O Declínio do Ocidente - Como as Instituições se Degradam e a Economia Morre
;Tradução: José Mendonça da Cruz
"O problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas."
Críticas de imprensa:
«Uma obra-prima» - Sunday Times
«Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade.» - The Washington Post
«Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico.» - The Economist
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Niall Ferguson |
Niall Ferguson é um dos historiadores mais reputados da Grã-Bretanha. É professor de História, titular da Cátedra Laurence A. Tisch, na Universidade de Harvard, investigador principal da Hoover Institution, Universidade de Stanford, e professor convidado da Universidade de Tsinghua, em Pequim. Publicou os livros Paper and Iron, The House of Rothschild, Empire, The War of the World, The Ascent of Money, High Financier, Civilization e The Great Degeneration, entre outros.
Também escreveu e apresentou seis séries televisivas, de muito êxito, no Channel Four: Empire, American Colossus, The War of the World, The Ascent of Money, Civilization e China: Triumph and Turmoil. Em 2009, The Ascent of Money ganhou um International Emmy for Best Documentary. Kissinger, um filme de longa-metragem baseado nas suas entrevistas com Henry Kissinger, ganhou o prémio de melhor documentário no New York Film Festival. Entre os seus muitos prémios e distinções contam-se o Benjamin Franklin Prize for Public Service (2010), o Hayek Prize of Lifetime Achievement (2012) e o Ludwig Erhard Prize for Economic Journalism (2013).
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NovidadeO Horror da Guerra (1914-1918)A Primeira Guerra Mundial matou cerca de 8 milhões de pessoas e esgotou os recursos da Europa. Nesta obra provocadora, Niall Ferguson pergunta: terá valido a pena tamanho sacrifício? Esta guerra foi realmente um cataclismo inevitável e eram os alemães uma ameaça real? Terá a guerra sido recebida, como costuma afirmar-se, com entusiasmo popular? Porque continuaram os soldados a combater quando as condições eram tão terríveis? Haveria de facto um desejo de matar, que conduziu os homens à autodestruição? A guerra, afirma ele, foi um desastre – mas não pelas razões que pensamos. Pior do que uma tragédia, foi o maior erro da história moderna. -
NovidadeKissinger (1923-1968): o idealistaNenhum estadista americano foi tão reverenciado e injuriado como Henry Kissinger. Aclamado por alguns como o «homem indispensável», cujos conselhos foram procurados por todos os presidentes desde John F. Kennedy a George W. Bush, Kissinger atraiu também uma imensa hostilidade de críticos que lhe atribuíram o papel de maquiavélico amoral – o supremo «realista» insensível. Recorrendo não só aos documentos particulares de Kissinger, até agora confidenciais, mas também a centenas de arquivos de todo o mundo, esta biografia é a obra-prima de Niall Ferguson. Tal como a sua história clássica, em dois volumes, da Casa de Rothschild, Kissinger lança uma nova luz sobre toda uma época. -
NovidadeA Praça e a Torre: redes, hierarquias e a luta pelo poder global«O historiador britânico mais talentoso da sua geração.»The Times E se tudo o que julgávamos saber sobre a história estivesse errado?Niall Ferguson propõe-nos uma nova forma de olhar o mundo: reformulando cada um dos períodos transformadores da história mundial, incluindo aquele em que vivemos, evidencia a existência de um confronto intemporal entre as hierarquias do poder e as redes sociais. Grande parte da história é hierárquica: trata de papas, imperadores, presidentes, primeiros-ministros e generais. Fala-nos de Estados, exércitos e corporações. É sobre as ordens vindas de cima. Mesmo a história «da base» costuma centrar-se em sindicatos e partidos de trabalhadores. Mas e se isso acontecer simplesmente porque são as hierarquias que criam os arquivos históricos? E se estiverem a escapar-nos redes sociais igualmente poderosas mas menos visíveis, porque menos documentadas, mas que são as verdadeiras fontes de poder e os motores da mudança? «Niall Ferguson escreveu outro livro magistral […] Ler as suas páginas é um reconstituinte cerebral. Não hesite!»The Wall Street Journal «A sua perspicaz análise da história, feita com inteligência e elegância, perdurará no tempo.»The Guardian «Silicon Valley precisava de uma lição de História e Ferguson deu-lha.»Eric Schmidt «Ferguson possui um talento especial para tornar os acontecimentos do passado distante tão vivos e atuais como os noticiários televisivos. […] Cativante e irresistível».The New York Times «Um polemista talentoso. É notável o seu contributo como historiador para o debate das grandes questões.»Independent «Além de se tratar de uma visão provocadora da história, pode considerar-se um guia operacional para a Idade da Internet.»Christian Science Monitor -
NovidadeEbookO Declínio do OcidenteO problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas. "Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade." The Washington Post "Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico." The EconomistNiall Ferguson é um dos maiores historiadores ingleses da actualidade. Professor em Harvard, investigador no Jesus College, da Universidade de Oxford, e colunista da revista Newsweek, escreveu e apresentou diversos documentários para a BBC.Ver por dentro: -
NovidadeThe Square and the TowerThe new bestseller that shows why everything we thought we knew about history was wrong.Most history is hierarchical: it's about popes, presidents, and prime ministers. But what if that's simply because they create the historical archives? What if we are missing equally powerful but less visible networks - leaving them to the conspiracy theorists, with their dreams of all-powerful Illuminati? The twenty-first century has been hailed as the Networked Age. But in The Square and the TowerNiall Ferguson argues that social networks are nothing new. From the printers and preachers who made the Reformation to the freemasons who led the American Revolution, it was the networkers who disrupted the old order of popes and kings. Far from being novel, our era is the Second Networked Age, with the computer in the role of the printing press. But networks have a dark side, prone to clustering, contagions, and even outages. And the conflicts of the past already have unnerving parallels today, in the time of Facebook, Islamic State and Trumpworld. -
