The Media as a Driver of Information Society
| Editora | Universidade Católica |
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| Editora | Universidade Católica |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alan Albarran, Rogério Santos, Paulo Faustino |
João Paulo de Jesus Faustino tem um pós-doutoramento na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e é investigador visitante da Tele-Information da Universidade de Columbia (NY). É cofundador do Mestrado em Comunicação e Gestão das Indústrias Criativas (iniciado no ano letivo 2017/2018) e professor do Departamento de Jornalismo e Comunicação Científica da Universidade do Porto (nestas faculdades leciona Marketing Cultural, Marketing Turístico, Media e Marketing de Indústrias Criativas, Gestão e Modelos de Negócios em Indústrias Criativas); é também codiretor, com Terry Flew, do JOURNAL OF CREATIVE INDUSTRIES AND CULTURAL STUDIES – JOCIS. É presidente não executivo da Formalpress/Media XXI - Publishing & Consulting Company - www.mediaxxi.com.
É também professor convidado da Escola Superior de Comunicação e Media, Instituto Politécnico de Lisboa, responsável pela disciplina de Gestão de Media (Mestrado em Jornalismo), fundador e codiretor do curso de pós-graduação em Indústrias Criativas - Estratégias, Políticas e Empreendedorismo. Paulo Faustino é professor convidado do Instituto Politécnico de Leiria, lecionando aulas de Gestão de Projetos de Empresas e Comunicação, Técnicas de Marketing e Publicidade (Licenciatura em Comunicação Social e Educação Multimédia); Marketing e Publicidade (Licenciatura em Recursos Humanos e Comunicação Organizacional); Marketing Cultural (Licenciatura em Turismo e Património); Comunicação de Marketing (Licenciatura em Marketing). Cofundador e diretor assistente do Mestrado em Media e Comunicação (neste curso ensina Administração e Empreendedorismo em Indústrias Criativas e Media).
Paulo Faustino é presidente da International Media Management Academic Association (IMMAA: www.immaa.org) e investigador visitante em várias universidades europeias e norte-americanas, a saber: Universidade de Stanford (EUA), Universidade do Norte do Texas (EUA), Universidade Fordham (EUA), Universidade de Suffolk (EUA), Universidade de Jönköping (Suécia), Universidade de Oxford (Reino Unido), Universidade de Manchester (Reino Unido), Universidade de Navarra (Espanha) e Universidade Complutense de Madrid (Espanha). Paulo Faustino ensina Marketing de Media, Gestão, Economia e Políticas Públicas em programas de licenciatura, mestrado e doutoramento em universidades nacionais e internacionais.
É Professor Visitante em várias universidades internacionais, nomeadamente no Brasil (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade do Rio do Vale do Sinos), Macau/China (Instituto Politécnico de Macau e Universidade de San José), Rússia (Universidade Estadual de Lomonsov; Universidade Nacional de Pesquisa), Suíça (Universidade de Friburgo). Foi professor de Economia Mediática Portuguesa, integrado no Mestrado em Comunicação pela Universidade Católica de Lisboa (aqui coordenou também um Mestrado em Media e Entretenimento). Concluiu o seu PhD em Gestão de Media na Universidade Complutense de Madrid, Faculdade de Comunicação (com Cum Laude) em cooperação com a Universidade de Jönköping (Suécia). Paulo Faustino é Mestre em Sociologia Económica e Organizacional pela Universidade Técnica de Lisboa e licenciado em Gestão de Recursos Humanos. Também concluiu Cursos Avançados em Administração de Media e Entretenimento (da Anderson School of Management - Universidade da Califórnia, Los Angeles) e Gestão de Publicações (Universidade de Stanford, onde foi membro do Conselho Consultivo de Ex-Alunos).
Paulo Faustino foi membro do conselho e cofundador da European Association of Media Management Education (EMMA), bem como parte dos conselhos científicos de eventos académicos internacionais relevantes, como a World Media Economics Conference, por exemplo. Anteriormente, trabalhou cerca de 20 anos em cargos relevantes na indústria de media e foi adjunto do secretário de Estado e ministro da Presidência do XV e XVI Governos Constitucionais. Realizou trabalhos de consultoria para várias instituições privadas e públicas, como o Banco Mundial e a Entidade Reguladora dos Media Portugueses; foi Secretário Geral da Confederação Portuguesa dos Media.
