The Art of War
Offering essential advice on battlefield tactics, managing others and employing cunning, discipline and deception to outwit your opponent, Sun-tzu's The Art of War has provided leaders with the ultimate guide to survival and success for more than two thousand years, whether in battle or in business.
For more than 2,000 years, Sun Tzu's The Art of War has provided leaders with essential advice on battlefield tactics, managing troops and terrain, and employing cunning and deception. An elemental part of Chinese culture, it has also become a touchstone for the Western struggle for survival and success, whether in battle, in business or in relationships. Now, in this crisp, accessible new translation, John Minford brings this seminal work to life for today's readers. A lively, learned introduction, chronologies and suggested further reading are among the valuable apparatus included in this authoritative volume. Even those readers familiar with The Art of War will experience it anew, finding it more fascinating - and more chilling - than ever.
Little is known about Sun Tzu (544-496 B.C.) and his life during the Warring States period after the decline of the Zhou dysnasty, but his classic, The Art of War, has been one of the central works of Chinese literature for 2500 years.
John Minford studied Chinese at Oxford and at the Australian National University and has taught in China, Hong Kong, and New Zealand. He edited (with Geremie Barme) Seeds of Fire: Chinese Voices of Conscience and (with Joseph S. M. Lau) Chinese Classical Literature: An Anthology of Translations. He has translated numerous works from the Chinese, including the last two volumes of the Penguin Classics edition of Cao Xueqin's eighteenth-century novel The Story of the Stone and the martial-arts fiction of the contemporary Hong Kong novelist Louis Cha.
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sun Tzu |
Chinês, também conhecido por Sun Zi ou Sun Wu, pensa-se que viveu no século VI/V a.C. Terá sido conselheiro militar ou general de Ho Lu, Rei de Wu, para quem escreveu A Arte da Guerra. Neste clássico da estratégia, um dos mais antigos da história da humanidade, Sun Tzu expõe princípios diametralmente opostos aos de Clausewitz, entre os quais sobressaem a contenção do uso da força e o recurso a uma estratégia progressiva e indirecta na abordagem dos conflitos. Segundo Sun Tzu, o objectivo final é sempre a vitória, mas o auge da excelência é vencer sem combater.
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A Arte da Guerra«Sun Tzu, um dos maiores pensadores da guerra de todos os tempos, viveu há mais de 23 séculos, combatendo e vencendo numerosas batalhas e foi capaz de retirar da sua experiência e da sua inteligência os princípios enunciados no livro A Arte da Guerra, que surpreendem e impressionam pela sua actualidade e modernidade. Embora concebidos tendo em vista a guerra luta entre actores políticos, estatais ou não estatais, na defesa dos respectivos interesses , constituem regras de actuação que se podem aplicar em outros contextos conflituais, como entre partidos políticos, na disputa dos eleitores e entre empresas, na conquista de mercados. in Prefácio -
Arte da GuerraO facto de um de nós, um civil, querer, nos tempos que correm,ler um manual de guerra escrito há mais de dois mil anos diz, claramente, qualquer coisa sobre o fascínio duradouro desta obra. Dito isto, o que pode, em concreto, o leitor hodierno extrair de A Arte da Guerra? Sun Tzu, o autor de A Arte da Guerra, sublinha reiteradamente que os generais, ou os líderes sagazes, não podem depender apenas do seu conhecimento do terreno e das capacidades do adversário, tendo, também de se conhecer a si mesmos. Para se tornarem invencíveis, tais generais tinham, primeiro, de cultivar um entendimento profundo, e um controlo absoluto, das suas próprias reacções, de modo a manterem a sua integridade, tanto face à aclamação, como face à censura. A vitória, diz-nos Sun Tzu, é alcançada por aqueles que desenvolvem uma ética de constante refinamento e melhoramento. A Arte da Guerra fornece-nos toda uma filosofia de acção que se aplica à vida tanto quanto se aplica à batalha. -
A Arte da Guerra Ilustrada"Compilada ha? mais de dois mil anos por um guerreiro-filo?sofo misterioso, A Arte da Guerra continua a ser um dos livros de estrate?gia mais prestigiados e influentes dos dias de hoje, sendo ta?o avidamente estudada por directores executivos e por poli?ticos, como tem sido estudada por li?deres militares desde a antiguidade. Enquanto estudo da anatomia de organizac?o?es em conflito, este livro aplica-se a todos os ni?veis de competic?a?o e de conflito, do interpessoal ao internacional. O objectivo de A Arte da Guerra e? invencibilidade, a vito?ria sem travar batalha, e a forc?a inexpugna?vel que se obte?m quando se compreende a fi?sica, a poli?tica e a psicologia do conflito. A traduc?a?o de Thomas Cleary apresenta o cla?ssico do ponto de vista do enquadramento da obra na grande tradic?a?o espiritual do taoismo — a origem da psicologia, da cie?ncia e da tecnologia no Extremo Oriente, e a fonte das intuic?o?es a respeito da natureza humana que subjazem a este respeitado manual para o sucesso. A presente edic?a?o inclui selecc?o?es colhidas numa antologia de comenta?rios de onze estrategas e li?deres militares chineses ao texto de Sun Tzu. A selecc?a?o dos comenta?rios foi preparada por Thomas Cleary com a finalidade de esclarecer junto do leitor todo o sentido dos princi?pios de estrate?gia contidos na obra. Esta edic?a?o ilustrada de A Arte da Guerra apresenta algumas das mais belas obras de arte oriundos da China, do Japa?o e da Coreia, seleccionadas a partir de museus, galerias de arte e colecc?o?es privadas de va?rios pai?ses." -
