Crónicas de Lisboa
Preço Especial
10,36 €
Preço Normal
11,50 €
Envio previsto até
Ferreira Fernandes e Nuno Saraiva, jornalista e desenhador desta série de BD, uma espécie de almas gémeas no método, mas sobretudo no gosto pela cidade de Lisboa, pelas histórias da cidade, e na vontade de contá-las.
Foi isso que os juntou, em 2020, em plena pandemia.
Começaram com o Benfica– numa daquelas tramas que o Ferreira Fernandes andava a contar a toda a gente, surpreendendo mesmo quem achava que conhecia Lisboa. E foram por aí fora, com a Júlia Florista, o Carlos do Carmo, a Madame Brouillard, a Caparica, o Santo António..
| Editora | Asa |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ferreira Fernandes, Nuno Saraiva |
Ferreira Fernandes
Ferreira Fernandes (Luanda, 1948) é um dos mais reputados jornalistas portugueses, tendo colaborado com o Público, o Diário Popular, a Visão e a Sábado, entre outras publicações. Recebeu diversos prémios de reportagem, entre os quais o prémio Bordalo — Jornalista do Ano (Casa da Imprensa) e o prémio Jornalista do Ano (Clube de Jornalistas do Porto). Assina atualmente uma crónica no Diário de Notícias.
Nuno Saraiva
Nasceu em 1969, na Mouraria, em Lisboa. Colaborou, como ilustrador editorial, com praticamente toda a imprensa portuguesa, com especial destaque para o Inimigo Público, Expresso, Observador, Público, a Time Out, Humanista (revista da Amnistia Internacional) e Mensagem de Lisboa, onde é ilustrador residente. Está publicado pela Esfera dos Livros, Abysmo Bertrand, ASA, PIM! edições, entre outras. É professor de Banda Desenhada e de Cartoon Político no Ar.Co. Concebeu a imagem das Festas de Lisboa entre 2014 e 2018 e, desde então, os troféus das Marchas Populares. Participa na coleção Sardinha by Bordallo (Fábrica de Faiança Bordallo Pinheiro), com a sua Sardinha do Golaço, comemorativa do feito campeão da nossa seleção no Euro 2016. O seu livro Tudo Isto é Fado! (Museu do Fado), foi galardoado com o prémio Melhor Livro de BD 2016 (FIBDA). É ainda o ilustrador não oficial de vários murais em Lisboa. Ilustrou o livro Aníbal Milhais. O Herói Chamado Milhões, com texto de José Jorge Letria, para a coleção Grandes Vidas Portuguesas, coedição da Pato Lógico e da Imprensa Nacional.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
NovidadeOs Primos da AméricaSinopse Com as eleições presidenciais americanas à porta, a colecção de Carlos Vaz Marques sugere uma viagem à América dos portugueses. Gerações de famílias originárias de Portugal, que ajudaram a construir os Estados Unidos e que forjaram uma identidade própria, tornando-se nesse processo conquistado à custa de espírito de sacrifício e trabalho árduo os nossos primos da América. «No Outono de 1990, viajei pelos Estados Unidos por puro prazer. Foi então que compreendi que ninguém podia visitar a América pela primeira vez. A todo o passo assaltou-me a memória de outras viagens, folheando livros, frequentando salas de cinema. Essa minha América, minha, foi o pano de fundo. [ ]Em San Diego, o boné redondo e branco de um marujo, com palmeiras ao fundo; em Monterey, os cromados de um Chevrolet «Bel Air», 1958; uma flor de hibisco caída no solo negro do Havai; uns garotos a jogar basquete numa quadra de tijolos vermelhos, em Newark; a névoa saindo de um bueiro em Manhattan... Tudo reencontros com lugares onde nunca estivera. Com esse meu lastro, persegui a América dos outros. A América dos luso-americanos.» Ferreira Fernandes Críticas de imprensa «Pessoal, rico, documentado, cheio de vida e saber, escrito num português esmerado melhor, esmerilado -, Os Primos da América reemerge do seu esquecimento [ ] mais de duas décadas depois de chegar às livrarias pela primeira vez, para nos deixar com a estranha sensação de que lê-lo é um prazer raro [ ].» António Rodrigues, Público -