Foi também conselheiro executivo da Lusomundo Media (antigo grupo de media do grupo Portugal Telecom). Além disso, foi vice-presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, presidente do Observatório da Comunicação e membro do conselho do Centro de Formação Profissional em Jornalismo (Cenjor). É autor e coautor de nove livros e cerca de vinte artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais, além de livros sobre economia mediática, políticas públicas e gestão. É membro do conselho editorial das seguintes revistas: The International Media Management Journal; Journal of Innovative Marketing; Journal of Spanish Language Media; Brands Trends Journal e Journal of Journalism and Mass Communication; Journal of Creative Industries and Cultural Studies.
Paulo Faustino participou em várias conferências e cursos internacionais como professor, orador, presidente, moderador e mesas redondas integradas nos seguintes países: Angola, Moçambique, Canadá, EUA, Brasil, China, Suíça, Alemanha, Sérvia, Japão, Reino Unido, Rússia, Hungria, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Espanha, França, Grécia, Polónia, África do Sul e Austrália. Faustino é um dos pesquisadores e professores internacionais mais dinâmicos no campo da Economia e Gestão de Media. A sua investigação centra-se nos Estudos das Indústrias dos Media e Criativas, nomeadamente: Concentração de Propriedade, Políticas Públicas, Economia, Empreendedorismo, Gestão e Marketing nas Indústrias Criativas e nos Negócios dos Media.
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Indústrias Culturais, Imagens, Valores e ConsumosAs indústrias culturais remetem para o universo de reprodução técnica [registo e difusão) da cultura, casos da televisão, cinema, música e fotografia. Um bem cultural torna-se acessível a qualquer pessoa graças à cópia ou ao envio de ficheiro pela internet. Mais recentemente, ganharam força as indústrias criativas, presentes nas artes do espectáculo e cuja articulação com a publicidade, vídeo, actividades de lazer e indústrias culturais contribui para a formação do PIB de um país ou região. O livro resulta do cruzamento de vários caminhos teóricos e práticos, como a reflexão a partir do texto fundador de Adorno e Horkheimer sobre indústrias culturais e a análise destas actividades com especialistas e estudantes universitários. Inclui-se também a compreensão dos grupos receptores: audiências de televisão, consumidores de centros comerciais, fãs de bandas musicais ou jogos como o Sudoku. O ponto de partida do livro é o blogue Indústrias Culturais (http://industrias-culturais.biogspot.com], espaço que o autor alimenta diariamente e onde observa e comenta a realidade dos acontecimentos, faz a leitura de livros e artigos de jornais sobre a área e partilha os mesmos assuntos com outros investigadores ou simples leitores. -
Sintonias da Rádio em Lisboa - 1924-1975A uma curta e inicial fase da rádio, com amadores pioneiros e estações efémeras, sucedeu um período de estabilidade organizativa, cujos profissionais alicerçaram conhecimentos na prática. As estações privadas lisboetas ganharam corpo até final da década de 1930, aguentando as dificuldades da guerra em Espanha e no mundo e as muitas carências em Portugal. A rádio como indústria seguiu os caminhos de sucessos e fracassos da situação nacional. Por isso, relacionam-se picos de atividade da rádio e a sua ação cultural e estética com a realidade social, política e económica. Grande parte do tempo aqui narrado decorreu em ditadura, com a ausência de liberdade de expressão agravada pela guerra colonial (1961-1974). Profissionais foram banidos da rádio ou viram programas suspensos. Com a revolução de abril de 1974, o período desse e do ano seguinte conduziu a profundas mudanças na produção radiofónica, com vicissitudes várias e onde se definiram novas linhas de conduta política e cultural. [Rogério Santos] O livro apresenta a vida das rádios privadas em Lisboa, da sua origem, na década de 1920, até 1975. As estações incluídas no estudo são Rádio Clube Português e Rádio Renascença, ambas formadas na década de 1930, e Emissores Associados de Lisboa, grupo radiofónico nascido em 1950 mas com existência vinda de trás a partir de pequenas estações familiares (minhocas). Na obra, enfatizam-se programas radiofónicos (variedades, folhetins, desporto, humor e diálogos), publicidade, fusões e grupos multimédia, passagem das emissões em direto para programas gravados, profissionais e produtores independentes, serviços de informação, censura e utilização da rádio pelo poder político. As emissoras pioneiras da segunda metade da década de 1920, em capítulo inicial, apesar de amadoras e terem cessado atividade poucos anos depois, definiram muitas das práticas radiofónicas, caso das transmissões desportivas e do uso da voz do locutor como elemento encantatório da rádio. O livro destaca ainda o período de 1974-1975 e as lutas políticas e culturais que conduziram nomeadamente à ocupação de estúdios e antenas de Rádio Renascença. A Emissora Nacional, estação pública e com sede nacional em Lisboa, não aparece aqui, porque objeto de anterior investigação pelo autor. -
EbookEstudos da Rádio em PortugalA par da análise teórica em comunicação e media e da investigação nas tecnologias da gravação sonora e nos inquéritos de audiências, o livro examina as áreas de produção radiofónica (Lisboa, Santarém, Guarda), programas como Página 1, folhetim Simplesmente Maria e produtores independentes (Parodiantes de Lisboa e Espaço 3P). Um capítulo enfatiza as biografias profissionais e outro relaciona os prémios anuais da rádio (patrocinados pela Casa da Imprensa) com a evolução política do país nas décadas de 1960 e 1970. O livro reserva ainda espaço a escritores da rádio (José do Nascimento, Álvaro de Andrade e José Matos Maia), radialistas que procuraram pensar a história do meio, e dirigentes da rádio que elaboraram pensamento sobre práticas e estéticas (Fernando Curado Ribeiro e José Manuel Serra Formigal). -
Estratégias, Economia e Administração de Empresas de Mídia e CriativasO livro traz uma ampla análise do mercado de media feita por académicos portugueses e brasileiros e é de particular importância, pois ajuda a preencher uma lacuna existente no Brasil relacionada com o estudo da microeconomia e gestão de media. Interessante para profissionais, empresários e estudiosos de media e indústrias criativas, bem como para pessoas ligadas à atividade política na área de comunicação e cultura, a obra sugere uma abordagem atual e necessária de uma área que tem centralidade na produção simbólica e económica no cenário contemporâneo. Dividida em três partes, o livro é composto por 15 capítulos que tratam temas como o modelo de negócios de sites de notícias regionais, a migração para multiplataformas enquanto estratégia de sobrevivência dos impressos, pluralidade e regulação de media, a comunicação não comercial brasileira, a marca Rock in Rio, as estratégias do brand Globo Rural, o funcionamento das TVs Legislativas municipais do Estado do Rio de Janeiro, telejornalismo regional e blogs de moda feminina, entre outros. -
Economia e Concentração dos MediaOs anos de transição entre os séculos XX e XXI foram determinantes para os mercados de comunicação. Neste período, acentuou-se o poder dos grupos produtores e distribuidores de informação e de entretenimento, ao mesmo tempo que se expandiram os nichos de mercado, acompanhando o crescimento da Internet, a digitalização de conteúdos e as novas tecnologias. Por outro lado, intensificaram-se os movimentos de concentração da propriedade dos meios, permitindo a emergência de grandes conglomerados de media, resultantes de aquisições de empresas menores, de fusões e de investimentos em vários segmentos de mercado. Com um poder crescente, estes conglomerados atuam em diversos segmentos, centrando a sua ação em variados públicos e distribuindo conteúdos que geram lucros notáveis.Este livro reúne um conjunto de artigos que abordam temáticas estreitamente ligadas entre si - economia e concentração dos media, estratégias e dinâmicas do mercado e publicidade -, tentando expor o modo como as empresas têm vindo a ajustar-se ao novo panorama, como estão a reagir às novas tecnologias e como criam estratégias para superar as dificuldades que surgem. -
