A Via Lusófona V - Um Novo Horizonte para Portugal
Coligem-se aqui mais de meia centena de textos, todos eles, de forma mais ou menos directa, sobre a temática lusófona, textos que escrevemos nos últimos dois anos e que foram sendo publicados, de forma dispersa, em diversos jornais e revistas, bem como em outras plataformas digitais em que regularmente colaboramos. No seu conjunto, estes textos retratam bem – julgamos – os diversos planos em que a Lusofonia se deve cumprir: no plano cultural, desde logo, mas também nos planos social, económico e político. Só assim, cumprindo-se em todos estes planos, a Lusofonia – é nossa convicção – se cumprirá realmente e deixará de ser apenas um mote retórico e inconsequente, como ainda – importa reconhecê-lo – em grande medida é.
«Nome de referência no panorama cultural português, Renato Epifânio reflecte como poucos a nossa condição de ser, ontem e hoje, à luz, sobretudo, da história e da filosofia (…). Não é um livro de contentamentos, este, mas também não o é de aflições. É uma reflexão à volta do que fomos e somos, e podemos ser, povo a fugir, melancólico, apático do futuro – de si próprio.»
Fernando Dacosta
in Prefácio
| Editora | Zéfiro |
|---|---|
| Coleção | Nova Águia |
| Categorias | |
| Editora | Zéfiro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Renato Epifânio |
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Agostinho da Silva e o Pensamento Luso-BrasileiroNuma edição conjunta entre a Âncora Editora e a Associação Agostinho da Silva publicam-se neste volume as actas do Colóquio Internacional evocativo dos dez anos do falecimento de Agostinho da Silva, decorrido em Lisboa, de 27 a 28 de Maio de 2004, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e na Universidade Católica Portuguesa, na circunstãncia estimulante e oportuna em que se inicia a comemoração conjunta, em Portugal e no Brasil, do Centenário do seu nascimento. O presente volume reúne as conferências e as comunicações de alguns dos mais distintos investigadores luso-brasileiros da obra agostiniana, num apreciável encontro de gerações onde confluem amigos, conviventes e reconhecidos estudiosos do Professor com jovens investigadores do seu pensamento e obra. -
A Via Lusófona - Um Novo Horizonte para PortugalUm Novo Horizonte para Portugal «Porque o Fundamento de Portugal é a Cultura, o seu Firmamento, o seu Horizonte último, só pode ser a Convergência Lusófona: o reforço dos laços com todos os outros países com quem Portugal tem mais afinidades linguísticas e culturais, ou seja, com todos os outros países lusófonos» Poderá o leitor encontrar nesta obra uma selecção de textos que, desde o final de 2007, foram publicados pelo autor no blogue da Nova Águia (novaaguia.blogspot.com) e do MIL Movimento Internacional Lusófono (mil-hafre.blogspot.com). Inclui-se o primeiro texto que foi publicado no blogue da Nova Águia e posteriormente republicado no primeiro número da revista. Conclui‑se com dois textos que assinalam, até ao momento, os dois actos mais marcantes do MIL: a entrega do Prémio Personalidade Lusófona (ao Embaixador Lauro Moreira), realizada na Academia das Ciências de Lisboa, numa cerimónia presidida pelo Professor Adriano Moreira; e a declaração de apoio à candidatura presidencial do Doutor Fernando Nobre. -
A Via Lusófona II: um novo horizonte para Portugal«É um serviço, não apenas aos interesses de Portugal, mas aos do património imaterial comum da humanidade, a defesa dos valores lusófonos, a que se dedicou o MIL.» Adriano Moreira in Prefácio Coligem-se aqui cerca de uma centena de textos de intervenção, todos eles, de forma mais ou menos directa, sobre a temática lusófona, textos que escrevemos nos últimos cinco anos e que foram sendo publicados, de forma dispersa, em diversos jornais e revistas, bem como em vários blogues em que regularmente colaboramos. No seu conjunto, estes textos retratam bem - julgamos - os diversos planos em que a Lusofonia se deve cumprir: no plano cultural, desde logo, mas também nos planos social, económico e político. Só assim, cumprindo-se em todas estes planos, a Lusofonia - é nossa convicção - se cumprirá realmente e deixará de ser apenas um mote retórico e inconsequente, como ainda - importa reconhecê-lo - em grande medida é. -