NovidadeAs Eleições que Ninguém Queria GanharDurante o mês de agosto - todos os dias, respeitando o descanso de domingo, porque inventar também cansa - o jornal Diário de Noticias publicou um folhetim de verão contando o setembro que vinha a seguir: As Eleições que Ninguém Queria Ganhar. Como o seu nome indicava não era sobre os mistérios da estrada de Sintra. A trama era inventada, como costume nos folhetins, mas era sobre política. Tratou-se, pois, de uma ficção política. O autor começou por ser Anónimo, mas acabou revelado como Ferreira Fernandes. «É preciso um enorme sentido de responsabilidade do autor para fazer este exercício sem magoar ou ferir, sem manipular ou estragar, sem saturar, e mesmo assim conseguir ser acutilante o suficiente para chamar o leitor dia após dia. Prever é difícil, especialmente o futuro, mas eu diria que o folhetim veio para ficar no Diário de Notícias. Assim se fazem bons jornais. Quanto aos políticos retratados, que atire a primeira pedra aquele que não tenha a justa vaidade de achar que muito do que faz é digno de figurar na melhor literatura. O jornalista Ferreira Fernandes e o Diário de Notícias demonstraram que sim: o que não faltam são boas histórias com grandes e pequenos protagonistas, daí o sentido deste livro. O que é bom merece perdurar.» André Macedo, no Prefácio -
NovidadeFrases Que Fizeram a HistóriaObra inédita e surpreendente que traz à luz do dia esta espécie de senhas e contra-senhas da nossa identidade, lhes atribui um autor, quando possível, uma data e o contexto em que foram ditas. A matéria-prima é inesgotável. De Viriato a D. João II, passando pelas expressões populares, até chegar aos mais recentes fazedores de frases como Mário Soares e Cavaco Silva. "Só fui à Figueira para fazer a rodagem do meu Automóvel" Cavaco Silva "À grande e à francesa" Expressão popular nascida em 1807 "Sei muito bem o que quero e para onde vou" António de Oliveira Salazar "Voltará numa manhã de nevoeiro" Gonçalo Anes Bandarra -
NovidadeMadeirenses ErrantesChegado, em 1839, ao Funchal, o escocês Robert Kalley fez a primeira grande evangelização protestante em território português. Se nos primeiros anos a sua acção de médico o popularizou e o tornou bem visto pelas autoridades, o seu proselitismo religioso fez escândalo num país de religião de Estado e única. Foi preso e, no Verão de 1846, a repressão contra os seus seguidores ocasionou uma fuga em massa. Centenas de homens, mulheres crianças, madeirenses protestantes, foram obrigados a refugiar-se em barcos ingleses. Uma diáspora que correu vários mares e pradarias - da Madeira para a ilha da Trindade, das Caraíbas para o Ilinóis, e daí para o arquipélago do Havai. -
NovidadeMartim Moniz - Como o Desentalar e Passar a AdmirarA Praça Martim Moniz foi como que amaldiçoada ao longo da história, sujeita a remodelações, destruições e reconstruções. Do colorido das noras e laranjais a desejada melhor porta lisboeta para o norte, a atravancado urbanístico, por fim a praça derrubada e vazia. Agora que é retomada para discussão pública, renasce uma dúvida: o que fazer com esta vítima de sucessivos faz e desfaz? O presente retrato é uma viagem a esta praça confusa e fascinante, do ribeiro de Arroios a polo do fado e do cinema português, dos marialvas e artistas. Um relato de pérolas perdidas e trambolhos urbanos. Da população antiga e, sempre, de recém-chegados. Entre sucessivas mudanças e prudentes ambições, o Martim Moniz saberá, mais uma vez, reinventar-se. -
NovidadeDiário de uma Quarentena em RiscoNas crises, procuramos respostas, às cegas as exigimos, e os ilusionistas oferecem-nas. E não serão os cartunistas aqueles chatos que, em palco, se levantam para questionar o truque do ilusionista? Pois aqui este chato resolveu desenhar um cartune por dia e, ainda que mais espaçadamente do que o planeado, acabou por percorrer um ano inteiro, entre confinamentos, quarentenas, desconfinamentos e, sobretudo, desconfiamentos. -
