -
Constituição da República PortuguesaLei Constitucional nº 1/2005, de 12 de Agosto Declaração Universal dos Direitos do Homem Lei do Tribunal Constitucional Iniciativa Legislativa de Cidadãos Estatutos Político-Administrativos das Regiões Autónomas -
Introdução ao Direito PúblicoEsta obra pretende dar uma visão integrada do Direito Público. Abrange matérias que são classicamente tratadas de forma separada por diferentes ramos do Direito português (como o Direito Constitucional e o Direito Administrativo), pelo Direito da União Europeia e pelo Direito Internacional. São explorados os conceitos fundamentais indispensáveis à compreensão das diversas disciplinas de Direito Público. Apresentam-se o Estado e outras entidades públicas, nacionais e internacionais. Depois da sua identificação, descreve-se a forma como se relacionam com o Direito e o modo como se encontram organizados. Destina-se aos estudantes de Direito e a todos aqueles que desejem aprofundar conhecimentos sobre a estruturação jurídica do Estado, da União Europeia e da Comunidade Internacional. -
Manual de Direito Constitucional - Volume INuma altura em que a globalização conhece passos acelerados, não só na integração político-jurídica como na aproximação entre culturas e civilizações, cabe aos Estados um papel primordial - porventura imprevisto - de conservação das identidades dos povos, bem como das singularidades das comunidades nacionais. Mas à multiplicação das interrogações têm faltado respostas, défice bem evidente no desconforto que se vive numa globalização que dissemina as coisas boas e as coisas más, contra a qual todos vamos gradualmente despertando, mesmo de diversificados quadrantes políticos.É assim que, hoje, o estudo do Direito Constitucional se apresenta como um desafio mais árduo, mas em relação ao qual este Manual de Direito Constitucional, em dois volumes autónomos, pretende dizer "presente", numa visão portuguesa, atualizada e sintonizada, agora na 7ª edição, com as grandes questões que se colocam à Ciência do Direito Constitucional. -
A Dignidade da Pessoa - A Fundamentação do Jurídico, a (re)Compreensão do Direito à Luz do Dever e o Bloqueio da Simples AspiraçãoA dignidade humana, amplamente invocada, apresenta-se muitas vezes como um conceito voraz. Apesar das dificuldades, impõe-se a densificação do mesmo. A urgência da tarefa que se anuncia resulta, por um lado, das específicas funções que a dignidade é chamada a cumprir ao nível do direito e da fundamentação da juridicidade, e, por outro lado, do facto de a mesmíssima dignidade ser inúmeras vezes invocada para sustentar soluções práticas diametralmente opostas. Na obra que agora se publica procurámos cumprir tal desiderato, dialogando com diversas perspetivas de compreensão da dignidade e concluindo que ela apenas se pode entender quando ligada ao sentido da pessoa, enquanto categoria ético-axiológica com raízes específicas. Na parte final, de forma obviamente não exaustiva, oferecemos, numa projeção positiva e numa projeção negativa, algumas das consequências do entendimento firmado. -
Direito Constitucional e Teoria da ConstituiçãoAlterações à 7ª Edição:"Existiam matérias expostas segundo parâmetros jurídico-constitucionais entretanto alterados (ex.: fiscalização preventiva de convenções internacionais) e matérias que careciam de explicitação textual (ex.: controlo da constitucionalidade nos processos de fiscalização concreta). Havia ausências e omissões importantes relativamente a problemas de grande relevância prática (ex.: o conceito de intervenções restritivas ao lado do conceito de leis restritivas). Por último, alguma legislação recente deu concretização a princípios jurídicos jurídico-constitucionais de capital importância na teoria dos direitos fundamentais (ex.: Código de Processo nos Tribunais Administrativos e Fiscais)." Introdução - O Ensino e a Teoria - Constituição e Constitucionalismo - Constitucionalismo Antigo e Constitucionalismo Moderno - Modernidade Constitucional e Poder Constituinte - O Estado Constitucional - O Constitucionalismo Português - Problemas Fundamentais Na História/Memória do Constitucionalismo - Forma Constitucional e Constituição - Padrões Estruturais do Direito Constitucional Vigente - Constituição, República e Estado na Ordem Jurídico-Constitucional de 1976 - Notas Gerais Sobre a Constituição da República de 1976 - A República Portuguesa - A República Portuguesa e os