Pluralismo dos Media Indicadores de Mercado e Grupos EmpresariaisO pluralismo, encarado como um ideal do mundo contemporâneo, incide sobre diversas esferas da sociedade actual. Contudo, adquire especial importância quando aplicado ao âmbito dos media, uma vez que funciona como base do direito à informação e da liberdade de imprensa. O pluralismo dos media contribui para uma sociedade mais igualitária e mais justa, tornando-se, deste modo, um imperativo democrático da sociedade contemporânea, sobretudo tendo em consideração o contexto da atual era digital. Este livro começa por abordar, na Parte I, os novos media e a evolução do pluralismo, passando de seguida, na Parte II, para a análise do quadro regulador europeu. A parte III diz respeito ao quadro analítico da situação em alguns países europeus, como o Reino unido, França e Itália. A parte IV é referente ao quadro regulador do sector dos media em Portugal, enquanto a Parte V estuda a caracterização e propriedade dos media no contexto nacional. Por último, na Parte VI é feita uma síntese analítica dos índices de concentração dos media portugueses, de forma a aferir a situação do pluralismo em Portugal. -
Políticas e Dinâmicas no Mercado Ibero-Americano dos MediaÀ medida que as dinâmicas de mercado se intensificam, o tema da economia e gestão dos media ganha uma importância crescente, sendo cada vez mais estudado a nível internacional. Este livro, coordenada por Paulo Faustino, constitui o primeiro de três volumes, e resulta da compilação de vários artigos, da autoria de conceituados investigadores da área da Economia dos Media, apresentados no Painel Ibérico e Latino-Americano da 8ª Conferência Mundial de Economia e Gestão dos Media (WMEMC), decorrida em Lisboa, em 2008. Os capítulos do livro estão estruturados por país de origem (Portugal, Espanha e Brasil). Esta obra representa um passo em frente na divulgação dos estudos na área da Economia e Gestão dos Media, campo ainda com um longo caminho a percorrer. -
Indústrias Criativas, Media e ClustersAs indústrias culturais ao estimularem, por um lado, a democratização da cultura e da arte, e por outro, o desenvolvimento da economia, assumem uma importância crescente. Apesar de carecerem de uma definição rígida, as indústrias criativas congregam, entre outras áreas, as actividades relacionadas com cinema, teatro, publicidade, artes plásticas, rádio, TV, Museus, etc. A indústria livreira ou jornalística é parte integrante das indústrias criativas, sendo que os Media estabelecem com as indústrias criativas uma relação de dependência mútua. -
Políticas Públicas, Estado e MediaNeste contexto de constante transformação, em que os Media tradicionais têm vindo a perder o seu anteriormente incontestado poder de influência e em que o consumidor tem vindo a tornar-se cada vez mais activo, emergem algumas questões fundamentais: qual o papel do Estado na comunicação social? Que tipo de políticas públicas têm sido aplicadas num sector altamente competitivo, como o dos media? Francisco Rui Cádima e Paulo Faustino apresentam-nos nesta obra uma reflexão sobre o papel que as instituições públicas desempenham na actividade dos Media, quer numa perspectiva de apoio directo, através de subsídios, quer através de legislação e de políticas sectoriais, com vista a facilitar as sucessivas transformações que vão ocorrendo neste sector altamente volátil e intervindo no debate que está agora aberto na sociedade portuguesa. -
Marketing de Televisão, Rádio e AudiovisualO setor dos media é um dos sectores fortemente afectados pelas mutações do mercado, enfrentando atualmente um conjunto de desafios que se prendem, fundamentalmente, com a passagem dos meios tradicionais para o digital e com a atual conjuntura económica desfavorável, numa era de grande fusão de informação. Neste contexto, as empresas ligadas aos meios de comunicação audiovisuais têm de se adaptar às alterações do mercado e encontrar soluções inovadoras que lhes permitam captar o interesse dos anunciantes e da audiência, encontrando novas formas de financiamento para além da publicidade. O marketing surge assim como uma ferramenta imprescindível ao sucesso das empresas de media, pois uma empresa que implemente uma filosofia de gestão baseada no marketing consegue alcançar vantagens competitivas face à concorrência, lança produtos/serviços inovadores que representam uma proposta de valor para o cliente, tem maio probabilidade de obter a fidelização dos clientes e de atrair novos clientes. Desta forma, as estratégias de marketing podem ser decisivas para o sucesso e sustentabilidade do negócio das empresas de media.