Nova Águia Nº 24 - 2º Sem. 2019AFONSO BOTELHO, nos 100 do seu nascimento Homenagem a JOÃO BIGOTTE CHORÃO Textos e Testemunhos de J. Pinharanda Gomes, Alfredo Campos Matos, Annabela Rita, António Braz Teixeira, António Cândido Franco, António Leite da Costa, António Manuel Pires Cabral, Artur Anselmo, Eugénio Lisboa, Isabel Ponce de Leão, Jaime Nogueira Pinto, Miguel Real, Paulo Ferreira da Cunha e Paulo Samuel Outras evo(o)cações JORGE DE SENA JOSÉ HERMANO SARAIVA As personalidades maiores (ou mais aquilinas) são aquelas que mais transcendem fronteiras – culturais, religiosas ou ideológicas. Pela amostra (significativa – mais de uma dúzia) de testemunhos que aqui recolhemos, João Bigotte Chorão foi, de facto, uma personalidade maior da nossa cultura lusófona… Dois mil e dezanove tem sido um ano especialmente rico em centenários. Para além de Afonso Botelho, evocamos aqui igualmente Jorge de Sena e José Hermano Saraiva. Para o próximo número, fica desde já prometida a evocação de Joel Serrão e de Sophia de Mello Breyner Andresen, onde iremos também recordar Agustina Bessa-Luís, recentemente falecida, no início deste semestre, que marcou ainda presença na Nova Águia – logo no primeiro número, onde publicámos um texto seu intitulado “O fantasma que anda no meu jardim”, que termina desta forma: “Voltaremos a encontrar-nos”. Até sempre, Agustina! Já na fase final da composição deste número, a 27 de Julho, faleceu, aos oitenta anos, Pinharanda Gomes, Sócio Honorário do MIL: Movimento Internacional Lusófono, um dos mais importantes colaboradores da Nova Águia, desde o primeiro número (até este que aqui se apresenta, com dois ensaios que nos fez chegar no primeiro semestre deste ano), e, sob todos os pontos de vista, uma das mais relevantes figuras da cultura lusófona do último meio século (facto que só por ignorância ou má-fé pode ser contestado). Por isso, no próximo número da revista, teremos, logo a abrir, uma série de Textos e Testemunhos em sua Homenagem. -
Tabula Rasa - 2º Festival Literário de Fátima: A Literatura e o SagradoAssumimos o lema “Muito mais do que um Festival Literário” e o volume que aqui se apresenta justifica-o plenamente. Depois de, no I Festival, termos abordado a relação entre “A Literatura e a Filosofia”, desta vez o mote foi “A Literatura e o Sagrado”. Assim, dissertámos sobre “O sagrado nas várias tradições religiosas”: nomeadamente, nas tradições católica, islâmica, judaica e druídica – bem como sobre “O sagrado no pensamento, na música e nas artes plásticas”. A dimensão internacional lusófona do I Festival também se manteve, com uma série de intervenções sobre “A Literatura e o Sagrado” nos diversos países e regiões do amplo e plural espaço de língua portuguesa. Essa dimensão internacional lusófona já se tornou, de resto, uma das marcas maiores dos Festivais Tabula Rasa. -
A Via Lusófona IV - Um Novo Horizonte para PortugalColigem-se aqui cerca de sete dezenas de textos, todos eles, de forma mais ou menos directa, sobre a temática lusófona, textos que escrevemos nos últimos anos e que foram sendo publicados, de forma dispersa, em diversos jornais e revistas, bem como em outras plataformas digitais em que regularmente colaboramos. No seu conjunto, estes textos retratam bem – julgamos – os diversos planos em que a Lusofonia se deve cumprir: no plano cultural, desde logo, mas também nos planos social, económico e político. Só assim, cumprindo-se em todos estes planos, a Lusofonia – é nossa convicção – se cumprirá realmente e deixará de ser apenas um mote retórico e inconsequente, como ainda – importa reconhecê-lo – em grande medida é. «A busca de horizontes é sempre um estímulo, sobretudo quando nos tentam subtraí-los em nome de falsas inevitabilidades e inexplicáveis conformismos. Que Renato Epifânio insista, pois, nestas reflexões a que deu o nome A Via Lusófona – Um Novo Horizonte para Portugal, isso só pode ser de saudar. Sobretudo porque, concorde-se ou não com as suas posições, ele tem sabido manter a polémica a um nível elevado, o que, em tempos de “pensamentos” rasteiros e frases fáceis para consumo massificado, não é, infelizmente, usual.» Nuno Pacheco, in Prefácio -
Nova Águia Nº 25 - 1º Sem. 2020 - Pinharanda GomesPINHARANDA GOMES, o nosso tributo Com texto de Marcelo Rebelo de Sousa ORLANDO VITORINO, obra e pensamento Onze Ensaios AGOSTINHO DA SILVA, Vida Conversável Conclusão Figura axial da cultura pátria do último meio século, Pinharanda Gomes será sempre para nós uma figura venerável – falamos não apenas da Nova Águia e do MIL: Movimento Internacional Lusófono, mas também de outras entidades com as quais temos uma parceria estratégica, em particular: Fundação Lusíada, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e Sociedade Histórica da Independência de Portugal. Por isso, logo no dia do seu falecimento, decidiram essas entidades prestar-lhe uma Homenagem, que decorreu no Palácio da Independência, a 7 de Outubro, dia em que Pinharanda Gomes completaria oitenta anos. Neste número da Nova Águia, após recordarmos o seu contributo em todos os números da Revista, publicamos os Testemunhos então proferidos, para além do próprio Discurso de Sua Excelência, o Presidente da República, que se associou a esta Homenagem. É este, pois, o nosso Tributo a Pinharanda Gomes, Tributo que não ficará por aqui. Na Nova Águia, jamais o esqueceremos. -
