Doom: The Politics of Catastrophe
Disasters are by their very nature hard to predict. Pandemics, like earthquakes, wildfires, financial crises and wars, are not normally distributed; there is no cycle of history to help us anticipate the next catastrophe. But when disaster strikes, we ought to be better prepared than the Romans were when Vesuvius erupted or medieval Italians when the Black Death struck. We have science on our side, after all. Yet the responses of a number of devloped countries to a new pathogen from China were badly bungled. Why?
The facile answer is to blame poor leadership. While populist rulers have certainly performed poorly in the face of the pandemic, more profund problems have been exposed by COVID-19. Only when we understand the central challenge posed by disaster in history can we see that this was also a failure of an administrative state and of economic elites that had grown myopic over much longer than just a few years. Why were so many Cassandras for so long ignored? Why did only some countries learn the right lessons from SARS and MERS? Why do appeals to 'the science' often turn out to be mere magical thinking?
Drawing from multiple disciplines, including history, economics and network science, Doom: The Politics of Catastrophe is a global post mortem for a plague year. Drawing on preoccupations that have shaped his books for some twenty years, Niall Ferguson describes the pathologies that have done us so much damage: from imperial hubris to bureaucratic sclerosis and online schism. COVID-19 was a test failed by countries who must learn some serious lessons from history if they are to avoid the doom of irreversible decline.
| Editora | Allen Lane |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Allen Lane |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Niall Ferguson |
Niall Ferguson é um dos historiadores mais reputados da Grã-Bretanha. É professor de História, titular da Cátedra Laurence A. Tisch, na Universidade de Harvard, investigador principal da Hoover Institution, Universidade de Stanford, e professor convidado da Universidade de Tsinghua, em Pequim. Publicou os livros Paper and Iron, The House of Rothschild, Empire, The War of the World, The Ascent of Money, High Financier, Civilization e The Great Degeneration, entre outros.
Também escreveu e apresentou seis séries televisivas, de muito êxito, no Channel Four: Empire, American Colossus, The War of the World, The Ascent of Money, Civilization e China: Triumph and Turmoil. Em 2009, The Ascent of Money ganhou um International Emmy for Best Documentary. Kissinger, um filme de longa-metragem baseado nas suas entrevistas com Henry Kissinger, ganhou o prémio de melhor documentário no New York Film Festival. Entre os seus muitos prémios e distinções contam-se o Benjamin Franklin Prize for Public Service (2010), o Hayek Prize of Lifetime Achievement (2012) e o Ludwig Erhard Prize for Economic Journalism (2013).
-
O Declínio do Ocidente - Como as Instituições se Degradam e a Economia Morre"O problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas." Críticas de imprensa: «Uma obra-prima» - Sunday Times «Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade.» - The Washington Post «Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico.» - The Economist -
O Horror da Guerra (1914-1918)A Primeira Guerra Mundial matou cerca de 8 milhões de pessoas e esgotou os recursos da Europa. Nesta obra provocadora, Niall Ferguson pergunta: terá valido a pena tamanho sacrifício? Esta guerra foi realmente um cataclismo inevitável e eram os alemães uma ameaça real? Terá a guerra sido recebida, como costuma afirmar-se, com entusiasmo popular? Porque continuaram os soldados a combater quando as condições eram tão terríveis? Haveria de facto um desejo de matar, que conduziu os homens à autodestruição? A guerra, afirma ele, foi um desastre – mas não pelas razões que pensamos. Pior do que uma tragédia, foi o maior erro da história moderna. -
Kissinger (1923-1968): o idealistaNenhum estadista americano foi tão reverenciado e injuriado como Henry Kissinger. Aclamado por alguns como o «homem indispensável», cujos conselhos foram procurados por todos os presidentes desde John F. Kennedy a George W. Bush, Kissinger atraiu também uma imensa hostilidade de críticos que lhe atribuíram o papel de maquiavélico amoral – o supremo «realista» insensível. Recorrendo não só aos documentos particulares de Kissinger, até agora confidenciais, mas também a centenas de arquivos de todo o mundo, esta biografia é a obra-prima de Niall Ferguson. Tal como a sua história clássica, em dois volumes, da Casa de Rothschild, Kissinger lança uma nova luz sobre toda uma época. -
