Haus Wittgenstein
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Haus Wittgenstein fala-nos de uma casa desenhada pelo filósofo Ludwig Wittgenstein e de todas as extensas relações que dela emergem, num cruzamento entre filósofos, artistas e arquitectos. Construída entre 1926 e 1928, a casa revela uma história intensa para onde convergem várias áreas do saber, num dos mais estimulantes exemplos de processo criativo de desenho de uma habitação.
A relação que desenvolvem os seus personagens, a casa, e o que esta representa é materializada aqui em trabalhos de alguns dos mais relevantes artistas contemporâneos, de entre os quais os portugueses Julião Sarmento, João Louro, Nuno Cera, entre outros.
Capa mole com baixo relevo na frente.
Encadernação swiss bind.
Edição bilingue pt-en.
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| Autores | António Guerreiro, Pedro Gadanho, Nuno Crespo |
Nuno Crespo
Nuno Crespo é do Mestrado em Economia da Empresa e da Concorrência. Doutorado em Economia e mestre em Economia Internacional. Foi vice-reitor do Iscte.
Pedro Gadanho
Pedro Gadanho reside em Lisboa e divide a sua actividade entre arquitectura, curadoria, crítica e docência universitária. É editor da Beyond, Short Stories on the Post-Contemporary, publicada pela Sun Architecture desde 2009. É professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi comissário das exposições Post-Rotterdam, Influx-Metaflux, Space Invaders e Pancho Guedes, An Alternative Modernist. Edita regularmente o seu blog shrapnelcontemporary.wordpress.com
António Guerreiro
António Guerreiro é cronista e crítico literário do jornal Público, editor da revista Electra (Fundação EDP) e docente convidado da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Além de colaboração dispersa em revistas, catálogos e livros colectivos, é autor de dois livros: O Acento Agudo do Presente (Cotovia, 2000) e O Demónio das Imagens. Sobre Aby Warburg (Língua Morta, 2018).
Livros dos mesmos Autores
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O Demónio das Imagens - Sobre Aby WarburgReúnem-se neste livro sete textos: cinco sobre Aby Warburg, escritos entre 2002 e 2012, mais dois textos sobre fotografia, respectivamente de 2014 e 2017, que autonomizei numa secção a que chamei “Anexos”. Trata-se de dois textos que desenvolvem questões relacionadas com aspectos da concepção warburguiana das imagens; por isso os incluí neste livro.Os dois primeiros textos da secção principal do livro, Os Arquivos da Memória e A Biblioteca, o Labirinto, o Hipertexto, foram publicados no volume Enciclopédia e Hipertexto (edição de Olga Pombo, António Guerreiro e António Franco Alexandre, Edições Duarte Reis, Lisboa, 2006), que reunia um conjunto de estudos realizados no âmbito de um projecto de investigação, “Enciclopédia e Hipertexto”, dirigido pela Professora Olga Pombo, a quem tenho de agradecer a oportunidade que me deu de me iniciar na obra de um inclassificável estudioso e investigador que representou, no século XX, as ciências humanas, na sua mais elevada ambição. Na altura em que entrei em contacto com a obra e a figura de Aby Warburg, estávamos ainda no início da redescoberta que lhe ditou a enorme fortuna que, em vários campos e não apenas no campo específico da história da arte, teve desde a viragem do século. O terceiro texto, Um Sismógrafo da Cultura, foi publicado na Revista de Comunicação e Linguagens (“Escrita, Memória, Arquivo”, nº 40, Outubro de 2009), um número organizado por Maria Augusta Babo (a quem agradeço o convite que me fez) e José Augusto Mourão. A Memória das Imagens e a Esterilização da Cultura é uma comunicação apresentada no colóquio internacional “Da Civilização da Palavra à Civilização da Imagem” (e, como tal, incluído no volume das actas, publicado em 2013, org. de Olga Pombo e António Guerreiro), organizado por Olga Pombo, numa parceria entre o Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa e o Institut Franco-Portugais. O último texto dedicado a Warburg, Warburg e Benjamin: uma silenciosa proximidade, foi apresentado em Belo Horizonte, no III Colóquio Internacional do Núcleo W. Benjamin, da Universidade Federal de Minas Gerais, cujo tema era “Nachleben, Escrita e Imagem” que teve lugar entre 26 e 28 de Setembro de 2012 (os meus agradecimentos vão para Sabrina Sedlmayer). Uma versão diferente deste texto, elaborada numa fase inicial da minha incursão pelos territórios onde Warburg e Benjamin se encontram, tinha sido apresentada num colóquio, organizado pelo Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, da Universidade Católica de Lisboa, em 15 e 16 de Abril de 2010 (o colóquio teve como título “Aby Warburg. Qual o Tempo e o Movimento de uma Elipse?”) e foi organizado por Anabela Mendes, Isabel Matos Dias, José Miranda Justo e Peter Hanenberg; a todos devo um agradecimento, uma vez que estão na origem deste texto que haveria de ser sujeito a uma grande reformulação. Quanto aos dois textos incluídos na secção “Anexos”, o primeiro, A Exasperação da Fotografia, é de 2017, e foi incluído no livro-catálogo da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, que decorreu entre 15 de Outubro de 2016 e 22 de Janeiro de 2017, com curadoria-geral de David Santos (a quem devo, portanto, agradecer a existência deste texto). O último texto, Uma História de Fantasmas. Sebald Reescrito por Daniel Baufuks foi escrito a convite de Daniel Blaufuks (a quem deixo também o agradecimento), para integrar o livro Toda a Memória do Mundo, que acompanhou a exposição homónima no MNAC — Museu do Chiado, de Dezembro de 2014 a Março de 2015.Alguns textos surgem aqui com um título diferente daquele que tinham na versão original. A reunião dos textos — e portanto a colocação dos títulos numa sequência — tornou necessárias alguma reformulações e alterações que, no entanto, deixam sempre o título original reconhecível. -
Wittgenstein e a EstéticaNum dos seus cadernos de notas Wittgenstein escreveu: «Penso ter resumido a minha atitude relativamente à filosofia quando disse: a filosofia só deveria poder ser poesia». E uns anos mais tarde acrescentou: «A estranha semelhança entre uma investigação filosófica (talvez especialmente na matemática) e uma investigação estética». Estas afirmações não significam a fusão da filosofia com a poesia ou com a estética, mas sim tomar a poesia como matriz e método filosóficos. Uma proximidade assente em três aspectos fundamentais: a filosofia, como a poesia, implica um modo de composição, uma disciplina da observação e da atenção e uma forma de leitura. Não se trata de transformar o filósofo num poeta, mas faz o filósofo partilhar com o poeta uma relação de tensão relativamente à linguagem, ao modo como se observa o mundo, os outros e a si próprio e, depois, omodo como torna o que vê, compreende e experimenta, acessível, representável e público. Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975, cidade onde vive e trabalha. É professor universitário, investigador e crítico de arte. Assinou a curadoria de diversas exposições de arte contemporânea e arquitectura e é autor de ensaios sobre arte e arquitectura. A sua actividade de investigação dedica-se ao cruzamento entre filosofia, arte e arquitectura. -
Prontuário do RisoEste livro é um guia para o universo denso, complexo e ramificado que é o riso. Não é o mapa de um terreno seguro, mas um conjunto de aproximações às coisas que fazem rir e aos diferentes modos como o homem se tem rido. Nos ensaios reunidos em «Acerca do riso», autores que vão da literatura ao cinema, da arte à filosofia escrevem sobre o riso e sobre o modo como ele forma uma espécie de lugar privilegiado da humanidade. E porque o riso não é uma abstração, ele tem nomes e modalidades específicos. Por isso, a completar e a prolongar as abordagens dos ensaios, conferindo corpo e cara ao riso, mais de sessenta figuras encerram este Prontuário. -
Arte, Crítica, PolíticaPensadores incontornáveis como António Guerreiro, Delfim Sardo, Maria Filomena Molder, Pedro Lapa ou Rosa Maria Martelo, entre outros, reúnem-se em Arte, Crítica, Política para reflectir sobre crítica da arte, num volume organizado pelo filósofo e investigador Nuno Crespo. Se é certo que tudo é belo, como defendia Andy Warhol, e à morte do autor teorizada por Barthes se podem suceder várias mortes anunciadas, muitas outras questões são levantadas por estes investigadores, curadores, críticos e académicos: que papel tem a arte na sociedade? Como se ensina nas escolas? Quem a deixa entrar nos museus e quem a utiliza como instrumento de poder? Que arte se escolhe e se acolhe, como se escapa ou destaca? Em última análise, como se pode olhar a arte de fora e ainda assim julgá-la? Ou como é que se poderia deixar de o fazer? -
Arquitectura em PúblicoNo momento em que se publica este livro, o panorama mediático português é abalado por alguns dos acontecimentos mais dramáticos da sua existência pós-ditadura. Entre a sua fragilidade e a pressão esmagadora da realidade económica, a crise generalizada das publicações em papel e a entrega estapafúrdia a práticas populistas, o cenário mediático português atingiu um ponto irreversível. Perante este estado das coisas, é pertinente perguntar porque é que se escreve um livro sobre a difusão de massas de uma produção cultural tão específica como a arquitectura. A resposta é que a aparição meteórica da arquitectura no contexto mediático generalista português foi, ela própria, um sinal da volatilidade e do funcionamento dos nossos media de massa. A afirmação da arquitectura portuguesa através da mediatização revelou-se uma boa metáfora para explicar como os media de massa acolhem, digerem, ampliam, apropriam e finalmente deitam fora qualquer assunto que sirva para captar a atenção e o share. Diz-se aqui como o campo arquitectónico adquiriu pujança, como se reflectiu e como acabou por ser escrutinado na esfera pública. Mas podia falar-se de arte, culinária, futebol ou qualquer outra coisa. Nas entrelinhas desta expansão mediática ficou também uma história parcial e uma crítica cultural da arquitectura portuguesa entre 1990 e 2005. Nas estórias picantes que aqui se revisitam, esses 15 anos foram o período áureo em que, mais que qualquer meio especializado, o jornal Público deu as boas vindas a uma prática que pelo menos do ponto de vista mediático se tornaria numa das grandes exportações da cultura portuguesa contemporânea. -
RisoÁlbum com centenas de imagens e pequenos ensaios sobre o humor, a comédia, o riso e o sorriso, desde as «sitcom» até às maiores provocações artísticas. Publicado no âmbito da grande exposição temática «Riso. Uma Exposição a Sério». Textos de Joana Simões Henriques, João Pinharanda, José Machado, José Manuel dos Santos, Pedro Faro, Nuno Artur Silva e Nuno Crespo. Coordenação de Nuno Crespo. O que é rir? O que mostra e o que esconde o riso? E o que nos diz o riso de quem ri, daquilo de que ri, do tempo em que ri e do modo como ri? O que há de comum entre uma cara de palhaço, o sorriso da Gioconda, uma anedota de café, um enredo de comédia, um boneco das Caldas, uma «blague» de salão, o D. Quixote de la Mancha, o «Contra-Informação», um urinol a que um artista chamou obra de arte, uma peixeirada num restaurante, uma piada da revista à portuguesa, um diálogo de um filme de Woody Allen, um «cartoon» de jornal, o riso repetitivo de um louco, uma «sitcom» da televisão? Destas perguntas (e de outras) se faz este livro, mapa de um território sem mapa. Percorrer os seus possíveis e improváveis caminhos é andar e parar, achar e perder, lembrar e descobrir, ver e viver, rir e pensar. -
Zonas de Baixa Pressão - Crónicas EscolhidasPublicadas originalmente no suplemento Ípsilon do jornal Público, as crónicas reunidas neste livro, de um modo geral, reivindicam uma condição de autonomia em relação à circunstância imediata na qual quase sempre tiveram origem: são micro-ensaios que praticam o nomadismo próprio da disposição teórica e que circulam livremente, desdenhando das fronteiras disciplinares, por territórios que constituem a nossa actualidade, tendo, regra geral, como guia conhecimentos e conceitos das chamadas ciências sociais e humanas. A ligação directa ao presente, de modo a apreender na contingência e no quotidiano aquilo que dá forma ao nosso tempo e nos permite nomear a época de que somos contemporâneos, é a marca mais saliente destes textos. No seu conjunto, eles vão descrevendo as tonalidades epocais, a partir de «sintomas» amplificados pelos media ou de manifestações de superfície. O resultado é um discurso crítico e analítico que tem como objecto privilegiado a matéria política, social e cultural com que estamos confrontados. -
Zonas de Baixa Pressão - Crónicas EscolhidasPublicadas originalmente no suplemento Ípsilon do jornal Público, as crónicas reunidas neste livro, de um modo geral, reivindicam uma condição de autonomia em relação à circunstância imediata na qual quase sempre tiveram origem: são micro-ensaios que praticam o nomadismo próprio da disposição teórica e que circulam livremente, desdenhando das fronteiras disciplinares, por territórios que constituem a nossa actualidade, tendo, regra geral, como guia conhecimentos e conceitos das chamadas ciências sociais e humanas. A ligação directa ao presente, de modo a apreender na contingência e no quotidiano aquilo que dá forma ao nosso tempo e nos permite nomear a época de que somos contemporâneos, é a marca mais saliente destes textos. No seu conjunto, eles vão descrevendo as tonalidades epocais, a partir de «sintomas» amplificados pelos media ou de manifestações de superfície. O resultado é um discurso crítico e analítico que tem como objecto privilegiado a matéria política, social e cultural com que estamos confrontados. -
Textos Públicos — Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023A ambição é contribuir para a construção da memória dos diferentes momentos e contextos artísticos, isto é, que, no seu conjunto, estes textos ajudem a perceber aquilo que foi, em linhas gerais e incompletas, a recepção provocada pelo trabalho de um conjunto de artistas e, assim, contribuir para uma história da recepção da arte portuguesa contemporânea nos primeiros 20 anos do século XXI. Os textos que se seguem são todos de ocasião: responderam a momentos expositivos e disseram sempre respeito a escolhas pessoais. A estas duas circunstâncias junta-se o constrangimento (mas também a sorte) de quase todos terem sido escritos para o jornal Público, sujeitos, por isso, à disponibilidade de espaço de um jornal que, apesar da forte presença de conteúdos culturais, é generalista. Desta forma, este livro não é só sobre presenças, mas também sobre ausências: faltam artistas, exposições e obras, fundamentais não só no contexto da arte portuguesa contemporânea, mas também na maneira como são referências, ainda que invisíveis e discretas, no modo de ver e entender muitas das exposições aqui presentes. Nem sempre um crítico de arte escreve sobre o que quer, sobre quem quer e quando quer. Há artistas sobre os quais escrevi muito e outros sobre os quais gostaria de ter escrito e ainda não o fiz. […] A crítica de arte não é uma disciplina, mas — tanto quanto consigo entender — uma prática que exige um treino contínuo do olhar através do exercício quotidiano de ver exposições, de ensaiar possibilidades para fazer face a existências singulares, dinâmicas e instáveis — a que por conveniência se chamam obras de arte — e tentar encontrar as palavras certas — que sabemos serem sempre provisórias — para fazer face à opacidade, ao atrito e à resistência que constituem a vida da arte. [Nuno Crespo]
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Direito de Cidade - Da «cidade-mundo» à «cidade de 15 minutos»Criador do conceito mundialmente conhecido de «cidade de 15 minutos», Carlos Moreno propõe soluções para responder ao triplo desafio ecológico, económico e social da cidade de amanhã.Em Direito de Cidade, Moreno questiona a nossa relação com os nossos espaços de convivência e com o tempo útil. Na sua visão de uma cidade policêntrica, as seis funções sociais essenciais — habitação, trabalho, compras, cuidados de saúde, educação e desenvolvimento pessoal — devem estar acessíveis num raio de 15 minutos a pé.O autor lançou um debate mundial ao analisar o complexo e vibrante laboratório ao ar livre que é a cidade, onde se exprimem as nossas contradições e se testam as mudanças nos nossos estilos de vida. Concentrando a maior parte da população mundial, mas também as grandes questões do desenvolvimento humano — culturais, ambientais, tecnológicas ou económicas —, os territórios urbanos estão hoje presos aos desafios do século e devem reinventar-se urgentemente.Ao propor uma descodificação sistémica da cidade, Carlos Moreno avalia os meios e os campos de ação do bem-viver e define as implicações das mudanças aceleradas pela urbanização e pela metropolização. -
Alegoria do PatrimónioNeste livro, a autora trata a noção de monumento e de património histórico na sua relação com a história, a memória e o tempo, analisa os excessos deste novo «culto» e descobre as suas ligações profundas com a crise da arquitectura e das cidades. -
Neutra: Complete WorksOriginally from Vienna, Richard Neutra came to America early in his career, settling in California. His influence on postwar architecture is undisputed, the sunny climate and rich landscape being particularly suited to his cool, sleek modern style.Neutra had a keen appreciation for the relationship between people and nature; his trademark plate glass walls and ceilings which turn into deep overhangs have the effect of connecting the indoors with the outdoors. His ability to incorporate technology, aesthetics, science, and nature into his designs brought him to the forefront of Modernist architecture.In this volume, all of Neutra’s works (nearly 300 private homes, schools, and public buildings) are gathered together, illustrated by over 1,000 photographs, including those of Julius Shulman and other prominent photographers. -
Eiffel TowerCommanding by day, twinkling by night, the latticework wonder of the Eiffel Tower has mesmerized Francophiles and lovers, artists and dreamers for over 125 years. Based on an original, limited-edition folio by Gustave Eiffel himself, this book presents design drawings, on-site photographs, and historical documents to explore the making of a..Vários -
As Origens da ArquitecturaA arquitectura é o conjunto dos cenários artificiais, construídos pela família humana durante a sua presença na Terra, desde a pré-história. Hoje, precisamos de toda essa experiência para enfrentar as tarefas actuais. Esta obra é um relato dos primórdios da Arquitectura, desde a Pré-História. É uma interpretação nova, que alarga as fronteiras da disciplina e propõe uma ideia unitária da tradição de que descendemos. -
Popular Architecture in the Communities of the Alentejo“This is a most impressive dissertation on a subject of enormous importance for future developments in architecture and ways of living, especially at this time of recession and of a new and increasing concern with the environment and sustainability, problems of global warming and of reliance on fossil fuels, destruction of natural biodiversity, corals, rainforests, and a range of species. In such a context, this dissertation makes a remarkable contribution to the task of recreating a better way of life and of building. José Baganha has create, l what must be one of the most complete records of regional architecture and urban planning, methods of construction, use of local materials, relation of vernacular buildings to landscape and to ways of life and work. Among the numerous superb illustrations are sketches and photographs, plans and sections, by the author, ranging from distant views of towns such as Monsaraz and Mértola to decorative details like the sgraffito ornament at Évora. His beautiful photograph of the Praça do Giraldo at Évora with its low arcade and great fountain shows more than any words what we need to preserve and recreate. Considering in his dissertation the damage done to these towns and villages from the 1960s, José Baganha modestly expresses the 'hope that it can be an operating manual for all those intending to intervene in the villages, towns, and cities of the Alentejo. In fact, with his numerous wise recommendations ranging from planning and building to the importance of kitchen gardens and orchards, his dissertation will be a source of inspiration far beyond this region of Portugal. DAVID WATKIN Ph.D, Litt.D, Hon. FRIBA, FSAEmeritus Professor of the History of Architecture -
Siza DesignUma extensa e pormenorizada abordagem à obra de design do arquiteto Álvaro Siza Vieira, desde as peças de mobiliário, de cerâmica, de tapeçaria ou de ourivesaria, até às luminárias, ferragens e acessórios para equipamentos, apresentando para cada uma das cerca de 150 peças selecionadas uma detalhada ficha técnica com identificação, descrição, materiais, empresa distribuidora e fotografias, e integrando ainda um conjunto de esquissos originais nunca publicados e uma entrevista exclusiva ao arquiteto.CoediçãoArteBooks DesignCoordenação Científica + EntrevistaJosé Manuel PedreirinhoDesign GráficoJoão Machado, Marta Machado -
A Monumentalidade Crítica de Álvaro SizaEste livro, publicado pela editora Circo de Ideias, com edição de Paulo Tormenta Pinto e Ana Tostões elege o tema da “monumentalidade” na obra de Álvaro Siza como base de um discurso crítico sobre a arquitectura e o papel dos arquictetos em relação à cidade contemporânea. O Pavilhão de Portugal, projectado para a Expo'98, é o ponto de partida desta pesquisa, apresentando-se na sua singularidade como momento central de um processo de renovação urbana, com repercussões na consciência política do final do século XX. Em Portugal, os ecos dessa política prolongaram-se após a exposição de Lisboa, consolidando uma ideia urbanística que vinha sendo teorizada desde o final da década de 1980. A leitura dos territórios num tempo longo e a imersão na cultura arquitectónica são pressupostos invariáveis na abordagem de Siza e alicerces discursivos sobre a “monumentalidade”.