The Fifth Risk
'Will set your hair on end' Telegraph, Top 50 Books of the Year
'Life is what happens between Michael Lewis books. I forgot to breathe while reading The Fifth Risk' Michael Hofmann, TLS, Books of the Year
The phenomenal new book from the international bestselling author of The Big Short
'The election happened... And then there was radio silence.'
The morning after Trump was elected president, the people who ran the US Department of Energy - an agency that deals with some of the most powerful risks facing humanity - waited to welcome the incoming administration's transition team. Nobody appeared. Across the US government, the same thing happened: nothing.
People don't notice when stuff goes right. That is the stuff government does. It manages everything that underpins our lives from funding free school meals, to policing rogue nuclear activity, to predicting extreme weather events. It steps in where private investment fears to tread, innovates and creates knowledge, assesses extreme long-term risk.
And now, government is under attack. By its own leaders.
In The Fifth Risk, Michael Lewis reveals the combustible cocktail of wilful ignorance and venality that is fuelling the destruction of a country's fabric. All of this, Lewis shows, exposes America and the world to the biggest risk of all. It is what you never learned that might have saved you.
| Editora | Penguin |
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| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Michael Lewis |
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BoomerangDurante dois anos, o jornalista americano Michael Lewis viajou de um extremo ao outro da Europa, de uma Islândia falida a uma Grécia em chamas. E, ao caminhar sobre as ruínas do Velho Continente, descobriu o mesmo denominador comum em todos os países: a ganância. Os pescadores islandeses, habituados a arriscar a vida no alto mar, decidiram tornar-se banqueiros de um dia para o outro - e caíram na sua própria rede. Os gregos, moldados por décadas de nepotismo e corrupção, reformaram-se aos 55 anos, sem nunca terem pagado impostos. Os irlandeses, após séculos de pobreza, investiram em massa na compra alucinada de casas - e o mercado implodiu. Até os cautelosos alemães, ao investirem na queda de todos os outros, se viram de repente com uma conta absurda para pagar. Cada um desses países, à sua maneira, desbaratou uma década de dinheiro fácil. E em cada um deles, Michael Lewis descobriu histórias para contar; casos incrivelmente reais (como o dos monges gregos estupidamente ricos), que ilustram uma era que agora chega ao fim. Com uma lucidez rara, levou-nos a compreender, como nunca antes, o estado a que chegou a Europa. -
Projeto RefazerDaniel Kahneman e Amos Tversky: como a amizade de dois génios da Psicologia mudou para sempre o nosso modo de pensar.Imagine o melhor médico do mundo. Se lhe apresentarem sintomas de uma doença em determinada ordem (por exemplo: a começar com dores de cabeça persistentes e a acabar com um prurido nas costas) ele fará um diagnóstico; se inverter a ordem dos sintomas o diagnóstico será completamente diferente. O erro médico é apenas uma das mais chocantes manifestações do modo como a mente humana se deixa enganar. Mas porquê? Daniel Kahneman e Amos Tversky, dois brilhantes psicólogos israelitas, tentavam dar resposta a essas questões quando, há quarenta anos, se encontraram pela primeira vez. Eram então figuras lendárias na universidade. Amos Tversky era um optimista extrovertido, confiante, sempre o centro das atenções; Kahneman (autor de Pensar Depressa e Devagar) era um pessimista introvertido, carregava um passado traumático de fuga aos nazis, e o seu espírito científico era alimentado por uma insegurança quase doentia. Quando se encontraram, a cumplicidade foi total e imediata. Completavam-se de uma maneira quase metafísica. Foram eles que deram origem à economia comportamental. Revolucionaram a estatística, o marketing, a lei, os diagnósticos médicos, políticas governamentais. Projecto Refazer narra a amizade de dois génios que teria repercussões épicas na história da humanidade. -
BoomerangDurante dois anos, o jornalista americano Michael Lewis viajou de um extremo ao outro da Europa, de uma Islândia falida a uma Grécia em chamas. E, ao caminhar sobre as ruínas do Velho Continente, descobriu o mesmo denominador comum em todos os países: a ganância. Os pescadores islandeses, habituados a arriscar a vida no alto mar, decidiram tornar-se banqueiros de um dia para o outro - e caíram na sua própria rede. Os gregos, moldados por décadas de nepotismo e corrupção, reformaram-se aos 55 anos, sem nunca terem pagado impostos. Os irlandeses, após séculos de pobreza, investiram em massa na compra alucinada de casas - e o mercado implodiu. Até os cautelosos alemães, ao investirem na queda de todos os outros, se viram de repente com uma conta absurda para pagar. Cada um desses países, à sua maneira, desbaratou uma década de dinheiro fácil. E em cada um deles, Michael Lewis descobriu histórias para contar; casos incrivelmente reais (como o dos monges gregos estupidamente ricos), que ilustram uma era que agora chega ao fim. Com uma lucidez rara, levou-nos a compreender, como nunca antes, o estado a que chegou a Europa.Ver por dentro: -