A Arte da Guerra« Os princípios enunciados no livro A Arte da Guerra surpreendem e impressionam pela sua actualidade e modernidade. Embora concebidos tendo em vista a guerra ? luta entre actores políticos, estatais ou não estatais, na defesa dos respectivos interesses ?, constituem regras de actuação que se podem aplicar em outros contextos conflituais, como entre partidos políticos, na disputa dos eleitores e entre empresas, na conquista de mercados. O estudo de Sun Tzu, além de ser obrigatório nas escolas militares, alargou-se aos cursos de Ciência Política, de Diplomacia e Relações Internacionais, de Economia, Gestão e de Estudos Empresariais.» General Loureiro dos Santos In Prefácio -
A Arte da GuerraA Arte da Guerra foi escrito há 2500 anos como um tratado sobre estratégia militar. Mas este clássico superou o seu propósito inicial e é hoje uma preciosa fonte de sabedoria para quem quer prevalecer em todas as situações e alcançar o sucesso. O campo de batalha de um gestor é a sua empresa. Para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o gestor deve pensar como um líder militar. Aplique as lições deste livro na batalha diária contra os seus rivais, sejam eles concorrentes de mercado ou os seus próprios colegas de trabalho. Com este tratado ao serviço da estratégia da sua empresa, esteja sempre um passo à frente no caminho que conduz a sua empresa ao sucesso. -
A Arte da GuerraEscrito há mais de 2500 anos, o mais conhecido tratado de estratégia militar do mundo mantém uma incrível actualidade. Para além da guerra, o grande valor da obra de Sun Tzu reside na possibilidade de adaptação das suas máximas e reflexões a qualquer campo da actividade humana em que haja situações de confronto: nos negócios, na política, no desporto, no amor. Constituído por um conjunto de treze breves capítulos, este livro convida-nos a conhecer o nosso inimigo e mostra como vencer sem combater. Esta edição inclui ainda notas de alguns dos principais comentadores tradicionais deste grande clássico. É uma leitura indispensável para compreender o que está em jogo e alcançar a vitória. Uma lição de sabedoria e da arte de viver. A Guerra e Paz, Editores orgulha-se de publicar esta obra, que o renomado sinólogo inglês Joseph Needham considerava uma «obra-prima única do pensamento militar». -
A Arte da GuerraUma das obras mais penetrantes do pensamento ancestral chinês, A Arte da Guerra que data provavelmente do Período dos Reinos Combatentes no século IV a.C. constitui não só um tratado de estratégia militar, mas igualmente uma lição de sabedoria, uma arte de viver e uma filosofia da existência. A sua atualidade mantém-se viva e os ensinamentos de Sun Tzu continuam a influenciar as estratégias de sucesso em todos os setores do mundo contemporâneo.A presente tradução é o resultado da comparação das versões apresentadas nas línguas inglesa e francesa, em confronto com o próprio texto chinês. O seu autor, Luís Serrão, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, e tem exercido atividades no domínio do ensino, da edição e da tradução. -
A Arte da GuerraA Arte da Guerra é um célebre tratado de estratégia militar da autoria de Sun Tzu (544-496 a. C.), escrito na China durante o século IV a. C., que constitui um marco entre os escritos militares e estratégicos da História da Humanidade. Apresentado na versão integral, o presente livro integra a colecção Clássicos Texto, que pretende divulgar obras de autores incontornáveis na literatura mundial de todos os tempos. Desta colecção fazem também parte textos de Sigmund Freud, Charles Darwin, Carl von Clausewitz ou Adam Smith, todos eles retirados de obras de referência desses autores, hoje reconhecidos como pioneiros nas suas áreas de estudo, da Economia e Estratégia Militar à Psicologia e Biologia. O objectivo destas edições é divulgar as ideias-chave destes autores junto de um público mais vasto e abrir caminho a uma leitura posterior, mais completa e aprofundada, das suas obras intemporais.Ver por dentro: -
A Arte da GuerraO clássico do Pensamento EstratégicoIndispensável para Gestores e EmpresáriosOs princípios milenares de Sun Tzu para ser um líder vencedor Escrito há 2500 anos como um tratado sobre estratégia militar, A Arte da Guerra superou o seu propósito inicial e é hoje uma preciosa fonte de sabedoria para quem quer prevalecer em todas as situações e alcançar o êxito. O campo de batalha de um gestor é a sua empresa. Para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o gestor deve pensar como um líder militar. Aplique as lições deste livro na batalha diária contra os seus competidores, sejam eles concorrentes de mercado ou os seus próprios colegas de trabalho. Graças aos ensinamentos de Sun Tzu, descobrirá como vencer os conflitos antes mesmo de estes surgirem e como manter os seus colaboradores motivados até em tempos de crise. Com este tratado ao serviço da estratégia da sua empresa, esteja sempre um passo à frente no caminho que conduz o seu negócio ao sucesso.
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»