NovidadeCadernos do Arquivo - Volume 3Voltou aos lugares passados e andou por outros. Teve um hotel, Olofsson, um restaurante, La Belle Créole, uma homenagem à mulher, haitiana, em Israel, uma loja de tecidos exóticos na Praça de Espanha, em Roma. Roger Kahan - ou Coster - foi um trota-mundos por razões várias, mas foi em 1940 que a sua história se cruzou definitivamente com a História, quando, ainda apenas fotógrafo de cinema, francês, já refugiado, tirou as melhores fotografias de outros refugiados, sobretudo judeus, no porto de Lisboa. Esta é a história de um contador de tantas vidas dos outros - de que é epítome maior a velha senhora sentada numa mala num cais do Tejo -, que ao seu próprio destino baralhou-o, como que para se esconder.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
NovidadeSermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
NovidadeMafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
NovidadeAstérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
NovidadeBlake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão. -
NovidadeMensagemPublicado apenas um ano antes da morte do autor, Mensagem é o mais célebre dos livros de Fernando Pessoa. A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se ""regenerar"", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português. Contém 44 poemas agrupados em 3 partes, representando as três etapas do Império Português: Nascimento, Realização e Morte, seguida de um renascimento. -
NovidadeFarsa de Inês PereiraInês Pereira é uma jovem caprichosa, ambiciosa e emancipada, sabe ler e escrever, procura um marido que a faça feliz não ouvindo os concelhos que a mãe lhe dá, não quer ter uma vida submissa, acabando por se casar com o homem que quer, mas fica desencantada e desiludida, transformando-se na esposa infiel do segundo marido. A Farsa de Inês Pereira ilustra o ditado “antes quero burro que me leve que cavalo que me derrube”, de forma bastante caricata e viva. -
NovidadeQuentin por Tarantino“Os filmes de Tarantino serão vistos sob uma nova luz após a leitura deste livro !”Este livro mergulha no cérebro de Quentin Tarantino que, com a sua produtora de filmes independentes durante a década de 1990, realizaram uma verdadeira revolução no cinema. Tendo ganho fama internacional logo com as suas duas primeiros longas-metragens, ""Reservoir Dogs"" (1992) e ""Pulp Fiction"" (1994), premiado com o Palma de Ouro em Cannes.Amazing Ameziane conta neste livro, e na primeira pessoa, a vida, os começos, filmes, influências e opiniões de um dos mais talentosos diretores e roteiristas contemporâneos. O estilo de Tarantino é inconfundível: diálogo elaborado, referências recorrentes à cultura pop,cenas altamente estéticas, mas extremamente violentas, inspiradas na exploração filmes de artes marciais ou westerns spaghetti...Este livro conta com os nove filmes já produzidos por Tarantino e numa altura em que se aguarda com expectativa se ele realmente irá produzir o seu décimo e ultimo filme. -
NovidadePatos: Dois Anos nas Areias PetrolíferasAntes de Kate Beaton, cartoonista de Hark! A Vagrant, existia Katie Beaton dos Beatons de Cabo Bretão, especificamente de Mabou, uma comunidade à beira-mar onde as lagostas são tão abundantes como as praias, os violinos e as canções folclóricas gaélicas. Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Katie viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta — parte da longa tradição dos habitantes da Costa Leste que procuram um emprego lucrativo noutro lugar quando não o encontram na terra natal que amam. Katie depara-se com a dura realidade da vida nas areias petrolíferas, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. A habilidade natural de Kate Beaton para o desenho torna-se evidente ao retratar maquinaria colossal em cenários sublimes de Alberta, com vida selvagem, auroras e orestas boreais. A sua primeira narrativa gráfica longa, Patos: Dois Anos nas Areias Petrolíferas, é uma história desconhecida de um país que se orgulha do seu ethos igualitário e da sua beleza natural, enquanto simultaneamente explora tanto as riquezas da sua terra quanto a humanidade do seu povo.