seus Princípios Estruturantes - O Princípio do Estado de Direito - O Princípio Democrático - O Princípio da Socialidade - O Princípio da Unidade do Estado - Os Princípios da Integração Europeia e da Abertura ao Direito Internacional - Os Direitos e Deveres Fundamentais - Sentido e Forma dos Direitos Fundamentais - Sistema, Estrutura e Função dos Direitos Fundamentais - Regime Geral dos Direitos Fundamentais - Regime Específico dos Direitos, Liberdades e Garantias - Regime dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais - A Protecção dos Direitos Fundamentais - Deveres Fundamentais - Estruturas Organizatórias e Funcionais - Regras e Princípios do Direito Constitucional Organizatório - Organização do Poder Político e Formas de Governo - A Variável Portuguesa do Padrão Básico-Regime Misto Parlamentar/Presidencial - Estrutura e Função dos Órgãos de Soberania Portugueses Politicamente Conformadores - Estrutura e Função dos Tribunais - As Fontes de Direito e as estruturas Normativas - A Constituição e o Sistema das Fontes de Direito - A Lei - Individualização e Análise de Algumas Categorias de Leis - O Decreto-Lei - Os Decretos Legislativos Regionais - O Direito Internacional e o Direito Supranacional - Os Regulamentos - Os Decretos - Actos Normativos Atípicos - O Procedimento Legislativo - Garantia e Controlo da Constituição - Sentido da Garantia e Controlo da Constituição - O Sistema de Controlo da Constitucionalidade na Constituição de 1976 - Direito Processual Constitucional - Os Processos de Fiscalização da Inconstitucionalidade e da Ilegalidade - Revisão da Constituição - Garantia da Constituição e Revisão Constitucional - Estados de Necessidade Constitucional e Suspensão do Exercício de Direitos Fundamentais - A Incorporação Constitucional do Direito de Necessidade - O Direito de Necessidade Constitucional na Constituição Portuguesa de 1976 - Metódica Constitucional - Metódica Constitucional Geral - Sentido da Metódica Constitucional - Constituição e Ordenamento Jurídico - A Constituição Como Sistema Aberto de Regras e Princípios - Interpretação, Aplicação e Concretização do Direito Constitucional - Metódica Constitucional em Âmbitos Particulares - Metódica de Direitos Fundamentais - Problemas Metódicos no Âmbito da Jurisdição Constitucional - Teoria da Constituição - O Estado da Arte: Situação da Teoria da Constituição - O Lugar Teórico da Teoria da Constituição - Problemas Fundamentais da Teoria da Constituição - Teoria da Constituição e Espaços Normativos - Teoria da Constituição, Globalização Internacional e Integração Europeia - Teoria da Constituição e Sistema Político - A Teoria da Constituição como Rede de Teorias - Teoria da Constituição e Teorias dos Direitos Fundamentais - Teoria da Constituição e Teorias da Democracia - A Teoria da Constituição e a Rede da Interconstitucionalidade - Dimensões Actuais da Teoria da Constituição - Funções Clássicas da Constituição - A Revisão das Funções da Constituição Nota Prévia à 7.ª edição Quando o nosso editor nos informou de que seria necessário preparar uma nova edição ou, pelo menos, uma reedição, pensámos inicialmente em optar por esta última hipótese. Várias razões apontavam nesse sentido. Em primeiro lugar, não tinhamos propostas de radical alteração da estrutura e estilo deste livro. Em segundo lugar, o direito constitucional vai, em breve, ser confrontado com os desafios do direito constitucional europeu. Acabámos, porém, por nos decidir a favor de uma nova edição. Existiam matérias expostas segundo parâmetros jurídico-constitucionais entretanto alterados (ex.: fiscalização preventiva de convenções internacionais) e matérias que careciam de explicitação textual (ex.: controlo da constitucionalidade nos processos de fiscalização concreta). Havia ausências e omissões importantes relativamente a problemas de grande relevância prática (ex.: o conceito de intervenções restritivas ao lado do conceito de leis restritivas). Por último, alguma legislação recente deu concretização a princípios jurídicos jurídico-constitucionais de capital importância na teoria dos direitos fundamentais (ex.: Código de Processo nos Tribunais Administrativos e Fiscais). Esta edição foi preparada num ano triste. Um a um foram morrendo amigos queridos ? João Amaral, Aníbal Almeida, Marques dos Santos, Barros Moura. Eles compreenderão a dedicatória deste livro. Ab amicis honesta petamus. Coimbra, Setembro de 2003