Aquém do Bem, O Mal
Índice
Nota prévia
Introdução
1. A verdade moral
2. O erro moral dos homens: a normativização da facticidade
3. O pesadelo moral de Dostoievski
4. O pesadelo de Dostoievski como o sonho de Nietzsche
5. A imoralidade de Nietzsche: a normativização do predominante lado predatorial sobre o outro da natureza humana
5.1. O erro do positivismo moral de Nietzsche
5.1.1. Para além da descrição da facticidade
5.1.2. ... a prescrição da facticidade
5.2. A insídia moral de Nietzsche: a amputação da facticidade da natureza humana
5.3. A normativização da imoralidade como prescrição da descrição do lado sombrio da natureza humana: a emancipação da vontade sobre todos
Excurso: a emancipação da vontade não apenas da moral mas também da própria razão
5.4. A recusa de normativização moral, i.e., de redenção como recusa de prescrição da descrição do lado luminoso da natureza humana
6. A substituição da “moral de escravos” pela (imoral) prescrição do esclavagismo como significado da filosofia de Nietzsche
Excurso: a substituição do amor pelo ódio
7. As burlas de Nietzsche
7.1. A superação da dicotomia entre o bem e o mal como branqueamento da prescrição do mal
7.2. A emancipação da vontade do homem: uma antinomia de Nietzsche
8. O legado de Nietzsche: a defesa filosófica da cisão da humanidade comum (“e.g.”, discriminações, esclavagismos, genocídios)
Excurso: nietzschismo cultural
Considerações conclusivas
Epílogo
Carta aos últimos Cristãos
| Editora | AAFDL Editora |
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| Categorias | |
| Editora | AAFDL Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Francisco Aguilar |
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Amnistia e ConstituiçãoPode a amnistia criminal, um instituto originariamente utilizado arbitrária e insindicavelmente,'continuar hoje a ser entendida assepticamente como um corpo estranho na ordem constitucional? Ou, pelo contrário, carecerá esta figura à semelhança do que ocorreu com a lei incriminadora de ser objecto de uma profunda reflexão, devendo ser balizada, como todo o Direito Penal, nos cânones do constitucionalismo hodierno? Mas é a amnistia compatível com o moderno Estado de Direito? Não fora o presente instituto consagrado no actual texto constitucional, e o mesmo seria, não obstante, legítimo e constitucionalmente não interdito? Há limites constitucionais - designadamente de conteúdo à lei de amnistia? A verdade é que a lei de amnistia, parente pobre da lei penal positiva, nunca foi objecto da mesma atenção e aprofundamento científicos. É precisamente a esta temática que a presente investigação acrescenta o seu contributo. Índice Nota Prévia Abreviaturas e siglas jurídicas Plano Geral Introdução Colocação do Problema Delimitação do objecto do estudo Capitulo I - Do Conceito Inicial Promeira aproximação conceptual Amnistia e figuras afins Espécies de amnistia quanto aos efeitos? Capítulo II - Do Enquadramento Constitucional Competência, forma e força amnistiantes Limites materiais da lei de amnistia Concretização A amnistia ilegal Capítulo IV - Natureza Jurídica da Amnistia Natureza substantiva vs processual Da Gnade vor Recht ao Recht vor Amnestie -
A Norma do Caso como Norma no CasoAs teorias da norma do caso como a norma no caso (a norma como norma nem ante casum nem post casum mas in tempore casus ) e da igualdade de todos na indestrinçável humanidade comum como ideia de Direito parametrizadora dos pólos da interpretação (no caso do programa de norma, operando como crivo de selecção do sistema) e fundadora do juízo analógico de semelhança ou diferença implicam consequências jurídicas importantes, v.g., ao nível da imputação na responsabilidade jurídica (com a percepção intersubjectiva in tempore casus dos significados da conduta e do programa normativo), da interpretação da lei (incluindo do seu alcance) e da aplicação da lei no tempo, bem como transformações nos domínios da metodologia e da teoria do Direito, consubstanciando, por fim, uma nova significação jurídico-política decorrente da transição de poder que, em sede de unitária realização do Direito, impõem. -
Casos Práticos de Direito Penal - Parte GeralÍNDICE§ 1. Conceito formal e conceito material de crime, princípios de Direito penal e interpretação da lei penal§ 2. Aplicação da lei penal no tempo§ 3. Interpretação da lei penal e aplicação da lei penal no tempo§ 4. Aplicação da lei penal no espaço§ 5. Aplicação da lei penal no tempo e no espaço§ 6. Acção/omissão§ 7. Imputação intersubjectiva§ 8. Imputação objectiva§ 9. Imputação subjectiva§ 10. Causas de justificação do facto§ 11. "Ausência de culpa" e "diminuição da culpa”§ 12. Tentativa§ 13. Comparticipação -
Estudos sobre Cumplicidade Destacados da TeseA presente monografia inclui quatro estudos sobre cumplicidade, correspondentes às nossas investigações realizadas aquando da feitura do doutoramento, em aspectos inovatoriamente pressuponentes, complementares ou de simples enquadramento das considerações relativas ao núcleo do nosso tema de então: os comportamentos ditos neutros na cumplicidade. Atendendo, por um lado, ao carácter decisivo não apenas para a particular construção científica da cumplicidade mas também para toda a conceptualização da mais vasta teoria geral da infracção e, por outro lado, à ausência de significativa discussão doutrinal jus-criminal em torno dos respectivos conteúdos, entendeu-se deverem os presentes estudos, uma vez formalmente revistos, ser autonomamente destacados e publicados, de modo a não ficarem esquecidos entre os inúmeros pormenores de uma extensa dissertação de doutoramento. Ficámos, portanto, convencidos com a dimensão científica dos argumentos expostos pelo nosso editor, pelo que concordámos com a opção editorial. Deste modo, permite-se ao leitor o acesso directo e imediato a matérias como o fundamento da punibilidade da cumplicidade, a auto-responsabilidade, a acessoriedade, a proibição do regresso, a projecção da igualdade fundadora da ideia de Direito na acessoriedade e na cumplicidade, o problema da causalidade na cumplicidade e as, igualmente materialmente comprometidas, cumplicidade psíquica por reforço da decisão principal e cumplicidade por omissão, bem como, a propósito desta última, a distrinça entre acção e omissão e problemática da consideração jurídica do comportamento activo e omissivo no mesmo complexo fáctico, as quais, por outro lado, não perdem o contexto do nosso pensamento científico. -
Ensaio sobre o Direito Penal da FamíliaNota prévia A obra que agora se publica tem por objecto o início de um projecto de investigação, o qual temos vindo a desenvolver na disciplina de Direito penal da família no Mestrado de Direito e Prática Jurídica na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa*. Ela corresponde às nossas primeiras reflexões sobre o tema (2016) cristalizadas no primeiro ano em que o leccionámos (2016-2017), na altura em Direito Penal IV (Ciências Jurídico-Forenses), tendo sido pela primeira vez publicada, sob a forma de artigo e precisamente com o mesmo título de «Ensaio sobre o Direito penal da família», na revista O Direito, Ano 149.°, 2017, IV, pp. 833 a 883. índice Nota prévia Introdução 1. O que é a família?2. A dificuldade em encontrar uma argamassa espiritualmente agregadora de uma ideia de família3. O dever moral intersubjetivo pré-jurídico e a natureza das coisas como método de aproximação à ideia de família4. Demandando por uma espiritualmente densa unificadora medula explicativa da axiologia do Direito penal da família: os deveres jurídicos especiais de respeito, de assistência e de protecção a certos familiares (deveres jurídicos especiais familiares) fundados em axiologicamente pressupostos (pré-jurídicos) deveres morais (intersubjectivos) especiais de respeito, de assistência e de protecção a certos familiares (deveres morais especiais familiares)5. Tipificações da medula axiológica da família no Direito penal: os pilares do Direito penal da família como fonte dos deveres especiais familiares5.1. O pilar biológico dos deveres especiais familiares (primeiro pilar)Excurso: o pilar biológico na procriação medicamente assistida com recurso a dadores de gâmetas5.2. O pilar da assumpção solene e inviolável dos deveres especiais familiares (segundo pilar)5.3. Um terceiro pilar?Excurso: nem o amor como pilar?6. Para além do Direito penal da família, o Direito penal comum?Excurso: ilustração com o preceito da violência doméstica Considerações conclusivas
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História do Direito PortuguêsAo ponderar a informação de que a última tiragem do presente livro se esgotara, reparei que constavam do exemplar de trabalho vários retoques, sobretudo resultantes de lapsos de revisão, algumas breves reflexões complementares e actualizações, mormente bibliográficas. Nada muda a linha e a substância fundamentais da exposição, embora as melhore. Aliás, só ao leitor mais atento alguns desses ajustes serão facilmente detectáveis. Surgiu, assim, o dilema de uma simples reimpressão ou de uma reedição. Em obediência à cumplicidade transparente que garanto aos leitores, optei pelo segundo termo da alternativa, que é mais rigoroso, posto que, se não fosse a celeridade requerida, me lançasse a maiores desenvolvimentos. Ficam para depois.Ainda uma outra advertência. Esta edição conserva as regras ortográficas das anteriores.8 de Dezembro de 2011Mário Júlio de Almeida CostaÍndiceIntrodução - Considerações Preliminares. Plano da ExposiçãoParte I - Elementos de História do Direito PeninsularCapítulo I - Período Primitivo Capítulo II - Período Romano Capítulo III - Período Germânico ou Visigótico Capítulo IV - Período do Domínio Muçulmano e da Reconquista Cristã Parte II - Elementos de História do Direito Português Capítulo I - Periodização da História do Direito Português Capítulo II - Período da Individualização do Direito Português Capítulo III - Período do Direito Português de Inspiração Romano-Canónica Capítulo IV - Período da Formação do Direito Português Moderno -
História do Direito Português I (1140-1415)ÍNDICE (abreviado)INTRODUÇÃODirectrizes e periodificação da História do Direito Português; problemas metodológicosPRIMEIRO PERÍODOCapítulo I — A justiça e o direito suprapositivoSecção I — A justiçaSecção II — O Direito — Abordagem conceptualSecção III — O direito suprapositivo e o direito humanoCapítulo II — direito positivo «Supra Regna». O direito canónico e o direito romanoCapítulo III — «Ius Regni»Secção I — Direito legisladoSecção II — Direito outorgado e pactuadoSecção III — Costume e direito judicialSecção IV — Direito prudencial. Introdução. Enquadramento geralSecção V — Direito prudencial. Especificação do caso portuguêsSecção VI — Direito notarialSecção VII — O direito puramente consentido: direito judaico e direito islâmicoCapítulo IV — Conjugação das fontes normativas e dos elementos formativos do direito portuguêsCapítulo V — A organização políticaSecção I — A organização política da «Respublica Christiana»Subsecção I — Portugal e o PapadoSubsecção II — Portugal e a «Iurisdicto Imperii»Secção II — Organização Política da Comunidade NacionalSubsecção I — A RealezaSubsecção II — As CortesCapítulo VI — A AdministraçãoSecção I — A Organização JudiciáriaSecção II — A Administração do Reino e Administrações específicasCapítulo VII — Nota de encerramento -
Lições de Lógica e Argumentação JurídicasEsta obra aborda a argumentação cujo sucesso depende da observação de técnicas de persuasão e retórica. Na aferição científica da validade das conclusões expressas na argumentação judicial por advogados (no debate) e juízes (na fundamentação) recorre-se à lógica jurídica de natureza material oposta à lógica formal relativa às ciências exatas. A argumentação, a criação, a interpretação e a aplicação da lei são limitadas em maior ou menor grau pelas correntes positivistas e jusnaturalistas. No jusnaturalismo contemporâneo tal limite decorre do respeito pela vida e dignidade humanas. Mercado alvo ou preferencial: Advogados; Advogados-Estagiários; Magistrados -
Introdução ao Direito e ao Pensamento Jurídico - Por Uma Teoria Geral do Direito UniversalistaEste livro debate e apresenta os temas comuns, nucleares, da introdução ao estudo do Direito e do pensamento jurídico. Assume a metodologia jurídica como doutrina da aplicação do Direito não niilístico, não eticamente indiferente, porque axiologicamente fundado. Parte da identificação do direito como sistema conexionado da consistência reflexiva metodológica da teoria do direito e da norma(tividade) com a fundante base filosófica (porque humana) do Direito. Na maior crise do neopositivismo (pós 1945) com, entre mais, a invasão do Iraque, guerra na Síria e, delirante e ditatorialmente, invasão e horrenda guerra na Ucrânia, (re)desvela e reafirma uma Teoria Geral do Direito cujo objeto de estudo é o direito positivo umbilical aos jusvalores essenciais e universais porque da espécie. A Teoria Geral do Direito, do sistema e da normatividade jurídica (princípios e normas) emergente e densificadora da Filosofia do Direito - Enquanto Teoria Geral dos Valores Jurídicos. -
Introdução ao Estudo do DireitoNOTA PRÉVIA À 3.ª EDIÇÃOA terceira edição da Introdução ao Estudo do Direito pretende desenvolver alguns aspetos, em particular no que diz respeito à teoria da norma, bem como atualizar alguma bibliografia mais relevante. À semelhança do afirmado na nota prévia à segunda edição, muito haveria ainda a corrigir e a desenvolver, mas trata-se de uma tarefa que verdadeiramente só terá fim quando o autor deixar de lecionar a disciplina que justifica a publicação deste livro.ÍNDICE (abreviado)CAPÍTULO I - NOÇÕES E PROBLEMAS ELEMENTARES1. Direito, direitos, interesse, norma, sistema e lei2. Perspetivas interna e externa do Direito3. A metodologia jurídica4. Alguns princípios fundamentais5. Direito, justiça e paradoxo6. As funções do direito7. A diferenciação das disciplinas jurídicasCAPÍTULO II - FONTES DO DIREITO1. Primeira noção; ambiguidade da expressão «fontes do direito»2. A teoria tradicional das fontes do direito3. As fontes do direito como problema metodológico ou dogmático, e não teórico4. Os tipos principais de experiências jurídicas5. As fontes de direito no sistema jurídico portuguêsCAPÍTULO III - DIREITO E INTERPRETAÇÃO1. Introdução2. Os critérios ou argumentos da interpretação3. Desenvolvimento do direito vinculado à lei4. Desenvolvimento do direito para além da lei5. O método subsuntivo de aplicação do direito, os seus pressupostos e os seus limitesCAPÍTULO IV - DIREITO E TEMPO1. Dimensão temporal das fontes, em especial a lei e os seus desvalores2. Entrada em vigor das leis3. Cessação de vigência das leis4. Simplismo da alusão a início e fim de vigência5. Contacto do caso decidendo com leis sucessivas6. Sucessão de leis, justiça e segurança jurídica7. A experiência da retroatividade; primeira noção8. Doutrinas sobre sucessão de leis9. Graus de retroatividade10. Direito transitório11. O artigo 12.º do Código Civil 12. Leis sobre prazos13. A lei interpretativa14. Leis de conteúdo mais favorável15. Estrutura das leis retroativas e sua relevância constitucional 16. A ausência duma proibição genérica de retroatividade no Direito português17. O problema da retroatividade da jurisprudência18. Justiça retroativa?CAPÍTULO V - DIREITO E NORMATIVIDADE1. Introdução2. Linguagem prescritiva3. Normas4. Normas prescritivas5. Normas jurídicas6. Classificações das normas jurídicas7. Breves noções de lógica das normas; o paradoxo de Joergensen8. Direito subjetivo9. As posições jurídicas subjetivas segundo W. N. Hohfeld CAPÍTULO VI - DIREITO E PODER1. Direito, poder, força2. Coação e direito3. Sanções4. Execução coerciva5. Princípio da proibição de autotutela6. Limites e exceções à proibição de autotutela 7. Uso de meios coercivos pelas forças de segurança8. Uso de armas de fogo9. O fundamento dos casos de autotutela e o princípio do monopólio estatal da forçaCAPÍTULO VII - DIREITO E MORAL1. Relações entre direito e moral2. Direito e justiça3. A justiça segundo Aristóteles4. Conceções clássicas do direito natural5. Conceções modernas do direito natural6. PositivismoCAPÍTULO VIII - FUNCIONALISMO JURÍDICO1. Introdução2. Análise económica do direito3. Os Critical Legal Studies4. A conceção do direito segundo a teoria dos sistemas de Niklas Luhmann -