A Praça e a Torre: redes, hierarquias e a luta pelo poder global«O historiador britânico mais talentoso da sua geração.»The Times E se tudo o que julgávamos saber sobre a história estivesse errado?Niall Ferguson propõe-nos uma nova forma de olhar o mundo: reformulando cada um dos períodos transformadores da história mundial, incluindo aquele em que vivemos, evidencia a existência de um confronto intemporal entre as hierarquias do poder e as redes sociais. Grande parte da história é hierárquica: trata de papas, imperadores, presidentes, primeiros-ministros e generais. Fala-nos de Estados, exércitos e corporações. É sobre as ordens vindas de cima. Mesmo a história «da base» costuma centrar-se em sindicatos e partidos de trabalhadores. Mas e se isso acontecer simplesmente porque são as hierarquias que criam os arquivos históricos? E se estiverem a escapar-nos redes sociais igualmente poderosas mas menos visíveis, porque menos documentadas, mas que são as verdadeiras fontes de poder e os motores da mudança? «Niall Ferguson escreveu outro livro magistral […] Ler as suas páginas é um reconstituinte cerebral. Não hesite!»The Wall Street Journal «A sua perspicaz análise da história, feita com inteligência e elegância, perdurará no tempo.»The Guardian «Silicon Valley precisava de uma lição de História e Ferguson deu-lha.»Eric Schmidt «Ferguson possui um talento especial para tornar os acontecimentos do passado distante tão vivos e atuais como os noticiários televisivos. […] Cativante e irresistível».The New York Times «Um polemista talentoso. É notável o seu contributo como historiador para o debate das grandes questões.»Independent «Além de se tratar de uma visão provocadora da história, pode considerar-se um guia operacional para a Idade da Internet.»Christian Science Monitor -
O Declínio do OcidenteO problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas. "Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade." The Washington Post "Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico." The EconomistNiall Ferguson é um dos maiores historiadores ingleses da actualidade. Professor em Harvard, investigador no Jesus College, da Universidade de Oxford, e colunista da revista Newsweek, escreveu e apresentou diversos documentários para a BBC.Ver por dentro: -
The Square and the TowerThe new bestseller that shows why everything we thought we knew about history was wrong.Most history is hierarchical: it's about popes, presidents, and prime ministers. But what if that's simply because they create the historical archives? What if we are missing equally powerful but less visible networks - leaving them to the conspiracy theorists, with their dreams of all-powerful Illuminati? The twenty-first century has been hailed as the Networked Age. But in The Square and the TowerNiall Ferguson argues that social networks are nothing new. From the printers and preachers who made the Reformation to the freemasons who led the American Revolution, it was the networkers who disrupted the old order of popes and kings. Far from being novel, our era is the Second Networked Age, with the computer in the role of the printing press. But networks have a dark side, prone to clustering, contagions, and even outages. And the conflicts of the past already have unnerving parallels today, in the time of Facebook, Islamic State and Trumpworld. -
The Ascent of MoneyBread, cash, dosh, dough, loot. Call if what you like, it matters now more than ever. In The Ascent of Money, Niall Ferguson shows that financial history is the back-story to all history.From the banking dynasty who funded the Italian Renaissance to the stock market bubble that caused the French Revolution, this is the story of booms and busts as it's never been told before.With the world in the grip of the biggest financial crisis since the Great Depression, there's never been a better time to understand the ascent - and descent - of money.'Beautifully written ... Breathtakingly clever' Sunday Telegraph'A lucid and racy account of financial history' New Statesman'A fine, readable and entertaining history' Dominic Sandbrook, Daily Telegraph, Books of the Year'The tales he tells of boom and bust, of triumph and disaster, of bubbles that inflate ... are the very essence of financial history' Bill Emmott, Financial Times'An often enlightening and enjoyable tour through the underside of great events, a lesson in how the most successful great powers have always been underpinned by smart money' Robert Skidelsky, New York Review of Books -
A Ascensão do DinheiroEsta edição foi atualizada pelo autor com novos capítulos sobre temas como a grande recessão de 2008 ou as criptomoedas.A Ascensão do Dinheiro mostra a vida financeira como a espinha dorsal da História, apresentando sob uma nova perspetiva acontecimentos que nos são familiares: o Renascimento possibilitado por comerciantes internacionais italianos, a Revolução Francesa que se atolou numa crise de mercados, o crash de 2008 iniciado por falências de bancos norte-americanos ou o crescimento espetacular de cidades chinesas como Chongqing.Podemos ignorar ou até desprezar os plutocratas de Wall Street, mas, como Ferguson diz, a revolução dos mercados financeiros rivaliza em importância com as inovações tecnológicas no desenvolvimento da civilização. Na verdade, o estudo da ascensão e da queda do dinheiro é também o estudo do crescimento e da decadência do próprio poder do Ocidente. -
Condenação - A Política da CatástrofeConsiderando o annus horribilis de 2020 numa perspetiva histórica, Niall Ferguson explica o porquê da experiência não nos ter preparado melhor para enfrentar as catástrofes. As catástrofes são difíceis de prever. As pandemias, tal como terremotos, incêndios, crises financeiras e guerras, não se distribuem de modo racional; não existe um ciclo da história que nos permita antecipar a próxima catástrofe. Porém, quando a catástrofe se abate, deveríamos estar mais bem preparados do que os romanos quando o Vesúvio entrou em erupção ou do que os europeus medievais quando a Peste Negra espalhou a morte. Afinal, temos a ciência do nosso lado. -
A Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de ÓdioNo início do século XX, a civilização europeia parecia esclarecida, educada, próspera e cosmopolita. A expansão da economia e da tecnologia prometia uma vida melhor para todos.O que é que aconteceu para que o século XX tenha sido o mais violento e sangrento da história, devastado como foi por duas guerras mundiais e conflitos bélicos na Ásia, África e América do Sul?Segundo Ferguson, as comunidades multiculturais foram separadas por diferenças económicas e graves conflitos raciais. Foi também um período marcado pelas lutas entre impérios decadentes e Estados-império.Mas afinal quem ganhou a guerra do mundo? Por algum tempo, assumiu-se que foi o Ocidente, falou-se mesmo do “século americano”, mas, para o historiador britânico, assistiu-se ao declínio do domínio ocidental na Ásia e em África, num processo que ainda hoje prossegue.
-
A Revolução e o PRECO discurso oficial sobre o 25 de Abril de 1974 tem apresentado esta data como o momento fundador da democracia em Portugal. No entanto, a democracia apenas se pode considerar verdadeiramente instituída em 25 de Abril de 1976, com a entrada em vigor da actual Constituição. Até lá o país viveu sob tutela militar, que se caracterizou pela violação constante dos direitos fundamentais dos cidadãos, com prisões sem culpa formada, ausência de «habeas corpus», saneamento de funcionários, sequestro de empresários, e contestação de decisões judiciais. Em 1975, Portugal esteve à beira da guerra civil, o que só viria a ser travado em 25 de Novembro desse ano, uma data que hoje muitos se recusam a comemorar. Nesta obra pretendemos dar a conhecer o que efectivamente se passou nos dois anos que durou o processo revolucionário no nosso país, no intuito de contribuir para um verdadeiro debate sobre um período histórico muito próximo, mas que não é detalhadamente conhecido pelas gerações mais novas. -
As Causas do Atraso Português«Porque é Portugal hoje um país rico a nível mundial, mas pobre no contexto europeu? Quais são as causas e o contexto histórico do nosso atraso? Como chegámos aqui, e o que pode ser feito para melhorarmos a nossa situação? São estas as perguntas a que procuro responder neste livro. Quase todas as análises ao estado do país feitas na praça pública pecam por miopia: como desconhecem a profundidade histórica do atraso, fazem erros sistemáticos e anunciam diagnósticos inúteis, quando não prejudiciais. Quem discursa tem também frequentemente um marcado enviesamento político e não declara os seus conflitos de interesse. […] Na verdade, para refletirmos bem sobre presente e os futuros possíveis, temos de começar por compreender o nosso passado. Para que um futuro melhor seja possível, temos de considerar de forma ponderada os fatores que explicam – e os que não explicam – o atraso do país. Este livro tem esse objetivo.» -
História dos GatosNuma série de cartas dirigidas à incógnita marquesa de B**, F.-A. Paradis e Moncrif (o espirituoso favorito da sociedade parisiense) faz uma defesa apaixonada dos amáveis felinos, munindo-se para isso de uma extrema erudição.Este divertido compêndio de anedotas, retratos, fábulas e mitos em torno dos gatos mostra que o nosso fascínio por estes animais tão dóceis quanto esquivos é uma constante ao longo da história da civilização e que não há, por isso, razão para a desconfiança que sobre eles recaía desde a Idade Média. Ou haverá? -
A Indústria do HolocaustoNesta obra iconoclasta e polémica, Norman G. Finkelstein analisa a exploração da memória do holocausto nazi como arma ideológica, ao serviço de interesses políticos e económicos, pelas elites judaicas norte-americanas. A INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO (2000) traça a génese de uma imunidade que exime o Estado de Israel – um trunfo estratégico dos EUA depois da Guerra dos Seis Dias – de qualquer censura e lhe permite justificar expedientes ofensivos como legítima defesa. Este ensaio essencial sobre a instrumentalização e monopolização de uma tragédia – eclipsando outras vítimas do genocídio nazi – denuncia ainda a perturbadora questão do aproveitamento das compensações financeiras devidas aos sobreviventes. -
Revolução Inacabada - O que Não Mudou com o 25 de AbrilO que não mudou com o 25 de Abril? Apesar de todas as conquistas de cinco décadas de democracia, há características na sociedade portuguesa que se mantêm quase inalteradas. Este livro investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. O recrutamento para a classe política dirigente praticamente não abrange pessoas não licenciadas e com contacto com a pobreza, e quase não há mobilidade do poder local para o poder nacional. No sistema judicial, a entrada das mulheres na magistratura e a mudança para leis mais progressistas não alteraram um padrão de baixas condenações por crimes sexuais, cometidos sobretudo contra mulheres. Cruzando factos e testemunhos, este é o retrato de um Portugal onde a revolução pela igualdade está ainda inacabada. -
PaxNo seu auge, o Império Romano era o Estado mais rico e formidável que o mundo já tinha visto. Estendendo-se da Escócia à Arábia, geria os destinos de cerca de um quarto da humanidade.Começando no ano em que quatro Césares governaram sucessivamente o Império, e terminando cerca de sete décadas depois, com a morte de Adriano, Pax: Guerra e Paz na Idade de Ouro de Roma revela-nos a história deslumbrante de Roma no apogeu do seu poder.Tom Holland, reconhecido historiador e autor, apresenta um retrato vivo e entusiasmante dessa era de desenvolvimento: a Pax Romana - da destruição de Jerusalém e Pompeia, passando pela construção do Coliseu e da Muralha de Adriano e pelas conquistas de Trajano. E demonstra, ao mesmo tempo, como a paz romana foi fruto de uma violência militar sem precedentes. -
Antes do 25 de Abril: Era ProibidoJá imaginou viver num país onde:tem de possuir uma licença do Estado para usar um isqueiro?uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido?as enfermeiras estão proibidas de casar?as saias das raparigas são medidas à entrada da escola, pois não se podem ver os joelhos?não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?Já nos esquecemos, mas, há 50 anos, feitos agora em Abril de 2024, tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo na boca em público, um acto exibicionista atentatório da moral, punido com coima e cabeça rapada. E para os namorados que, num banco de jardim, não tivessem as mãozinhas onde deviam, havia as seguintes multas:1.º – Mão na mão: 2$502.º – Mão naquilo: 15$003.º – Aquilo na mão: 30$004.º – Aquilo naquilo: 50$005.º – Aquilo atrás daquilo: 100$006.º – Parágrafo único – Com a língua naquilo: 150$00 de multa, preso e fotografado. -
Baviera TropicalCom o final da Segunda Guerra Mundial, o médico nazi Josef Mengele, conhecido mundialmente pelas suas cruéis experiências e por enviar milhares de pessoas para câmaras de gás nos campos de concentração em Auschwitz, foi fugitivo durante 34 anos, metade dos quais foram passados no Brasil. Mengele escapou à justiça, aos serviços secretos israelitas e aos caçadores de nazis até à sua morte, em 1979 na Bertioga. Foi no Brasil que Mengele criou a sua Baviera Tropical, um lugar onde podia falar alemão, manter as suas crenças, os seus amigos e uma conexão com a sua terra natal. Tudo isto foi apenas possível com a ajuda de um pequeno círculo de europeus expatriados, dispostos a ajudá-lo até ao fim. Baviera Tropical assenta numa investigação jornalística sobre o período de 18 anos em que o médico nazi se escondeu no Brasil. A partir de documentos com informação inédita do arquivo dos serviços secretos israelitas – a Mossad – e de diversas entrevistas com protagonistas da história, nomeadamente ao comandante da caça a Mengele no Brasil e à sua professora, Bettina Anton reconstitui o percurso de Mengele no Brasil, onde foi capaz de criar uma nova vida no país sob uma nova identidade, até à sua morte, sem ser descoberto. E a grande questão do livro: de que forma um criminoso de tamanha dimensão e os seus colaboradores conseguiram passar impunes?