Nova Águia Nº 28 - 2º Sem. 2021 – Eça de QueirozVI Congresso da CIDADANIA LUSÓFONA EÇA DE QUEIROZ nos 150 anos do Canal do Suez MANUEL FERREIRA PATRÍCIO as suas obras escolhidas MORADAS novo caderno poético e visual Antes da Pandemia, em Novembro de 2019, a Nova Águia e o MIL (Movimento Internacional Lusófono), em parceria, como é nosso hábito, com outras entidades (académicas, culturais e cívicas), promoveram dois relevantes eventos: o VI Congresso da Cidadania Lusófona e o Congresso Eça de Queiroz, nos 150 anos da abertura do Canal do Suez. No vigésimo oitavo número da nossa Revista, começamos por publicar os melhores textos apresentados, em primeira mão, nesses dois Congressos, que iremos retomar neste ano de 2021: com o VII Congresso da Cidadania Lusófona e o II Congresso Eça de Queiroz – 150 anos, agora a propósito da publicação d’“O Mistério da Estrada de Sintra”, das Conferências Democráticas do Casino Lisbonense e do início da publicação d’“As Farpas”… -
Nova Águia Nº 29 - 1º Sem. 2022 – Lima de FreitasNo vigésimo nono número da Nova Águia, começamos por dar destaque a Lima de Freitas, uma das figuras maiores da cultura lusófona do século XX – sobretudo, nas artes plásticas, onde mais se notabilizou –, publicando uma série de desenhos e poemas de juventude, devidamente enquadrados por três ensaios e um testemunho, desenhos em que se antecipa já o artista que todos nós viemos depois a conhecer e a admirar.Em 2019, por ocasião dos cinquenta anos do falecimento de António Sérgio, o Instituto de Filosofia da Universidade do Porto promoveu um Colóquio sobre a sua Obra. Publicamos aqui quatro dos textos então apresentados, que, no seu conjunto, expressam bem o quanto António Sérgio continua a ser, meio século depois da sua partida, uma figura polarizadora. Figura ainda mais polarizadora, para não dizer fracturante, foi a de Olavo de Carvalho, entretanto falecido a 24 de Janeiro deste ano. Ainda em 2019, por ocasião do lançamento em Portugal da sua obra Aristóteles em Nova Perspectiva, foram apresentadas algumas perspectivas que, não ignorando toda essa polarização (sobretudo por razões políticas), procuraram ver mais além. Publicamos aqui seis dessas perspectivas então apresentadas – que, de facto, nos procuram dar uma visão mais ampla deste autor brasileiro. Depois, evocamos uma dezena e meia de “Outros Vultos” – estes, mais consensuais – da cultura lusófona, nomeadamente de alguns que nos deixaram há pouco tempo – falamos de António Osório, Fernando Echevarría, José-Augusto França, José Carlos Rodrigues, Pedro Tamen e Manuel Ferreira Patrício (já em destaque no número anterior). -
Tabula Rasa – 3º Festival Literário de Fátima - A Literatura e o JornalismoAssumimos o lema “Muito mais do que um Festival Literário” e o volume que aqui se apresenta justifica-o plenamente. Depois de, nos dois primeiros Festivais, termos abordado a relação entre “A Literatura e a Filosofia” e a “A Literatura e o Sagrado”, desta vez o mote foi “A Literatura e o Jornalismo”, com uma série de painéis onde se procurou estabelecer essa ponte. A dimensão internacional lusófona dos dois primeiros Festivais também se manteve, com uma série de intervenções sobre o panorama do jornalismo nos diversos países e regiões do amplo e plural espaço de língua portuguesa. Essa dimensão internacional lusófona já se tornou, de resto, uma das marcas maiores dos Festivais Tabula Rasa.
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
A Crise da Narração«Qualquer ação transformadora do mundo pressupõe uma narrativa. O storytelling, por seu lado, conhece uma única forma de vida, a consumista.» É a partir das narrativas que se estabelecem laços, se formam comunidades e se transformam sociedades. Mas, hoje, o storytelling tende a converter-se numa ferramenta de promoção de valores consumistas, insinuando-se por todo o lado devido à falta de sentido característica da atual sociedade de informação. Com ela, os valores da narração diluem-se numa corrente de informações que poucas vezes formam conhecimento e confirmam a existência de indivíduos isolados que, como Byung-Chul Han já mostrou em A Sociedade do Cansaço, têm como objetivo principal aumentar o seu rendimento e a autoexploração. E, no entanto, certas formas de narração continuam a permitir-nos partilhar experiências significativas, contribuindo para a transformação da sociedade. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses.