Responsabilidade Disciplinar Médica
Almedina
2022
25,20 €
Envio previsto até
O livro que agora se publica visa dar ao leitor uma visão global da responsabilidade deontológica dos médicos, bem como apresentar, de forma atualizada, a legislação em vigor mais relevante. O caminho que trilhámos foi linear: começámos por uma noção introdutória da deontologia profissional e pela visita aos principais deveres deontológicos dos médicos, a que se seguiu a análise da infração disciplinar, das ações e do processo disciplinares, bem como das sanções aplicáveis. Oferece-se uma obra de leitura acessível, que esperamos suscetível de gerar o interesse do leitor em geral, mas também de constituir uma ferramenta útil para complementar os diversos módulos e disciplinas sobre responsabilidade disciplinar que lecionamos em cursos de licenciatura, pós-graduação e mestrado.
| Editora | Almedina |
|---|---|
| Coleção | Manuais Universitários |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sandra Passinhas |
Sandra Passinhas
Professora Auxiliar na Faculdade de Direito de Coimbra, onde leciona as disciplinas de Direito da Família e dos Menores, de Contratos Civis, bem como as unidades curriculares “Direito do Consumidor”, do Curso de Mestrado Jurídico-Forenses, e “Proteção Jurídica do Consumidor, do Curso de Mestrado em Direito. Doutorou-se no Instituto Universitário Europeu, de Florença, em 2011, e na Faculdade de Direito de Coimbra, em 2016, com uma tese sobre “Propriedade e Personalidade no Direito Civil Português”.
Colabora desde há vários anos com o Centro de Direito do Consumo da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, de que é diretora executiva, e faz parte do Conselho de Redação da revista “Estudos de Direito do Consumidor”.
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Propriedade e Personalidade no Direito Civil PortuguêsA tese que agora apresentamos parte da relação entre a propriedade e a constituição da personalidade. Embora esta ligação nos tenha sido sugerida há longo tempo por vários filósofos, só nos últimos anos se verificou um aprofundamento da investigação ao nível das ciências sociais sobre este tema, e a experiência empírica veio confirmar o que já há muito se intuía: certos objectos são constitutivos da personalidade, na medida em que permitem ao ser humano desenvolver-se na sua individualidade e apresentar-se socialmente com uma identidade específica. O que nós procurámos, no trabalho que agora apresentamos, foi averiguar se esta premissa era importante para o Direito Civil e, em particular, se seria susceptível de fundamentar uma diferente afectação de direitos reais, ou, dito de outro modo, se estes, em virtude da sua ligação à personalidade, são merecedores de uma especial tutela do Direito. -
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