A Queda de Wall StreetCom apenas 24 anos, Michael Lewis foi contratado pelo banco Salomon Brothers. Recebia centenas de milhares de dólares por ano mas não percebia nada de acções. Três anos depois bateu com a porta e escreveu o Liar's Poker a relatar a sua experiência. E ficou à espera: tinha a certeza absoluta de que Wall Street, mais cedo ou mais tarde, iria cair com estrondo. Esperou mais de 20 anos. Em 2007, Michael Lewis descobriu uma série de investidores que estavam a apostar tudo justamente na queda do sistema. Todos eles colocaram uma questão: e se o preço das casas cair? O que acontecerá ao mercado do subprime? Provavelmente o maior bestseller de sempre sobre a actual crise, A Queda de Wall Street narra- nos a história dos visionários que previram a mudança de paradigma, e que ganharam milhões de dólares com isso, e mostra-nos um mundo que poucos conhecem - a alta finança, as agências de rating e os seus monstruosos equívocos.Ver por dentro: -
Flash BoysMichael Lewis, o melhor repórter de economia dos EUA, estranhou a notícia: Sergey Aleynikov, um programador russo que trabalhava para a Goldman Sachs, tinha sido preso pelo FBI, acusado de ter roubado código de programação. Estávamos em 2009. A crise do subprime estava no auge, a Goldman Sachs era uma das grandes responsáveis. E a única pessoa a ir para a cadeia era um programador que só lá estava há dois anos? Havia ali história. E Michael decidiu investigar. Levou mais de quatro anos a desvendar o mistério. Quando finalmente o seu livro foi publicado, na primavera de 2014, caiu como uma bomba nos meios financeiros. Flash Boys revela um esquema perfeitamente legal para viciar a bolsa. E, em paralelo, narra a aventura épica de um pequeno grupo de outsiders de Wall Street que decidiram repor a ordem no sistema. Este livro é a história deles: uma mão cheia de corretores, informáticos e especialistas em telecomunicações que abandonaram empregos milionários para se dedicarem exclusivamente a desmascarar a fraude - um esquema gigantesco, que tornou os grandes bancos ainda mais ricos e arruinou milhões de pequenos investidores. Se nunca ouviu falar dos traders de alta frequência, vai ouvir falar agora. E vai perceber porque é que no espaço de 13 milissegundos (menos do um piscar de olhos) se pode fazer fortunas - ou deitar tudo a perder.Ver por dentro: -
Projeto RefazerImagine o melhor médico do mundo. Se lhe apresentarem sintomas de uma doença em determinada ordem (por exemplo: a começar com dores de cabeça persistentes e a acabar com um prurido nas costas) ele fará um diagnóstico; se inverter a ordem dos sintomas o diagnóstico será completamente diferente. O erro médico é apenas uma das mais chocantes manifestações do modo como a mente humana se deixa enganar. Mas porquê? Daniel Kahneman e Amos Tversky, dois brilhantes psicólogos israelitas, tentavam dar resposta a essas questões quando, há quarenta anos, se encontraram pela primeira vez. Eram então figuras lendárias na universidade. Amos Tversky era um optimista extrovertido, confiante, sempre o centro das atenções; Kahneman (autor de Pensar Depressa e Devagar) era um pessimista introvertido, carregava um passado traumático de fuga aos nazis, e o seu espírito científico era alimentado por uma insegurança quase doentia. Quando se encontraram, a cumplicidade foi total e imediata. Completavam-se de uma maneira quase metafísica. Foram eles que deram origem à economia comportamental. Revolucionaram a estatística, o marketing, a lei, os diagnósticos médicos, políticas governamentais. Projecto Refazer narra a amizade de dois génios que teria repercussões épicas na história da humanidade.?Viciante. É uma história de guerra, de heroísmo, de génios, de amor, de perda, de descoberta, de lealdade e amizades eternas. Uma obra épica. Michael Lewis é um dos melhores escritores de não ficção da nossa época.? > Irish Times -
The Undoing Project: A Friendship that Changed the WorldForty years ago Israeli psychologists Daniel Kahneman and Amos Tversky wrote a series of breathtakingly original studies undoing our assumptions about the decision-making process. Their papers showed the ways in which the human mind erred systematically when forced to make judgments about uncertain situations. Their work created the field of behavioral economics, revolutionized Big Data studies, advanced evidence-based medicine, led to a new approach to government regulation, and made much of Michael Lewis' own work possible. Kahneman and Tversky are more responsible than anybody for the powerful trend to mistrust human intuition and defer to algorithms.The Undoing Project is about the fascinating collaboration between two men who have the dimensions of great literary figures. They became heroes in the university and on the battlefield - both had important careers in the Israeli military - and their research was deeply linked to their extraordinary life experiences. In the process they may well have changed for good mankind's view of its own mind. -
O Quinto Risco - Uma Viagem aos Bastidores da Casa BrancaQuando as pessoas que assumem o controlo do nosso governo não fazem ideia de como este funciona, que consequências poderão daí resultar? «A eleição aconteceu», recorda Elizabeth Sherwood-Randall, então secretária adjunta do Departamento de Energia. «E, depois, fez-se silêncio.» Os nomeados de Trump eram poucos e surgiam devagar: os que apareceram não estavam informados sobre as suas novas competências. Alguns até deitaram fora os manuais de informações que lhes haviam sido entregues. Esta brilhante narrativa de Michael Lewis conduz-nos através dos gabinetes dos executivos de um governo atacado pelos seus próprios líderes. Na área da Agricultura, o financiamento de programas está a ser cortado. O Departamento de Comércio não terá pessoal suficiente para realizar com rigor o Censo de 2020. Na Energia, não é claro se haverá inspetores suficientes para localizarem urânio no mercado negro antes que os terroristas se apropriem dele. Se há loucos perigosos neste livro, há também heróis - anónimos, obviamente. São as peças essenciais do sistema: os funcionários públicos cujo conhecimento, dedicação e proatividade o mantêm a funcionar. Michael Lewis encontrou-os e perguntou-lhes o que os mantém acordados durante a noite. -
Flash BoysMichael Lewis, o melhor repórter de economia dos EUA, estranhou a notícia: Sergey Aleynikov, um programador russo que trabalhava para a Goldman Sachs, tinha sido preso pelo FBI, acusado de ter roubado código de programação. Estávamos em 2009. A crise do subprime estava no auge, a Goldman Sachs era uma das grandes responsáveis. E a única pessoa a ir para a cadeia era um programador que só lá estava há dois anos? Havia ali história. E Michael decidiu investigar. Levou mais de quatro anos a desvendar o mistério. Quando finalmente o seu livro foi publicado, na primavera de 2014, caiu como uma bomba nos meios financeiros. Flash Boys revela um esquema perfeitamente legal para viciar a bolsa. E, em paralelo, narra a aventura épica de um pequeno grupo de outsiders de Wall Street que decidiram repor a ordem no sistema. Este livro é a história deles: uma mão cheia de corretores, informáticos e especialistas em telecomunicações que abandonaram empregos milionários para se dedicarem exclusivamente a desmascarar a fraude - um esquema gigantesco, que tornou os grandes bancos ainda mais ricos e arruinou milhões de pequenos investidores. Se nunca ouviu falar dos traders de alta frequência, vai ouvir falar agora. E vai perceber porque é que no espaço de 13 milissegundos (menos do um piscar de olhos) se pode fazer fortunas - ou deitar tudo a perder. “Michael Lewis tem um talento especial para descobrir histórias emocionantes em assuntos de grande complexidade técnica.” Financial Times Michael Lewis foi contratado pelo banco Salomon Brothers mal acabou os estudos, aos 24 anos. Depois de um breve estágio em Nova Iorque, passou três anos em Londres como consultor de investimentos. Em 1989 publicou Liar’s Poker, um livro que relata a sua experiência nos meios da alta finança e que durante meses esteve em primeiro lugar no top de vendas do New York Times. Foi o primeiro de uma série de trabalhos de investigação de grande fôlego, onde se contam ainda Moneyball e The Blind Side (ambos adaptados ao cinema), A Queda de Wall Street e Boomerang (publicados pela Lua de Papel). O autor é considerado o melhor jornalista americano de investigação na área económica e financeira. -
Boomerang: Travels in the New Third WorldFrom the #1 New York Times best-selling author of The Big Short, Liar´s Poker and The Blind Side! The tsunami of cheap credit that rolled across the planet between 2002 and 2008 was more than a simple financial phenomenon: it was temptation, offering entire societies the chance to reveal aspects of their characters they could not normally afford to indulge. The Greeks wanted to turn their country into a pinata stuffed with cash and allow as many citizens as possible to take a whack at it. The Germans wanted to be even more German; the Irish wanted to stop being Irish. The trademark of Michael Lewis´s best sellers is to tell an important and complex story through characters so outsized and outrageously weird that you’d think they have to be invented. (You´d be wrong.) In Boomerang, we meet a brilliant monk who has figured out how to game Greek capitalism to save his failing monastery; a cod fisherman who, with three days´ training, becomes a currency trader for an Icelandic bank; and an Irish real estate developer so outraged by the collapse of his business that he drives across the country to attack the Irish Parliament with his earth-moving equipment. Lewis´s investigation of bubbles beyond our shores is so brilliantly, sadly hilarious that it leads the American listener to a comfortable complacency: Oh, those foolish foreigners. But when Lewis turns a merciless eye on California and Washington DC, we see that the narrative is a trap baited with humor, and we understand the reckoning that awaits the greatest and greediest of debtor nations.
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A Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
Não foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
O Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
O Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Textos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
Introdução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»