Introdução ao Estudo do Direito - Sumários das Aulas Práticas e Hipóteses ResolvidasNota prévia da Autora à 4ª ediçãoA quarta edição destes sumários de Introdução ao Estudo do Direito reconduz-se a brevíssimas alterações de actualização de diplomas legislativos.Deixo, como habitualmente, um especial agradecimento aos alunos, pelo facto de, passados oito anos desde a primeira edição, continuarem a manifestar interesse pelo livro. Foi a pensar neles e para eles que este trabalho foi feito.Plano GeralParte ICAPÍTULO I: A ordem jurídica1. Ordem natural e ordem social2. Diversidade de ordens normativas3. Relações entre o Direito e a moral4. Caracterização da ordem jurídica5. Os fins do Direito6. Sociedade politicamente organizada7. Ramos de DireitoCAPÍTULO II: Fontes de Direito8. Considerações gerais sobre fontes de Direito9. O costume10. A jurisprudência11. A doutrina12. A lei13. O direito internacional14. Os princípios fundamentais de Direito15. A hierarquia das fontesCAPÍTULO III: Interpretação16. A interpretação em sentido restrito17. A integração de lacunas18. Novas perspectivas metodológicas de concretização ou desenvolvimento do Direito19. Considerações finais: exemplos práticos e dúvidas da doutrinaCAPÍTULO IV: A norma jurídica20. Noção e estrutura da norma jurídica21. Características da norma jurídica22. Classificação das normas jurídicasParte IICAPÍTULO I: Existência, validade e eficácia da lei23. Considerações iniciais24. Inexistência jurídica25. Invalidade: nulidade e anulabilidade26. IneficáciaCAPÍTULO II: Publicidade e início da vigência das leis27. A publicação28. Rectificações29. Entrada em vigorCAPÍTULO III: Cessação ou termo da vigência da lei30. Cessação da vigência da lei e suspensão31. Modalidades de cessação da vigência da leiCAPÍTULO IV: Sucessão de leis - Aplicação da lei no tempo32. A problemática da sucessão de leis33. Critérios de resolução do problema da aplicação da lei no tempoCAPÍTULO V: Sanções34. Noção e considerações gerais35. Classificações de sanções: critériosCAPÍTULO VI: Tutela pública e tutela privada36. Tutela jurídica: considerações iniciais37. Tutela pública38. Tutela privada -
Guia da Pesquisa Jurídica - Metodologia da Investigação Científica em Direito. Aspectos Teóricos e PráticosEste livro apresenta, de modo gradual e objetivo, os passos basilares e os caminhos da investigação científica em Direito. Reconhecendo e respeitando a complexidade da pesquisa jurídica, os autores pretendem avivar a investigação em Direito, confiando que os aspetos centrais do ato de conhecer, ao menos o classicamente concebido enquanto conhecimento científico aplicado ao Direito, revelem-se ao leitor. Este Guia da Pesquisa Jurídica visa, para tanto, fornecer as bases teórico-metodológicas necessárias para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de diferentes tipos de trabalho de investigação, tais como artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutoramento em Direito. -
Lições de História do Direito Romano, Peninsular e PortuguêsComo se sabe, o estudo introdutório da História do Direito Peninsular e Português não dispensa, antes exige, o estudo prévio da História do Direito Romano. São, em ambos os casos, matérias básicas do ensino jurídico, nas Faculdades de Direito de excelência. A 3.ª edição da História do Direito Romano, Peninsular e Português (2020), globalmente revista e ampliada, inclui textos novos sobre algumas instituições sociais juridicamente determinantes, na sua evolução histórica: é o caso do casamento; e é o caso das Misericórdias, no âmbito da assistência social em Portugal. O autor é Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, regente das disciplinas de História do Direito I e II da mesma Faculdade desde 2006/2007 e Investigador integrado do CIJE, centro de investigação da FDUP.