NovidadeThe Ascent of MoneyBread, cash, dosh, dough, loot. Call if what you like, it matters now more than ever. In The Ascent of Money, Niall Ferguson shows that financial history is the back-story to all history.From the banking dynasty who funded the Italian Renaissance to the stock market bubble that caused the French Revolution, this is the story of booms and busts as it's never been told before.With the world in the grip of the biggest financial crisis since the Great Depression, there's never been a better time to understand the ascent - and descent - of money.'Beautifully written ... Breathtakingly clever' Sunday Telegraph'A lucid and racy account of financial history' New Statesman'A fine, readable and entertaining history' Dominic Sandbrook, Daily Telegraph, Books of the Year'The tales he tells of boom and bust, of triumph and disaster, of bubbles that inflate ... are the very essence of financial history' Bill Emmott, Financial Times'An often enlightening and enjoyable tour through the underside of great events, a lesson in how the most successful great powers have always been underpinned by smart money' Robert Skidelsky, New York Review of Books -
NovidadeDoom: The Politics of CatastropheDisasters are by their very nature hard to predict. Pandemics, like earthquakes, wildfires, financial crises and wars, are not normally distributed; there is no cycle of history to help us anticipate the next catastrophe. But when disaster strikes, we ought to be better prepared than the Romans were when Vesuvius erupted or medieval Italians when the Black Death struck. We have science on our side, after all. Yet the responses of a number of devloped countries to a new pathogen from China were badly bungled. Why?The facile answer is to blame poor leadership. While populist rulers have certainly performed poorly in the face of the pandemic, more profund problems have been exposed by COVID-19. Only when we understand the central challenge posed by disaster in history can we see that this was also a failure of an administrative state and of economic elites that had grown myopic over much longer than just a few years. Why were so many Cassandras for so long ignored? Why did only some countries learn the right lessons from SARS and MERS? Why do appeals to 'the science' often turn out to be mere magical thinking?Drawing from multiple disciplines, including history, economics and network science, Doom: The Politics of Catastrophe is a global post mortem for a plague year. Drawing on preoccupations that have shaped his books for some twenty years, Niall Ferguson describes the pathologies that have done us so much damage: from imperial hubris to bureaucratic sclerosis and online schism. COVID-19 was a test failed by countries who must learn some serious lessons from history if they are to avoid the doom of irreversible decline. -
NovidadeA Ascensão do DinheiroEsta edição foi atualizada pelo autor com novos capítulos sobre temas como a grande recessão de 2008 ou as criptomoedas.A Ascensão do Dinheiro mostra a vida financeira como a espinha dorsal da História, apresentando sob uma nova perspetiva acontecimentos que nos são familiares: o Renascimento possibilitado por comerciantes internacionais italianos, a Revolução Francesa que se atolou numa crise de mercados, o crash de 2008 iniciado por falências de bancos norte-americanos ou o crescimento espetacular de cidades chinesas como Chongqing.Podemos ignorar ou até desprezar os plutocratas de Wall Street, mas, como Ferguson diz, a revolução dos mercados financeiros rivaliza em importância com as inovações tecnológicas no desenvolvimento da civilização. Na verdade, o estudo da ascensão e da queda do dinheiro é também o estudo do crescimento e da decadência do próprio poder do Ocidente. -
NovidadeCondenação - A Política da CatástrofeConsiderando o annus horribilis de 2020 numa perspetiva histórica, Niall Ferguson explica o porquê da experiência não nos ter preparado melhor para enfrentar as catástrofes. As catástrofes são difíceis de prever. As pandemias, tal como terremotos, incêndios, crises financeiras e guerras, não se distribuem de modo racional; não existe um ciclo da história que nos permita antecipar a próxima catástrofe. Porém, quando a catástrofe se abate, deveríamos estar mais bem preparados do que os romanos quando o Vesúvio entrou em erupção ou do que os europeus medievais quando a Peste Negra espalhou a morte. Afinal, temos a ciência do nosso lado. -
NovidadeA Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de ÓdioNo início do século XX, a civilização europeia parecia esclarecida, educada, próspera e cosmopolita. A expansão da economia e da tecnologia prometia uma vida melhor para todos.O que é que aconteceu para que o século XX tenha sido o mais violento e sangrento da história, devastado como foi por duas guerras mundiais e conflitos bélicos na Ásia, África e América do Sul?Segundo Ferguson, as comunidades multiculturais foram separadas por diferenças económicas e graves conflitos raciais. Foi também um período marcado pelas lutas entre impérios decadentes e Estados-império.Mas afinal quem ganhou a guerra do mundo? Por algum tempo, assumiu-se que foi o Ocidente, falou-se mesmo do “século americano”, mas, para o historiador britânico, assistiu-se ao declínio do domínio ocidental na Ásia e em África, num processo que ainda hoje prossegue.
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NovidadeA Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
NovidadeNão foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
NovidadeO Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
NovidadeManual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
NovidadeO Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
NovidadeEsquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
NovidadeTextos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
NovidadeIntrodução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»