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História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.» -
História da ArteA história da Arte é, em simultâneo, autónoma e parte integrante da História, da Cultura e da Civilização. Esta obra confirma-o e, de modo sucinto, traça um panorama da sua evolução desde a mais remota Antiguidade até os nossos dias. -
NovidadeMedia e Jornalismo em Tempos de Ditadura -Censura, Repressão e ResistênciaO livro reúne textos de 11 investigadores portugueses e espanhóis sobre a instrumentalização dos media durante o Estado Novo e o Franquismo e as formas de resistência à censura e à repressão. A obra surge na sequência do II Seminário da História da Comunicação da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, realizada, em Novembro de 2022, na Fundação Mário Soares e Maria Barroso. Alguns dos textos que agora se publicam foram apresentados neste encontro científico. Segundo os coordenadores do livro, há um denominador comum a todos os textos: «a necessidade que as ditaduras têm de vedar o acesso do povo à verdade incómoda ou inconveniente. Por isso, silenciaram-se certas pessoas, assuntos e factos, enquanto se deu relevo e importância a outros». -
Novidade25 de Abril: A Transformação nos «Media»Uma obra que mantém vivo o legado de Mário Mesquita e que o autor desejava ter publicado em vida, provando que a forma como pensou e discutiu o jornalismo num momento fundador e de viragem como foi o período de 1974-1975 mantém uma admirável actualidade. «Mário Mesquita desenvolveu, de forma sistemática e coerente, actividades que visavam o bemcomum e incentivavam uma democracia aberta — na política, no jornalismo de informação, na actividade académico-universitária e na escrita — com o objectivo de realizar o seu ideal de sempre: o da Liberdade.» António Ramalho Eanes «Jornalista e académico, MárioMesquita procurava em cada trabalho o difícil equilíbrio entre o rigor da contextualização e o prazer da boa história. Isso fazia de qualquer conversa sobre o jornal uma oportunidade de reflexão profissional, tantas vezes em falta na lufa-lufa das redacções.» Diana Andringa «Com o Mário Mesquita estamosperante alguém que decidiu ser jornalista para compreender melhor o mundo, e que resolveu estudar os media para se conhecer ainda melhor a si próprio.» Jaime Gama «Recordo o Mário Mesquita como um homem de pensamento que não desprezava a acção. Inteligente e culto. Um espírito livre, um bom cidadão, um amigo confiável. Liberdade e Solidariedade foram os grandes valores da sua vida. Faz-nos falta!» Maria Antónia Palla -
Homo Spectator: Ver, Fazer Ver«É a barbárie que ameaça um mundo sem espectador.»"Homo Spectator" reflecte sobre a construção histórica da figura do espectador, desde as cavernas paleolíticas às tecnologias digitais. Este percurso interroga as várias relações, de opressão e de liberdade, de medo e de gozo, que se estabelecem entre humanos e imagens, para ensaiar uma resposta à inquietante pergunta: como preservar a nossa liberdade crítica perante a disseminação das imagens? -
Ainda Bem Que Me PerguntaAinda Bem Que Me Pergunta, trata-se do primeiro manual de escrita jornalística, editado em Portugal, de um autor português, para o público português. Como escrever com clareza e rigor semântico? Como estruturar uma notícia, uma reportagem, uma entrevista? Como elaborar os respectivos títulos? Como evitar as «armadilhas» ortográficas e gramaticais? -
Desinformação Online - O impacto da Propaganda ParticipativaA desinformação é hoje prevalecente no ambiente digital, onde a informação circula a alta velocidade. Servindo-se de técnicas clássicas de propaganda, a desinformação conta com a colaboração de cidadãos anónimos que partilham conteúdos online sem antes avaliarem a veracidade dessa mesma informação. O presente livro mostra como este fenómeno constitui uma ameaça à democracia e como pode ser combatido através do investimento em literacia mediática e digital. -
NovidadeTemas Arquivísticos - Entre a Tradição e a MudançaUm convite à reflexão do lugar da Arquivística hoje, contrariando as vozes que afirmam que tenha adormecido permanentemente na Modernidade, face à emergência do pensamento pós-moderno, onde a ciência da informação radica a sua identidade, sem que a pós-modernidade seja, também ela, parte da seiva que corre nas veias dos autores dos estudos arquivísticos, que, por consequência, escorre para as suas páginas. Um convite, ainda, a repensar a valorização dos estudos arquivísticos na atualidade, relegados, em muitos fora, à sua tecnicidade, considerados despidos de qualquer roupagem teórica, como se os arquivos não constituíssem, per se, um campo de estudo científico. Um campo sobre o qual se constrói conhecimento continuamente, refletido por cientistas e comunidades de prática, que, como tal, acompanha a própria evolução da ciência e o devir social.[CARLOS GUARDADO DA SILVA]